Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

SAÚDE DA MULHER - ESTÁGIO SUPERVISIONADO, Slides de Saúde da Mulher

ESTUDO DE CASO REALIZADO DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA MATERNIDADE MOURA TAPAJÓS, MANAUS-AM.

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 01/11/2022

emilly-carvalho-16
emilly-carvalho-16 🇧🇷

2 documentos

1 / 17

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
ESTUDO DE
CASO CLÍNICO
MATERNIDADE DR. MOURA
TAPAJÓS
Acadêmicas:
Bárbara Costa
Emilly Carvalho
Preceptor: Leonardo Lincoln
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff

Pré-visualização parcial do texto

Baixe SAÚDE DA MULHER - ESTÁGIO SUPERVISIONADO e outras Slides em PDF para Saúde da Mulher, somente na Docsity!

ESTUDO DE

CASO CLÍNICO

MATERNIDADE DR. MOURA

TAPAJÓS

Acadêmicas:

Bárbara Costa

Emilly Carvalho

Preceptor: Leonardo Lincoln

A MATERNIDADE DR. MOURA TAPAJÓS

Presta assistência à mulher no período da gravidez, parto

e puerpério, bem como ao recém-nascido, por meio de

serviços e programas de promoção social.

  • (^) Serviços de Urgência e Emergência Obstétrica;
  • (^) Posto de Coleta de Leite Humano;
  • (^) Serviços Ambulatoriais;
  • (^) Planejamento Reprodutivo;
  • (^) Serviço de Atendimento às Vítimas de

Violência Sexual – SAVVIS.

Localização: Avenida Brasil, n°1335, bairro da Compensa I, CEP 69.036-110, zona oeste de

INTRODUÇÃO O atendimento; Sala de Acolhimento; O P.P.P. se Divide em; Alcons; Centro Cirúrgico; farmácia satélite; sala de imunização; Agência transfusional; leitos de Semi-intensivas e Intensiva; Enfermaria Canguru; Sala de Aleitamento Materno.

OBJETIVO

  • Desenvolver técnicas baseada nos

princípios científicos e teorias de

enfermagem, auxiliando o aluno

estagiário a aplicar os cuidados de

enfermagem à mulher durante o

puerpério e o pós-parto, oferecer

assistência ao recém-nascido normal e

patológico conforme classificação

estabelecidas pelo ministério da saúde.

Apontar e descrever situações

socioeconômicas e culturais de sua

área de atuação, reconhecer a

capacidade crítica e percepção da

METODOLOGIA

  • (^) Trata-se de um estudo de caso clínico,

realizado por nós, Bárbara e Emilly, do curso

de enfermagem do 10º Período. Estágio

realizado na maternidade Dr. Moura Tapajós

  • AM, utilizando o processo de enfermagem

nas suas fases de histórico, diagnóstico de

enfermagem, planejamento, intervenção e

avaliação. Na coleta de dados, foi levantado

o histórico da paciente, realizado o exame

físico e consulta ao prontuário, com o

objetivo de coletar as informações

necessárias para identificação dos

diagnósticos de enfermagem. Para

identificar os diagnósticos foi utilizado o

FISIOPATOLOGI A E ETIOLOGIA Chamamos de infecção urinária qualquer infecção que acometa rins, bexiga e/ou uretra. A infecção dos rins recebe o nome de pielonefrite, a infecção da bexiga chama-se cistite e infecção da uretra é a uretrite. A gravidez provoca mudanças hormonais e físicas no corpo da mulher que, junto à dificuldade com a higiene devido a uma barriga distendida, aumentam a frequência de infecções do trato urinário. As infecções do trato urinário, popularmente conhecidas como ITUs, estão entre as infecções bacterianas mais comuns nas mulheres adultas.

SINAIS E SINTOMAS

  • (^) Ardência ao urinar, chamado de disúria.
  • (^) Urgência para urinar e dificuldade de segurar a urina;
  • (^) Vontade de urinar mesmo com a bexiga vazia;
  • (^) Sensação de peso na barriga;
  • (^) Presença de Hematúria; Febre baixa e dor lombar também podem ocorrer, porém, sempre que esses sintomas surgirem deve-se pensar em pielonefrite, principalmente se a febre for alta e vier acompanhada de vômitos, perda de apetite e mal-estar geral.

HISTÓRICO DE ENFERMAGEM

  • (^) 10/09/2022 às 20:43h - Paciente E. S. B., 35 anos, sexo feminino, Amarela, natural de Iranduba-AM. Residente no bairro Cidade Nova, Manaus-Am. Dona de casa, casada e tem mais dois filhos pequenos, todos do mesmo parceiro. Paciente de pós parto normal no seu 5º dia, deu entrada na maternidade junto da mãe com relato de dor lombar e pélvica, no abdômen e nas costas, acompanhado de febre e mal estar. Paciente afirma ter tido episódios de infecção urinária, atualmente com ausência de micção espontânea, com edema importante de vulva P, formação de bexigoma, sem histórico de comorbidade na família.
  • (^) Nega alergia a medicamentos; Solicitado passar SVD (após USG);
  • (^) Solicitado parecer para Clínica Médica; SARS COV 2 - Negativo
  • (^) Solicitado exames laboratoriais para Suspeita de Piolinefrite.

ANAMNESE E EXAME FÍSICO

  • (^) Paciente consciente, orientada, comunicativa, eupneica em ar ambiente, normotensa, normocárdica, ativa no leito. Couro cabeludo limpo e íntegro, mucosas normocoradas, pupilas isocóricas, cavidades oral, nasal e auricular com boa higiene, pescoço sem linfonodos infartados, tórax simétrico. Ausculta Cardíaca: BCNF em 2T, Ausculta Pulmonar: MV + sem ruídos adventícios; mama simétricas, mamilos semi protusos, com colostro espontâneo, abdômen globoso indolor a palpação.. Altura: 1,60 metros. Peso: 78 kg. IMC: 29,77 kg/m². Circunferência abdominal: 86 cm. PA MSD: 110×80 mmHg. PA MSE: 110x85 mmHg. FC: 87bpm. FR: 18ipm. Temperatura: 37,2 ºC.
  • (^) Presença de acesso venoso periférico em membros superior esquerdo salinizado, membros inferiores levemente edemaciados, sono e repouso preservados.
  • (^) Foi prescrito à paciente antibioticoterapia à base de Ceftriaxona 1g 12/12H, associado a antitérmico (dipirona) 6/6H 1g, Furosemida 20mg EV 1x ao dia,

BASEADO NA HISTÓRIA CLÍNICA DA PUÉRPERA ELABOROU-SE A SEGUINTE SAE:

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

  • (^) Febrasgo – Tratado de Ginecologia –

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595154841/;

  • (^) Manejo e tratamento da infecção urinaria – Comissão municipal de controle

de infecção em serviços de saude Contagem – MG (CMCISS) –

http://www.contagem.mg.gov.br/arquivos/downloads/manejo_e_tratamento_d

e_infeccao_urinaria.pdf

  • (^) https://www.mdsaude.com/nefrologia/infeccao-urinaria/infeccao-urinaria-gravi

dez/

  • (^) Johnson M, Bulechek G, Butcher H, Dochterman J, Maas M, Moorhead S,

Swanson E. Ligações entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos, resultados e

intervenções de enfermagem. Tradução Regina Machado Garcez, 2ª ed. Porto.

FIM!

OBRIGADA.