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Documento que apresenta a visão geral do programa de condições e meio ambiente de trabalho (pcmat) e do programa de prevenção de riscos ambientais (ppra) na indústria da construção civil. Aborda as atividades consideradas da indústria, objetivos do pcmat, riscos de acidentes e doenças ocupacionais, equipamentos e instalações, e instruções específicas para operários.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 31
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Não perca as partes importantes!
Introdução e visão geral;
NR-18 : PCMAT e PPRA;
Canteiros de Obras
Doenças ocupacionais e riscos da construção civil;
Quedas;
Choque elétrico;
Soterramento.
A construA constru
çç
ãoão
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um dos ramos mais antigos do mundo.um dos ramos mais antigos do mundo.
No Brasil, a constru No Brasil, a constru
çç
ão civil teve seu auge na dão civil teve seu auge na d
éé
cada de 40, cada de 40,
sendo considerado um dos mais avansendo considerado um dos mais avan
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ados naados na
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poca.poca.
Em 1974, o Brasil foi considerado pela OIT, como Campeão Em 1974, o Brasil foi considerado pela OIT, como Campeão
Mundial de Acidentes de Trabalho.Mundial de Acidentes de Trabalho.
Em 2003 dos 355.000 acidentes de trabalho fatais que Em 2003 dos 355.000 acidentes de trabalho fatais que
acontecem em cada ano no mundo, aproximadamente 60.000acontecem em cada ano no mundo, aproximadamente 60.000(17%) ocorrem em obras de constru (17%) ocorrem em obras de constru
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ão.ão.
Os oper Os oper
áá
rios da construrios da constru
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ão civil estão entre as doze classesão civil estão entre as doze classes
mais sujeitas a acidentes de trabalho.mais sujeitas a acidentes de trabalho.
Classificada em 4º lugar no ranking mundial dos setores com a maior frequência de
acidentes de trabalhos fatais.
Número de Acidentes de Trabalhos Registrados na Indústria da Construção
no período de
1998/2004.
O registro de ocorrências vem crescendo em termos absolutos:
2004 – 2006
O número de acidentes passou de 28.540 para 31.529,
aumentando aproximadamente 6%.
Coeficiente deCoeficiente de
frequênciafrequência
dos acidentes fatais:dos acidentes fatais: 44,5 mortes para cada grupo de
100.000 trabalhadores;
Nos acidentes que resultam em invalidez permanente e incapacidade parcial
permanente, a indústria da construção aparece em 3º e 4º lugares na frequência deacidentes.
Segundo o Quadro I da NR Segundo o Quadro I da NR
- –
4 são consideradas4 são consideradas
atividades da Ind atividades da Ind
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stria da Constru stria da Constru
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ão:ão:
preparaprepara
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ão do terreno;ão do terreno;
obras de infraobras de infra
estrutura; estrutura;
obras de instalaobras de instala
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ões;ões;
obras de acabamentos e serviobras de acabamentos e servi
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os auxiliares da construos auxiliares da constru
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ão; ão;
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os de demolios de demoli
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ão, reparo, pintura, limpeza; ão, reparo, pintura, limpeza;
manutenmanuten
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ão de edifão de edif
íí
cios em geral. cios em geral.
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PPRA
Canteiro de Obras Canteiro de Obras
AUT186 - 2009
Sumário
AUT186 - 2009
Canteiro de trabalho segundo NormaRegulamentadora 18 NR18 do Ministério doTrabalho e EmpregoÁrea de trabalho fixa e temporária, onde sedesenvolvem operações de apoio e execuçãode uma obra
1. Conceitos
AUT186 - 2009
1. Conceitos
AUT186 - 2009
1. Conceitos
•Os
canteiros
de
obra
,
são
setores
da
produção,
formados por uma célula em constante transformação,modificando-se à medida que avançam as fases da obra.- Projeto orientado à produção em canteiro:
espaços;
AUT186 - 2009
1. Conceitos
Canteiro com tecnologia artesanal
AUT186 - 2009
1. Conceitos
Canteiro com tecnologia mecanizada e industrial
AUT186 - 2009
Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
O canteiro de obras compreenderá a área destinada à
execução e desenvolvimento das obras, serviçoscomplementares, implantação de instalações temporáriasnecessárias à sua execução, tais como alojamento,escritório de campo, depósitos, estande de vendas eoutros.5.1.1-Durante a execução das obras será obrigatória amanutenção do passeio desobstruído e em perfeitascondições, conforme legislação municipal vigente, sendovedada sua utilização, ainda que temporária, comocanteiro de obras ou para carga e descarga de materiaisde construção, salvo no lado interior dos tapumes queavançarem sobre o logradouro.
3. Elementos para o projeto do canteiro
Código de obras e edificações do Município de São Paulo
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Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
5.1.2-Nenhum elemento do canteiro de obras poderá
prejudicar a arborização da rua, a iluminação pública, avisibilidade de placas, avisos ou sinais de trânsito, eoutras instalações de interesse público.
5.A.1-A implantação do canteiro de obras deverá atender à
Norma Regulamentadora 18 (NR18) da Consolidaçãodas Leis do Trabalho relativa à Segurança e Medicina doTrabalho (NR) no que for pertinente, e às seções 5.1 e5.2. do COE, inclusive quando se instalar em localdiverso ao da obra.
3. Elementos para o projeto do canteiro
AUT186 - 2009
Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
5.A.2-A implantação de canteiro de obras em local diverso ao da
obra, ou de estande de vendas de unidades autônomas decondomínio a ser erigido no próprio imóvel, dependerão desolicitação de Alvará de Autorização, nos termos da seção3.5. do COE e do Anexo 3 deste Decreto.
5.A.3-Será permitida a implantação, em balanço, de
alojamentos e escritório do canteiro de obras, desde que:a) a projeção avance, no máximo, até metade do passeio;b) seja mantido pé-direito mínimo igual a 2,50m (dois metrose cinqüenta centímetros) sob a projeção;c) seja solicitado Alvará de Autorização para avanço detapume, nos termos do item 3.F.1 "V" deste Decreto.
3. Elementos para o projeto do canteiro
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3. Elementos para o projeto do canteiro
Elementos de infra-estrutura do canteiro
materiais (perecíveis e nãoperecíveis)
manipulação de resíduos:
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3. Elementos para o projeto do canteiro
Elementos relacionados à produção
Central de concreto
Central de argamassa
Central de preparo dearmaduras
Central de produção defôrmas
pré-moldados
Oficina de montagemde instalações ecaixilhos
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3. Elementos para o projeto do canteiro - Para sua implantação deve-se considerar o
plano
definitivo
da
obra
envolvendo suas fases de
desenvolvimento.•
Organização do canteiro –
considera-se a
instalação principal e posteriormente osequipamentos, de maneira que o fluxo de operaçõesnão apresente cruzamentos, conflitos.
AUT186 - 2009
AUT186 - 2009
AUT186 - 2009
4. Segurança e Saúde do Trabalhador
NR18 – Norma Regulamentadora18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelecediretrizes de ordem administrativa, de planejamento e deorganização, que objetivam a implementação de medidas decontrole e sistemas preventivos de segurança nosprocessos, nas condições e no meio ambiente de trabalhona Indústria da Construção.18.1.2. Consideram-se atividades da Indústria da Construçãoas constantes do Quadro I, Código da Atividade Específica,da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia deSegurança e em Medicina do Trabalho e as atividades eserviços de demolição, reparo, pintura, limpeza emanutenção de edifícios em geral, de qualquer número depavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção deobras de urbanização e paisagismo.
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4. Segurança e Saúde do Trabalhador - Para tanto, para melhorar as
condições
e o M
eio Ambiente do Trabalho
,
há necessidade que a obra tenha o devido
planejamento
e
treinamento
,
conforme segue:• O
Planejamento
preservação de danos nas edificações vizinhas, e todos os procedimentosque assegurem a segurança e a saúde dos operários (trabalhadores).• O
Treinamento
NR-
determina que todos os operários recebam
treinamento dentro do seu horário de trabalho. Antes de iniciar suas tarefas,deve ser informado sobre as condições e riscos de sua função e as medidascoletivas e individuais adotadas.• Para atingir esses objetivos as
empresas construtora
devem fornecer:
vestimenta e EPI
(Equipamento de Proteção Individual);
cinto de segurança
tipo pára-quedista
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4. Segurança e Saúde do Trabalhador - adoção de
bandeja
ou altura equivalente (~12m)
-guarda-corpo
Áreas de Vivência
(lavanderia, alojamentos e área de lazer)
quanto houver trabalhadores alojados-
Ambulatório
obra;-
Instalações Sanitárias/vestiários
sanitário/mictório/lavatório para cada 20 operários e 1 chuveiropara cada 10;
Refeitório
1m
2
/trabalhador; não ficar situado em subsolos ou porões; não ter
comunicação com instalações sanitárias; pé direito mínimo2,80m;
Alojamentos
2,5m cama simples e 3,0m beliche; é proibido instalá-los emsubsolos ou porões;
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4. Segurança e Saúde do Trabalhador
•O atendimento das determinações da NR-18 e a adoção dosProgramas
enfatizados
minimizam
e/ou
evitam
as
doenças
ocupacionais
na construção civil, conforme segue:
Perdas de audição
85 dB;
Conjuntivite por Radiação
LER
(Lesões por Esforço Repetitivo) – por longos períodos;
Embolia gasosa
hiperbáricas);
Reumatismo
Pneumocomioses
(silicose, asbestose) – inalação de
partículas.
Lombalgia
Dermatite de contato
Insolação
Outros causadores de
doenças ocupacionais
referem - se às
exposições: vibrações constantes, radiações (Raio X, Gama),agentes químicos e biológicos (tintas, solventes).
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LEI DE CRIMES AMBIENTAIS: LEI DE CRIMESAMBIENTAIS:Estabelece que a disposição de resíduos sólidosem desacordo com a legislação é crime ambiental
RESOLUÇÃO CONAMA 307 (Conselho Nacionaldo Meio Ambiente):Disciplina o gerenciamento dos resíduos sólidos daconstrução civil, atribuindo responsabilidades aosgrandes geradores e ao poder público municipal
LEIS MUNICIPAIS:Tornam aplicáveis localmente as diretrizes daresolução CONAMA 307
4. Gestão de resíduos
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Jan/2005:Projeto de
Gerenciamento de Resíduos deve ser
aprovado com
os demais projetos
Responsabilidades–caracterização–selação/triagem–condicionamento–transporte–destinação
Resolução CONAMA 307 (05/07/2002)
Gestão dos Resíduos da Construção Civil
4. Gestão de resíduos
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4. Gestão de resíduos
Seleção/triagem – Sinalização e ordenação
de fluxos
e captação diferenciada
adequado aos novos fluxos
Destinação – Orientação para
reuso/reciclagem
f(tipo de resíduo)
argamassas, concretos,blocos, metais, madeira...
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4. Gestão de resíduos
Padrão de cores
(Resolução CONAMA275/2001)
BRANCO
: resíduos
ambulatoriais e deserviços de saúde; •
ROXO
: resíduos
radioativos; •
MARROM
: resíduos
orgânicos; •
CINZA
: resíduo geral não
reciclável ou misturado, oucontaminado não passívelde separação.
AZUL
: papel/papelão;
VERMELHO
: plástico;
VERDE
: vidro;
AMARELO
: metal;
PRETO
: madeira;
LARANJA
: resíduos
perigosos;
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5. Equipamentos e instalações - A
tecnologia
da
construção
,
está
vinculada
à
organizações
especializadas
em
cada
técnica
que
comparecem no canteiro como
sub-empreiteiras.
5.1. Equipamentos e máquinas
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Máquinas
convencional ou industrializado compreendem:
- Máquinas fixas
circulares, transformadores, centrais de concreto,complementam os equipamentos já citados.
- Máquinas móveis
galeotas ou giricas, vibradores, serras manuais,furadeiras etc.
- Máquinas para processo industrializado de
construção
já enfatizados nos equipamentos. Sua escolhadepende do tamanho das peças, materiais a seremtransportados.
5. Equipamentos e instalações
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Caminhão betoneira
5. Equipamentos e instalações
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Guindaste móvel de lança e cabo
Guincho de Andaimes
5. Equipamentos e instalações
Guindaste
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5. Equipamentos e instalações
Grua
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Carga amnhecida
5. Equipamentos e instalações
Grua
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Posicioamento da grua
Fonte: SOUZA; FRANCO, 1997
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Andaime fixode madeira
Andaime fixo de aço
Andaime móvel(balancim)
5. Equipamentos e instalações
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5.2. Armazenamento de materiais
Materiais perecíveis
- cimento/cal/gesso
isento de umidade, ventilado, empilhado sobretablado de madeira elevado do solo. Em construçõesde grande porte, são armazenados em silos.•
Materiais especiais
são caros (tintas, ferragens, fiação, canalização,madeira) armazenagem específica•
Materiais de acabamento
sanitárias, podem ser armazenadas posteriormente(após os vedos) em local apropriado.
5. Equipamentos e instalações
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- pedra e areia
evitando evasão, desperdício. Localizar próximos àbetoneira e ao preparo das argamassas.
- tijolos
(fiadas), área de 0,25m
2
para 250 unidades, altura de
1,65m.
- blocos de concreto
paletes próximos às gruas.
- madeira
bitolas e tabicadas (área de 6m de comprimento por1m para cada m
3
de madeira).
- armaduras
(barras de aço) – área de 15m x 0,50m
para cada tonelada (prever área para bancada paradobragem).
5. Equipamentos e instalações
5.2. Armazenamento de materiais não perecíveis
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5. Equipamentos e instalações
5.2. Áreas aproximadas para armazenamento de materiais
Fonte: SOUZA; FRANCO, 1997
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Escritórios
obra, independente dos vestiários e/ou, separando doEng
o
/ Arquiteto residente dos mestres.
Almoxarifados
2
por trabalhador,
depende da obra. O canteiro em aço exige espaçosreduzidos, regra geral as peças chegam e já sãomontadas rapidamente.•
Carpintaria
for concreto armado.
5. Equipamentos e instalações
5.3 Instalações
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Vestiários, Sanitários
2
por
trabalhador; e 1 a 2 sanitários para cada 50 operários,conforme já exposto•
Oficinas
produzidos (pré-moldados e/ou).•
Alojamentos
perímetro urbano (aluguel de casas próxima à obra)
5. Equipamentos e instalações
5.3 Instalações
Doen Doen
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as Ocupacionaisas Ocupacionais
Riscos Ambientais Riscos Ambientais
Riscos ErgonômicosRiscos Ergonômicos
Riscos de acidentesRiscos de acidentes
Alergia pelo Cimento
Pedreiro com eczema alérgicocrônico provocado por cimento
.
Eczema irritado produzido por massa
de cimento
Pedreiro apresenta irritação nas mãosprovocada pelo contato freqüente coma massa do cimento.
Eczema nos pés com infecção
causada pelo cimento
Servente de pedreiro com eczema einfecção nos pés provocados pelocontato diário de massa de cimentocom os pés.
Queimadura pelo Cimento
Queda de massa ou calda de concreto
dentro da bota de couro ou borracha.
ss
NR-18: Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção
NR-6: Equipamento de Proteção
Individual
PRINCIPAIS EPI PRINCIPAIS EPI
’’
s PARA OS OPERs PARA OS OPER
Á Á
RIOS DA CONSTRURIOS DA CONSTRU
ÇÇ
ÃO CIVILÃO CIVIL
CALÇADOS - As botas,feitas de PVC sãousadas em locaisúmidos, inundados oucom presença de ácidos.Os sapatos são de usopermanente na obra.
LUVAS podem ser de:
- amianto (para altas temperaturas);• raspa de couro (soldagem);• PVC - borracha (serviços elétricos);
ÓCULOS -
são
especificados de acordocom o tipo de risco.
RESPIRADORES - asseguram ofuncionamento do aparelhorespiratório contra gases, poeirase vapores.
PRINCIPAIS EPIPRINCIPAIS EPI
’’
s PARA OS OPER s PARA OS OPER
Á Á
RIOS DA CONSTRURIOS DA CONSTRU
ÇÇ
ÃO CIVILÃO CIVIL
PROTETORES AURICULARES– proteção contra os ruídos
CINTURÕES - evitam quedas detrabalhadores, acidentes muitasvezes fatais.
PRINCIPAIS EPIPRINCIPAIS EPI
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s PARA OS OPERs PARA OS OPER
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RIOS DA CONSTRURIOS DA CONSTRU
ÇÇ
ÃO CIVILÃO CIVIL
Representam as principais causas de acidentes fatais e nãofatais no setor da construção civil:
QUEDAS;
CHOQUE ELÉTRICO;
SOTERRAMENTO
As estatísticas do Brasil mostram que a falta de proteção em
situações de risco de quedas de altura constitui-se na causa
principal de elevado número de acidentes fatais, vitimando
centenas de trabalhadores a cada ano.