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Energia e Entropia: Dispersão de Energia e Entropia em Sistemas Físicos, Notas de estudo de Termodinâmica

Este documento aborda o papel da distribuição de energia em sistemas físicos, utilizando o exemplo da bola que sobe e desce uma escada. A dispersão de energia é ilustrada pelo fato de cada pulo da bola resultar em uma altura menor do que o anterior, devido à perda de energia cinética na colisão com a superfície. A entropia, representada pela variável s, é produzida em consequência de mudanças físicas ou químicas e não contribui para alterar a entropia em sistemas isolados.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Selecao2010
Selecao2010 🇧🇷

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SEGUNDA E TERCEIRA LEIS
DA TERMODINÂMICA
METAS
Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis;
explicitar a origem de todas as mudanças químicas;
explicitar as bases da termodinâmica para a discussão de equilíbrio químico.
OBJETIVOS
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compreender os conceitos relacionados com a segunda e terceira leis;
compreender como o conceito de entropia está relacionado com a espontaneidade;
saber predizer os efeitos de mudanças na temperatura e na pressão sobre processos
físicos e químicos.
PRÉ-REQUISITOS
Compreender os conceitos relacionados com a Primeira Lei da Termodinâmica.
Aula
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SEGUNDA E TERCEIRA LEIS

DA TERMODINÂMICA

METAS

Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis; explicitar a origem de todas as mudanças químicas; explicitar as bases da termodinâmica para a discussão de equilíbrio químico.

OBJETIVOS

      compreender os conceitos relacionados com a segunda e terceira leis; compreender como o conceito de entropia está relacionado com a espontaneidade; saber predizer os efeitos de mudanças na temperatura e na pressão sobre processos físicos e químicos.

PRÉ-REQUISITOS

Compreender os conceitos relacionados com a Primeira Lei da Termodinâmica.

Aula

Fundamentos de Físico-Química

INTRODUÇÃO

Algumas coisas ocorrem naturalmente, outras não. Um gás,

6 - #6 "  -6  F6* # G 4   F

oferecido. Um corpo quente se esfria até atingir a temperatura am

3   # HI45# * H #"    I "  

* "9J # 5" #     # "  

da transformação espontânea.

Embora os instrumentos matemáticos e conceituais forneci

"6 " "0  6 #  # 8# " L## M "

precisamos de outros. Há uma questão importante que essas leis

não podem responder: um dado processo poderá ocorrer espon

 #  PQ" "    " I  #    "3 

instrumentos que a termodinâmica pode fornecer sobre a espon

taneidade. Esses instrumentos são chamados de segunda e terceira

leis da termodinâmica.

&  R # Q  "1++ -) (.   ,/+  ""4    35#66  # '  ( ' # 8#  (Fonte: http://pt.wikipedia.org)

1 2

Fundamentos de Físico-Química

$#6 #"6 * 4 "6 """"I "6 8 "P$ "   

"Z""" "   #  9` #6   * 6

` #[""3 6 ""I* 6#6 ""I# "3 - ""

 ## #  HI   9` "j     #  HI -F# "  G4    "["  3  " " #  6#  # "3 -9  "  #""   ;6 """ "6 8 " #"   " " # #  9"G#HI  F  * " #  6 [ ""6 """ "6 8 "P Considere o seguinte processo que é a demonstração da di solução de cloreto de sódio em água:

J* HI   6 6 " 6 ""F# - #6    

dissolução, Hsol. Este processo em particular, que ocorre espontanea

 L[4 #  "" " "j "I" M* " #[ ##

R" /$ |%,!<# 9}#6 "" F# #"  espontaneamente. Considere a reação usada em uma demonstração química de laboratório: " HI3"*    * 0  H "FFI F

4 6   [ #  4 F6  6 3L  *

da demonstração. O sistema (isto é, a reação química) está aumentando sua energia, mas também é espontâneo. A conclusão é que uma diminuição na energia de um sistema não F"   66 * " #6 "" "" " " #" [ "6 8 neo. A maioria das mudanças espontâneas, mas não todas, são acom panhadas por uma diminuição na energia. Portanto, uma diminuição de energia em uma mudança não é suficiente para determinar se a mudança é ou não espontânea. Infelizmente, a primeira lei da termodinâmica trata apenas de  H] "   9" #"4  "  "#   H] "   F "G  6  # " "# H" " " #"I "6 8 " I9"""  G4 6 #   # 8#  "[ PQI€7  G6 "4 6 #  "0  I6   "4 "I "6 5G A termodinâmica fornece outros instrumentos com os quais se pode estudar processos em geral. A utilização desses instrumentos não apenas # 6 3   # 8# ##3F# H#  para responder à questão: esse processo é espontâneo?

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

O SENTIDO DA MUDANÇA ESPONTÂNEA^7

v4   # "  # H "6 8 PQIF    " " # " 9J6 #   # 8# G#4   "   "  #4 4 6 ""  I6 #" "4   "  G# 4 "" " #"  #6# "   #5 #     energia de um sistema isolado é constante. 7   * 0  6j6 " " #4   6##5 #P ^ " - #6 "#"#4  I * "  "0I  HI9#[" 6   "  -6   "6  #    [  " -6 "I  " energia interna se mantém constante. Depois, se a energia de um sistema  #  6 6j "  ## H "6 8   " 0  H" do sistema aumenta da mesma grandeza (pela primeira lei da termodinâmi 9 I#   " 0  H"FI "6 8 4  a diminuição da energia do sistema. `  ## H"    #" " # " "  mantém constante, mas se redistribui de diferentes maneiras. Estará o sen tido das mudanças relacionado com esta redistribuição de energia? Veremos 4  "  F 63 # 4 "# H" "6 8 ""I sempre acompanhadas pela dispersão mais desordenada da energia. a) A dispersão de energia O papel da distribuição de energia pode ser ilustrado pelo fenômeno  #3 " " #4 "3 #"6  5 "* 0  H"9# cada pulo, a bola não sobe tão alto quanto no anterior, pois há perdas inelásti cas na colisão entre a bola e a superfície (isto é, parte da energia cinética do #* # 3 "  *   #    HIF# "[#" #   "3  "6  5 9v"    # H "6 8   a bola ao estado de repouso com toda a energia cinética inicial degradada no # # F# "[#""6  5 : 

Figura 1. Ilustração do sentido para uma mudança es pontânea para uma bola que toca sobre uma superfície :  ;J, "

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

 HI  " 6 79‡  #"4  6 4  G  #" 7 daqui a pouco, mas que é uma medida da desordem molecular de um " " # "6 #   0 " #  "F ""5* 6   6#  # " #HI "6 8 9J6 #  6* "   6   G"# H"6 #  "="   " 6  6   G"# H" "6 8 "  "# H"6 #  " J"    # 8# 6    "  # #" 6 ; A entropia de um sistema isolado aumenta numa mudança espontânea:

  7F 6 " " # """* 0  H"9v"6 """  # # #    * "5* "# "  #  #6F  #6 #3   -6 "I   #[""I6 """ " pontâneos e são acompanhados por um aumento da entropia. J^ G HI' # 8#  6  J G HI # 8#  6   0"   HI  entropia dS que ocorre em consequência de uma mudança física ou química  #  # "  #‰6 ""Š9J G HIF6 6    4 # GHI "6 "I  " " 3 HI ##  "  6  4       *   6 ""9 $# * #"    66   #   # #  j "65 "" 0  H"" " #9v3 4 66   #* #  "[#""* 0  H" I    desordem e não contribui para alterar a entropia. ^ G #" 6 7## *  HI  " # 8#  9J# H G  " #   6 7F G #;

(2)

v  ‰ Š # H G  " #  4  4  * "     *  ##6 "" * "5 9J #6 ' * "  #, * "9    4HI #3 #";

(3)

v   7 F   HI   6  6 #  6 ""9  # 6 "" "F#  * "5  #6 6 "        "6 "   #  * ;

      +

J 4HI+ # "4  6  #  " !<)9""6  #6  6# "#""I" "9'#3F#F6  "  # mente que a quantidade de calor para um processo depende de quantidade

Fundamentos de Físico-Química

 #F  ##"# "9J"" #†"* 0 "    6 " 

 !<# )9v - #6 #"#   4      9 J"# F " #" " # # #6   "I#  " nizadas, seja em termos das localizações espaciais, seja em termos da ocupação " ""6 #  "     " HI HI  3HI9# 6 4  " Z        6[ " #       #  6 4 ## "6  ## # 6 #   #6  65 9# " "# F " #" " #3 - #6  Z# "" ""   # # " # "" #'‹"

  "  #     # "3 - "F ""5*  

a mesma quantidade de calor terá efeito marcante sobre a desordem, como um espirro numa biblioteca silenciosa, marcadamente escandaloso. Então,  HI  6 4 # 4     F "   6#6" [# " 6 " *    # "  " * 4  9 "" "  H] ""  #4  HI  6 " L * "#   proporcional à temperatura em que a transferência de calor ocorre, como diz a equação 2.

- #6 ;`  HI  6 4  3 0     * " * #   " 6   3 HI$ #6 ""I "    #Pv  *6 0HI3 0 F%/!<

 "6";#* 04 6 "" 6 ""I "   é igual ao calor, q, para o processo. ![4 6 0HIF#6 "" F#  "F  F 3" * 6 F6"  *9:  #  $F   %/%)9"  4HI+ #";

 3 0 9 4  "" 6 "  * HI  6 

6 3 0 6 "#3F# " *  "  7#|!<)9

A entropia do sistema (o benzeno) neste exemplo está aumentando. J G HI 4HI6 " 6* 6 # HI -6 ""I HI  6 " 0  H"7* 09# #"#  " Z   G  " #      6 " * 0  H" `VIZ 9  "  # 4 "* 0  H"" L## " j   #  "    #4  6   " † HI       U (^) VIZ. A energia interna é uma função de estado e U (^) VIZ é uma diferencial -9$# #" "4  0 4 * 0F  6    # 6 4 " # G       # "6   F  6     6 """  I * "5* 9 J"# "#"3" H] ""  0 #6 "3 4 04 F   UVIZ. J"" #6 #"# G G HI * HI 4HI  " * ;

Fundamentos de Físico-Química

$  "*   "" ##6  6  "#[4 "

*6   03 L[   " 4 F6[4" #"F

culo). Aparentemente, ele foi o primeiro a compreender que há uma relação   G Z   ##[4 *6 " #6 "  * " no processo. A Figura 2 mostra um diagrama moderno de como Carnot  G  # #[4  F# 9 $  #   #[4  F#  ## "6"  4   3   qentra  # " j  # 6  9v "6"    0#3 ."3  0  H  6"   "   ## " j  #6 # "3 -9 A máquina, portanto, está emitindo calor, qsai 6 # " j    baixa temperatura. Apesar das máquinas ou motores de hoje serem muito    "4 " #6 $  "6"  *4  #"6 realizar trabalho pode ser descrito segundo esse modelo.

: 9 "HI # # 6 #[4  $ :  ; /

$    G " 6" 6 HI ##[4  

#4  6 ""   #[- # G Z  9v L  """ 6" #    $  6 " ## " G      "  3 3 6  †#  4     # " j     #6 6# " j  3 - #6 9J#[4  # " F G #" " # # "4 #  F#" : %9 As etapas de um ciclo de Carnot, para um sistema gasoso ideal, são: 9-6 "I "F#  * "5 9  ""   * " 3"*   " *j   #6 9^ G  #" "4     # q 1 (chamada de qentra na Figura 2), e a quantidade de trabalho realizado pelo sistema como w 1.

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

9-6 "I 3[  * "5* 9Q " 64‹#"#F# -6 "I 7 #[4   03 9" 3 F G #. 2. %9 $#6 "I "F#   * "5* 9  4  " 6 " L "F#    * " " " # 6 " j  3 - #6 97 [ chamado de q 3 (que é qsai na Figura 2) A quantidade de trabalho nesta etapa será chamada de w 3. +9$#6 ""I 3[  * "5 9v" " # "F#[4  †""" condições originais. Q " 64F #   3 F "3 " " #9 Esta quantidade de trabalho é feita sobre o sistema. Esta quantidade de trabalho é chamada de w (^) +.

: %9# 6 " HI   $ :  ;J, "

$#" " #* †"  H] "   "6  G HI   HI  " \‹66 ""9 6 #   # 8#            ##   " *  "F "   3  "      3 ##-     ;

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

J" "  H] "J$ ^6 #  6 " #"6 "   "  7 G  "  6##": 9'alta 'baixa são as temperaturas " " j "   3 - #6 " "6  *#  9 " 6"  3[ " +6 #"3 ;

  "" H] " * # 6 "#3""I  "'alta <'baixa :

 * " " "†6Z  %<   L  #"

Substituindo VD/VC na Equação 16, obtemos uma expressão para q3 em  #""* # "‡A e VB:

A Equação 23 tem algumas interpretações interessantes. Primeiro,  G Z   ##[4  "[" #6 "#   † HI  "  " j " 3 -   #6 9` #  "" HI # " G  F#[4 9J"" # " G Z  ""I   "6 *  "  Talta grandes e de Tbaixa pequenos. Segundo, a Equação 23 "6 #   " * # "  # 8#   #6 9}#

Fundamentos de Físico-Química

" 64 '‹4  G Z     $ F  

1, e não no comportamento dos gases ideais. :  #  # "4  #6  " j 3 - #6  " L0 3"  G Z   ##[4   " [=" [" #6 #  4 9# 04 " 6  # "4 0 3" FG" #     H[* 6#3L #"j6  #"# "#G#HI;

        

` "   0 "   6 ""# # 6  #[4 #G#HI"  

     

São fatos como esse que impedem a existência de máquinas ou motores de #6 6F4 "  # "6"  " "#66j"  "  # G Z  # 4  "F‘60 # "3 6  4   3   9v" "" $ "3 "#[4 "6 L# "3   "G#H] " J"" G H] "  G Z  6 #" #3 ";

v3" * 4 4%F 4  6 " j 3 - #6   4 4F 4 * # " j   #6 9$ HI F#6   "  #6 " 6 " * " #  "  H] "9Q 4 4HI+   ""  "    $ 9}   ""    4  " "  " *  "6 " #6 " 3" "" " j " * * ""## -#  0 9( #3 "   4   # H 3#" " # "# "#"  H] "9"#  ças nas funções de estado são ditadas somente pelas condições do sistema, não 6 # 4  *" " #F """  H] "97 #" " ## H e para nas mesmas condições, as mudanças totais nas funções de estado são

Fundamentos de Físico-Química

somatória:

’#  4  6G* 0# "  "#j 6  " "3" 56#"        -6 ""I #G

64 4   #6 9J4HI/F##     

chamado teorema de Clausius, (em homenagem ao físico Rudolf Emmanuel $ " "4 6 #  # " " HI #1/ $ "   6 "" #" 6" #4 # 6  *  "5*  " " # L    H] "6 L    H] "   #"  # 6 * "5    †"  H] "   "9 Como função de estado, a soma das etapas é igual à mudança total para todo 6 ""9" #4HI/*      *  ser menor do que zero. Separando a integral em duas partes:

J -6 ""I "     F6  G HI 4HI79

 G## "#6 ""  # "#  HI  I 6" " 

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

A integral de dS é S, então para esta etapa temos 7

#* #"" #  " "6 5G";

7 4 " #"#   # #" # H" G  " # " "F

" #""  "    3 ##    G HI    7

Equação 2, teremos:

" "   4 #6 "" "6 8 F#6 ""  * "5* 9

Processos espontâneos ocorrerão se puderem. Com isto em mente, temos as seguintes generalizações:

"M  #G#HIF6  #   #6  ;* HI G  " # 

 7 I" [# 4 4<'9  "   # 4 4<'#"

não será menor.

Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica Aula

 #6  "6  G -6 ""I6$ 6     #6  *  7 "   5 -6  #            HI  *  "    termo a termo. : 0#  #  " -6 ""] "66   5G"I" #6 " "F " 6Z   #'L"   ""I [ "   # # QI["3" "‡6 6   5G 4HI9  depende das condições do processo. Se o processo ocorre sob condições de  #  "   * " "$. Se o processo ocorre sob condições de 6 ""I "   * " "$p. Geralmente, a escolha é determinada pelo processo em particular. Considere agora processos em fase gasosa. O que aconteceria se a tem 6  ""  "  #"6 ""I * # #"" #P7 [" é ideal, \66 ""F -#  0 "" #4‹.‹|6‡9 Substituindo, dq, na equação abaixo, temos:

Q "" 6 6 #""3"  6‡"  ["   97 

"3"  #"6 # #" ‡ "F6‹ '<‡;

Similarmente, para uma mudança na pressão, se obtém:

#* 04  6 F#  HI  "* HI  6 

é determinada pelas condições do sistema, não pelo modo como o sistema chegou a essas condições. Portanto, qualquer processo pode geralmente "  *   # 6"#  " 6   66 " *  "  "   M#   -6 ""] "67 766 "" [#3 HI ""7" 6"  *  "

Fundamentos de Físico-Química

$ "   " " # " : %9#  6  F *  

# "" " #"#* # "‡ ‡#"## "#6 ""I6 

"# #6 3" '9v" M# " # "" "" "   "

#     "I    "6  *#  9#3 reira separa os dois lados. Admitiremos que os sistemas estão isolados da

  • 0  H #4 4F0 6 " #HI4  [  (isto é, ela é adiabática).

: %9 " 3[   "" ":  ; /

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6 ""I  #6 9#* 04 6 ""F 3[ 4‹9![4 

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 6"# " I * "  6 4  "[" 

o processo. J 6  F #  HI   " I  * HI   6  F