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saude da mulher sobre os diu, Esquemas de Enfermagem

resumo dos diu como e usado pra que serve.

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 18/09/2024

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janice-alves-gomes-1 🇧🇷

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O dispositivo intrauterino de cobre (DIU) é utilizado há anos como método
contraceptivo de longo prazo. É método que não necessita de uso ou
lembrança diária pela mulher e apresenta poucos efeitos adversos. É bem
tolerado pela maioria das usuárias com baixo índice de descontinuidade. Atua
basicamente no útero (endométrio e muco cervical) sendo especialmente
indicado nos casos onde não se deve administrar hormônios pelos efeitos
sistêmicos. Há alguns poucos efeitos adversos que podem interferir na
qualidade de vida de algumas mulheres e o texto apresenta intervenções para
minimizar estes efeitos. Tecemos comentários sobre as contraindicações do
método. O DIU é um excelente método contraceptivo de longo prazo com
poucos efeitos colaterais, desprovido de ação sistêmica e bem tolerado pelas
mulheres.
Sífilis: Infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual que
começa como uma ferida indolor.
A sífilis desenvolve-se em estágios, e os sintomas variam conforme cada
estágio.
A primeira etapa envolve uma ferida indolor na genitália, no reto ou na boca.
Após a cura da ferida inicial, a segunda fase é caracterizada por uma irritação
na pele. Depois, não há sintomas até a fase final, que pode ocorrer anos mais
tarde. Essa fase final pode resultar em danos para cérebro, nervos, olhos ou
coração.
A sífilis é tratada com penicilina. Os parceiros sexuais também devem ser
tratados.
Implante Subcutâneo: Apesar de não ser livre de efeitos colaterais, o implante
subcutâneo como método anticoncepcional reversível mais eficiente, isso pelo
fato de ter a menor taxa de falha entre os métodos contraceptivos reversíveis.
Outro fator muito importante, é que o implante não é um fator dependente da
paciente, e caracteriza-se como um método duradouro (3 anos) e pode ser
removível no momento em que a paciente achar melhor, durante esses 3 anos,
e sua aplicação e manutenção não tem riscos. Além disso, uma minoria das
pacientes irá desenvolver efeitos colaterais, porém esses 27 efeitos em sua
grande maioria não justificam a retirada do implante. Por fim, aquelas pacientes
que não apresentam ou conseguem tolerar os efeitos colaterais em 3 meses
após a implantação, não terão problemas futuros relacionados a isso.

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O dispositivo intrauterino de cobre (DIU) é utilizado há anos como método contraceptivo de longo prazo. É método que não necessita de uso ou lembrança diária pela mulher e apresenta poucos efeitos adversos. É bem tolerado pela maioria das usuárias com baixo índice de descontinuidade. Atua basicamente no útero (endométrio e muco cervical) sendo especialmente indicado nos casos onde não se deve administrar hormônios pelos efeitos sistêmicos. Há alguns poucos efeitos adversos que podem interferir na qualidade de vida de algumas mulheres e o texto apresenta intervenções para minimizar estes efeitos. Tecemos comentários sobre as contraindicações do método. O DIU é um excelente método contraceptivo de longo prazo com poucos efeitos colaterais, desprovido de ação sistêmica e bem tolerado pelas mulheres. Sífilis: Infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual que começa como uma ferida indolor. A sífilis desenvolve-se em estágios, e os sintomas variam conforme cada estágio. A primeira etapa envolve uma ferida indolor na genitália, no reto ou na boca. Após a cura da ferida inicial, a segunda fase é caracterizada por uma irritação na pele. Depois, não há sintomas até a fase final, que pode ocorrer anos mais tarde. Essa fase final pode resultar em danos para cérebro, nervos, olhos ou coração. A sífilis é tratada com penicilina. Os parceiros sexuais também devem ser tratados. Implante Subcutâneo: Apesar de não ser livre de efeitos colaterais, o implante subcutâneo como método anticoncepcional reversível mais eficiente, isso pelo fato de ter a menor taxa de falha entre os métodos contraceptivos reversíveis. Outro fator muito importante, é que o implante não é um fator dependente da paciente, e caracteriza-se como um método duradouro (3 anos) e pode ser removível no momento em que a paciente achar melhor, durante esses 3 anos, e sua aplicação e manutenção não tem riscos. Além disso, uma minoria das pacientes irá desenvolver efeitos colaterais, porém esses 27 efeitos em sua grande maioria não justificam a retirada do implante. Por fim, aquelas pacientes que não apresentam ou conseguem tolerar os efeitos colaterais em 3 meses após a implantação, não terão problemas futuros relacionados a isso.