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Este documento aborda a saúde do homem no brasil, destacando a importância da integralidade na atenção à saúde masculina, a violência como fator determinante da morbimortalidade, a prevalência de doenças como doenças do aparelho circulatório e tumores, e a necessidade de ações de prevenção e tratamento precoce. O documento também discute a importância da paternidade responsável e a necessidade de políticas públicas que promovam a saúde integral do homem.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população residente do Brasil em 2005 era de 184.184. pessoas. A população feminina representava 50,8% do total, com 93.513.055 mulheres. A população masculina total era de 90.671.019, representando 49,2% da população total.
Comprehensive Health Care for Men
A integralidade na atenção à saúde do homem exige uma visão sistêmica sobre a violência. É preciso desconstruir a visão do homem como agressor, reconhecendo os fatores que o tornam vulnerável à violência.
Compreender as causas da violência é crucial para a prevenção. A intervenção deve ir além da reparação, buscando soluções para os fatores que levam à violência.
A violência, em sentido amplo, é um fator determinante dos indicadores de morbimortalidade por causas externas, incluindo acidentes de trânsito, agressões e suicídios.
Alcoolismo Statistics
No Brasil, as internações de mulheres por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool, segundo o DATASUS (2006), representaram 2% de todas as internações por transtornos mentais e comportamentais.
Enquanto os homens apresentaram um percentual de 20%.
Transtornos graves associados ao consumo de álcool e outras drogas (exceto tabaco) afetam pelo menos 12% da população acima de 12 anos.
Deficiência Física A crença na invulnerabilidade masculina é dissonante em relação à deficiência física e/ou cognitiva, o que leva o deficiente ser mais vulnerável à violência e exclusão. Existem, no Brasil, quase 4,5 milhões de pessoas de 40 a 49 anos com pelo menos uma deficiência ou incapacidade, sendo 2,1 milhões de homens.
Direitos Sexuais e Reprodutivos
A paternidade não deve ser vista apenas do ponto de vista da obrigação legal, mas, sobretudo, como um direito do homem a participar de todo o processo, desde a decisão de ter ou não filhos, como e quando tê-los, bem como do acompanhamento da gravidez, do parto, do pós-parto e da educação da criança.
A eles devem ser disponibilizadas informações e métodos contraceptivos. Na eventualidade de uma gravidez, o importante é assegurar condições para que a paternidade seja vivenciada de modo responsável.
Mortalidade Indicadores A maior porcentagem de óbitos deve-se às Causas Externas; em segundo lugar, estão as Doenças do Aparelho Circulatório, em terceiro, os Tumores; em quarto, as Doenças do Aparelho Digestivo e, finalmente, em quinto lugar, as Doenças do Aparelho Respiratório. Causas Externas de mortalidade, embora apresentem uma alta incidência nas faixas etárias mais jovens (dos 25 aos 40 anos), são quantitativamente superadas pelas Doenças do Aparelho Circulatório a partir dos 45 anos, e pelos Tumores a partir dos 50 anos.
Tumor Statistics Os tumores que incidem com maior freqüência na faixa etária dos 25 - 59 anos são oriundos dos aparelhos digestivo, respiratório e urinário. Cerca de 43,2% de todos os tumores assinalados tem origem no aparelho digestivo. No ano de 2000, morreram cerca de 6.266 homens por câncer do aparelho digestivo, enquanto no ano de 2005, o número de óbitos se elevou para 7.941, com tendência a aumentar.
Doenças do Fígado Em 2005, as doenças do fígado foram responsáveis por 70% das causas de morte de homens de 25-59 anos. Destas, 46% deve-se a Doença Alcoólica, 36% a Fibrose e Cirrose e 18% a Outras Doenças do Fígado. Doença Alcoólica 46% Fibrose e Cirrose 36% Outras Doenças do Fígado 18%
Câncer da Próstata
O câncer da próstata é uma neoplasia que geralmente apresenta evolução muito lenta. A mortalidade pode ser evitada quando o processo é diagnosticado e tratado com precocidade.
Uma estimativa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o aparecimento de novos casos de cânceres no ano de 2008, aponta o câncer de próstata como sendo o mais freqüente, só superado pelo câncer de pele não melanoma.
Câncer de Pênis e Problemas de Próstata 1 1. Incidência do Câncer
O câncer de pênis representa cerca de 2% de todas as neoplasias que atingem o homem. É mais frequente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Em alguns estados, como o Maranhão, a incidência do câncer de pênis supera a do câncer de próstata. 2 2. Hipertrofia Prostática
A hipertrofia prostática benigna é um tumor que afeta a maioria dos homens após os 50 anos. Causa diversos sintomas urinários, impactando negativamente a qualidade de vida. 3 3. Qualidade de Vida
É importante cuidar da qualidade de vida dos pacientes que passaram por prostatectomias, especialmente as radicais. Lesões nervosas podem causar disfunções eréteis e incontinência urinária.
Morbidade Indicators A internação por Tumores praticamente dobrou, sendo também sensível o aumento da quantidade de pacientes internados por Causas Externas. Tumores Causas Externas Dobrou Aumento Sensível
Causas Externas de Morbidade O conhecimento sobre a morbidade por causas externas ainda é precário, a despeito dos dados das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) demonstrarem que 80% dos internamentos no SUS são motivados por estas causas, com preponderância na faixa etária dos 20 aos 29 anos. Assinale-se que, das causas externas, são os acidentes de transporte que se destacam em termos de magnitude. No ano de 2007, de um total de 11.332.460 Internações, 4.510.409 foram de internações masculinas (39,8%), sendo de 1.737.716 (15,3%) o número de internações na faixa populacional dos 25 aos 59 anos. Destas, 16% foram por causas externas, as quais representam o maior número.
Morbidade Indicadores As doenças respiratórias são um problema de saúde pública importante no Brasil. Em 2023, as doenças respiratórias foram responsáveis por uma grande parte das internações no país. As pneumonias representaram 43% das internações por doenças respiratórias, seguidas pelas doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC) (12%) e pela asma em suas diversas formas (11%). A tuberculose foi causa de internação em 5% dos casos.
Circulatory System Morbidity
A maior parte das internações, deve-se aos acidentes coronarianos (40,5 %), seguidos pela hipertensão arterial (18,7 %).
A maior parte das internações, deve-se aos acidentes coronarianos (40,5 %), seguidos pela hipertensão arterial (18,7 %).