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Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório em Animais: Um Guia Completo, Notas de estudo de Semiologia

• anatomia do sistema respiratório • funções do sistema respiratório • terminologia • sinais clínicos • Exame físico • Anamnese • inspeção

Tipologia: Notas de estudo

2024

À venda por 04/06/2024

Larissa.sls
Larissa.sls 🇧🇷

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Anatomia
Narinas
coanas
seios paranasais
glote/ faringe/ laringe
traquéia
brônquios principais e segmentares
bronquíolos ductos alveolares/ alvéolos
Trato respiratório superior
Narinas
fossa nasal (coanas/ seios paranasais)
nasofaringe
orofaringe
laringe
Trato respiratório inferior
traquéia
árvore brônquica (brônquios principais e
segmentares
ductos alveolares
alvéolos
Funções do sistema respiratório
1. oxigenação sanguínea
2. eliminação de gás carbônico
3. equilíbrio ácido-base
4. termorregulação
Terminologia
eupnéia: respiração normal.
dispnéia: experiência subjetiva de desconforto
respiratório (“falta de ar”)
taquipnéia: frequência respiratória aumentada.
Eupnéia
Frequência respiratória normal
Equinos: 8 a 16
Bovinos: 10 a 30
Caprinos:20 a 30
Ovinos: 20 a 30
Suínos: 8 a 20
Taquipnéia: maior que a máxima
Ofegação: classificada como 4x/5x acima da
máxima – contagem difícil
Causas (não respiratórias) que determinam
maior esforço respiratório ou taquipnéia
hipertermia
hipotensão
medo, ansiedade
insuficiência cardíaca
Anemia
dor
massas abdominais
aspiração de substâncias irritantes
anestesia superficial narcóticos
Terminologia
“distress”:
dificuldade respiratória visível:
taquipneia
hiperpnéia
esforço respiratório anormal
hematose: troca gasosa
Posição ortopnéica
rthós : reto, levantado
pnéia: respirar
ortopnéia: “dificuldade de respirar, exceto
quando em posição vertical”
Ofegante X dispnéico
os lábios são puxados para dentro da boca
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Anatomia

  • Narinas
  • coanas
  • seios paranasais
  • glote/ faringe/ laringe
  • traquéia
  • brônquios principais e segmentares
  • bronquíolos ductos alveolares/ alvéolos Trato respiratório superior
  • Narinas
  • fossa nasal (coanas/ seios paranasais)
  • nasofaringe
  • orofaringe
  • laringe Trato respiratório inferior
  • traquéia
  • árvore brônquica (brônquios principais e segmentares
  • ductos alveolares
  • alvéolos Funções do sistema respiratório 1. oxigenação sanguínea 2. eliminação de gás carbônico 3. equilíbrio ácido-base 4. termorregulação Terminologia eupnéia: respiração normal. dispnéia: experiência subjetiva de desconforto respiratório (“falta de ar”) taquipnéia: frequência respiratória aumentada. Eupnéia Frequência respiratória normal
  • Equinos: 8 a 16
  • Bovinos: 10 a 30
  • Caprinos:20 a 30
  • Ovinos: 20 a 30
  • Suínos: 8 a 20 Taquipnéia: maior que a máxima Ofegação: classificada como 4x/5x acima da máxima – contagem difícil Causas (não respiratórias) que determinam maior esforço respiratório ou taquipnéia
  • hipertermia
  • hipotensão
  • medo, ansiedade
  • insuficiência cardíaca
  • Anemia
  • dor
  • massas abdominais
  • aspiração de substâncias irritantes anestesia superficial narcóticos Terminologia “distress”:
  • dificuldade respiratória visível:
  • taquipneia
  • hiperpnéia
  • esforço respiratório anormal hematose: troca gasosa Posição ortopnéica
  • rthós : reto, levantado
  • pnéia: respirar
  • ortopnéia: “dificuldade de respirar, exceto quando em posição vertical” Ofegante X dispnéico
  • os lábios são puxados para dentro da boca
  • as narinas abrem e fecham + rápido
  • o animal se movimenta normalmente, sem restrição de posição
  • comissuras labiais puxadas para trás narinas dilatadas
  • em pé, decúbito esternal ou posição ortopnéica
  • expressão de ansiedade Terminologia ronco: som alto e grosseiro como resultado de pálato mole longo ou massas faríngeas estridor: som inspiratório agudo (semelhante a um assovio fino) relacionado a distúrbio laríngeo hemoptise: eliminação de sangue pela boca e narinas Epistaxe: sangue na narina, sistema respiratório inferior associado. rinorragia: eliminação de sangue pelas narinas Abordagem do paciente com doença respiratória
  • curso da doença
  • aguda (< 2 semanas)
  • Crônica ( > 2 semanas)
  • progressiva (dias a semanas): pneumonia, edema pulmonar, influenza
  • progressiva (meses a anos): bronquite Abordagem do paciente com doença respiratória
  • vacinação/contactantes doentes: doenças infecciosas sintomas sistêmicos:
  • febre, depressão, geralmente são sugestivos de doença pulmonar (ex, pneumonia) síncope, apatia, baixa performance Anamnese
  • o que está acontecendo?
  • desde quando/ evolução?
  • tratamento/ resposta à terapia?
  • tosse/ espirro?
  • cansaço fácil/ intolerância a exercício/ fadiga?
  • dispnéia/ taquipnéia?
  • hemoptise/ secreções nasais?
  • aumento de volume/ traumatismo? Sinais clínicos associados
  • tosse
  • espirros
  • secreção nasal
  • intolerância a exercícios Exame físico
  • manifestação respiratória é um problema do sistema respiratório?
  • localizar o processo
  • estabelecer sua natureza etiológica Exame físico
  • Meios semiológicos
  • Anamnese
  • Inspeção
  • Percussão
  • Auscultação
  • Palpação
  • Olfação Avaliar parâmetros importantes Inspeção
  • Atitude, comportamento
  • Evidências de trauma nasal (lesões, corrimentos, CE, odores)
  • Patência das vias aéreas anteriores
  • Secreção nasal: verificar o tipo
  • Decorrentes da obstrução de múltiplas vias aéreas de pequeno calibre Estridor ou ronco: som grave, audível à distância ou “palpável” (frêmito) : Monofônicos: obstrução fixa (anatômica) Polifônicos: secreções em vias aéreas calibrosas:
  • Pode mudar após a tosse
  • Pode ser inspiratório ou expiratório “estertor” Crepitações finas: ruídos de curta duração
  • Produzidos pela abertura de vias aéreas
  • Pequenas (bronquíolos, alvéolos) colapsadas
  • Geralmente inspiratórios, “descontínuos”
  • Melhor auscultados na periferia Crepitações grosseiras: ruídos mais graves produzidos pela distensão do parênquima pulmonar em aposição à líquidos
  • Pela passagem de ar por transudatos e exsudatos: podem ser inspiratórios e expiratórios, mudam após a tosse Palpação Tórax: bimanual e bilateral Linfonodos: mandibulares Olfação
  • Alterações detectadas normalmente não estão diretamente relacionadas com uma alteração no próprio sistema respiratório
  • Distúrbios renais: podem predispor à eliminação de ar com odor urêmico (ex: insuf. renal).
  • Desequilíbrio ácido-básico: pode levar a um odor denominado cetônico (ex: diabetes)