Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Classificação de Gestão de Fluxo em Cadeias de Suprimentos: Puxados e Empurrados, Notas de aula de Literatura

Uma pesquisa acadêmica sobre a classificação de práticas de gestão de fluxo em cadeias de suprimentos, com ênfase em sistemas puxados e empurrados. O autor busca identificar as características básicas que distinguem essas práticas e suas importâncias na gestão de fluxo de materiais e informações em cadeias de suprimentos. O texto inclui referências a vários estudos relacionados aos temas de cadeia de suprimentos, sistemas puxados e empurrados, e práticas de gestão de fluxo em cadeias de suprimentos.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Barros32
Barros32 🇧🇷

4.4

(399)

226 documentos

1 / 146

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
0
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE ENGENHARIA
Departamento de Engenharia de Produção
RITA DE CÁSSIA SILVA DOS SANTOS
Classificação de práticas de gestão de fluxo em cadeias de
suprimentos: uma visão com base em sistemas puxados e
empurrados
Bauru
2011
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Classificação de Gestão de Fluxo em Cadeias de Suprimentos: Puxados e Empurrados e outras Notas de aula em PDF para Literatura, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE ENGENHARIA

Departamento de Engenharia de Produção

RITA DE CÁSSIA SILVA DOS SANTOS

Classificação de práticas de gestão de fluxo em cadeias de

suprimentos: uma visão com base em sistemas puxados e

empurrados

Bauru 2011

RITA DE CÁSSIA SILVA DOS SANTOS

Classificação de práticas de gestão de fluxo em cadeias de

suprimentos: uma visão com base em sistemas puxados e

empurrados

Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” para a obtenção do título de mestre em Engenharia de Produção, área de Gestão de Operações e Sistemas

Orientador: Prof. Dr. Fernando Bernardi de Souza

Bauru 2011

RITA DE CÁSSIA SILVA DOS SANTOS

Classificação de práticas de gestão de fluxo em cadeias de

suprimentos: uma visão com base em sistemas puxados e

empurrados

Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” para a obtenção do título de mestre em Engenharia de Produção, área de concentração Gestão de Operações e Sistemas.

Data de aprovação:

________________________________________

Prof. Dr. Fernando Bernardi de Souza – FEB - UNESP

____________________________________

Prof. Dr. Marcel Andreotti Musetti – EESC - USP

_____________________________

Prof. Dr. José Alcides Gobbo Júnior – FEB - UNESP

DEDICATÓRIA

Esta dissertação é dedicada à memória do

Prof. José Camilo dos Santos Filho

À sua inestimável contribuição para a área da Educação. Que seja sempre um estímulo aos docentes que procuram formar um aluno com os princípios necessários para tornar-se um cidadão: justiça, tolerância, compaixão e responsabilidade social.

Meu pai, meu exemplo de ser humano. Dedico a ti, o resultado deste trabalho e os passos que hoje são dados, nesta nova e longa caminhada.

“Fazer da interrupção um caminho novo, fazer da queda, um passo de dança, do medo, uma escada, do sonho, uma ponte, da procura, um encontro.”

Fernando Pessoa

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo principal classificar as práticas de gestão de fluxo em cadeia de suprimentos estudadas como puxadas ou empurradas, verificando quais são os aspectos básicos que as caracterizam como tais. Para alcançar este objetivo, os objetivos secundários são: adotar, entre os diversos entendimentos presentes na literatura revisada, uma definição de fluxo puxado, empurrado e híbrido, na cadeia de suprimentos e realizar estudos de caso para ilustrar a classificação proposta. Desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica em diversas bases de dados para o referencial teórico, como livros, artigos científicos, dissertações, teses e sites especializados. Para os exemplos de aplicação foram usadas as etapas formais do estudo de caso. Como principais resultados destacam- se a contribuição para a literatura existente sobre Cadeia de Suprimentos, revelando a pesquisa de várias práticas significativas e suas características, bem como uma caracterização destas práticas como puxadas, empurradas ou híbridas, permitindo identificar características e particularidades. Os resultados devem possibilitar ainda que pesquisadores e praticantes ponderem as implicações resultantes deste posicionamento em termos de desempenho esperado de cada prática de gestão de fluxo em cadeia de suprimentos.

Palavras-chave: Cadeia de Suprimentos; Praticas de Gestão da Fluxo em Cadeia de Suprimentos; Sistemas puxados; Sistemas empurrados.

LISTA DE FIGURAS

SUMÁRIO

  • Figura 1: Dinâmica entre os capítudos da dissertação.
  • Figura 2: Resumo do planejamento da pesquisa bibliográfica.
  • Figura 3: Procedimentos Técnicos de Pesquisa.
  • Figura 4: Condições relevantes para escolher a estratégia de pesquisa
  • Figura 5: Condução do Estudo de Caso.
  • Figura 6: Estrutura de uma CS.
  • Figura 7: Potenciais origens da GCS.
  • Figura 8: Produção enxuta e produção ágil.
  • Figura 9 : Conjunto de considerações sobre CS e GCS
  • Figura 10 – Práticas de gestão de fluxo abordadas na pesquisa.
  • Figura 11: Postergação da customização.
  • Figura 12: Primeiro Estágio do VMI...........................................................................
  • Figura 13: Segundo Estágio do VMI
  • informação................................................................................................................. Figura 14: Reposição contínua gerido pelo distribuidor: Principais fluxos de
  • Figura 15: Sete princípios-chave da teoria das restrições.
  • Figura 16: Fases e Etapas do CPFR.
  • Figura 17: Fases do CPFR e o desdobramento em ações
  • Figura 18: Síntese dos conceitos e características sobre as práticas
  • Figura 19: Estágios do desenvolvimento do sistema puxado na Toyota.
  • Figura 20: Exemplo de diferenças entre sistemas puxados e empurrados.
  • Figura 21: O cabo-de-guerra entre a previsão e a realidade.
  • Figura 22: Curvas de desempenho
  • Figura 23: Processos pull/push para a cadeia de suprimentos da L. L. Bean.
  • Figura 24: Processos pull/push para a cadeia de suprimentos da Dell
  • Figura 25: Síntese das definições dos sistemas puxados e empurrados
  • Figura 26: Classificação do VMI
  • Figura 27: Classificação da TOC..............................................................................
  • Figura 28: Classificação do CR
  • Figura 29: Classificação da TOC..............................................................................
  • Figura 30: Classificação do ECR...............................................................................
  • Figura 31: Classificação do CPFR
  • Figura 32: Síntese da Classificação das práticas
  • Figura 33: Qual o nível de estoque a se manter?....................................................
  • Figura 34: Qual o mix a ser mantido?
  • Figura 35: Quanto comprar?
  • Figura 36: Maior Lucratividade
  • Figura 37: Resumo do estudo de Caso - Empresa X
  • Figura 38: Resumo do estudo de Caso - Empresa Y
  • Figura 39: Resumo do estudo de Caso - Empresa Z
  • RESUMO...................................................................................................................................
  • ABSTRACT
  • LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................
  • LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
    1. INTRODUÇÃO
  • 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
  • 1.2. JUSTIFICATIVAS E FORMULAÇÃO DOS PROBLEMAS DE PESQUISA
  • 1.3. OBJETIVOS
  • 1.4. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
  • 1.5. ESTRUTURA DO TRABALHO
    1. ABORDAGEM METODOLÓGICA
  • 2.1. PLANEJAMENTO DA PESQUISA
  • 2.2. MÉTODOS DE PESQUISA ADOTADOS............................................................
  • 2.2.1. Método de condução dos estudos de casos
    1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 3.1. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS........................................................
  • 3.2. PRÁTICAS DE GESTÃO DE FLUXO EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS
  • 3.2.1. Postponement
  • 3.2.1.1. Conceitos e características do Postponement
  • 3.2.1.2. Vantagens e Desvantagens do Postponement
  • 3.2.2. Vendor Managed Inventory (VMI)
  • 3.2.2.1. Conceitos e características do VMI
  • 3.2.2.2. Vantagens e Desvantagens do VMI
  • 3.2.3. Continuous Replenishment (CR)
  • 3.2.3.1. Conceitos e características do CR
  • 3.2.3.2. Vantagens e Desvantagens do CR
  • 3.2.4. Efficient Consumer Response (ECR)
  • 3.2.4.1. Conceitos e características do ECR
  • 3.2.4.2. Vantagens e desvantagens do ECR
  • 3.2.5. Aplicação da Teoria das Restrições na CS
  • 3.2.5.1. Conceitos e Características da aplicação da TOC na CS
  • 3.2.5.2. Vantagens e Desvantagens da aplicação da TOC na CS
  • 3.2.6. Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment (CPFR)
  • 3.2.6.1. Conceitos e características do CPFR
  • 3.2.6.2. Vantagens e Desvantagens do CPFR
  • em CS 3.2.7. Síntese dos conceitos e características das Práticas de gestão de fluxo
  • 3.3. SISTEMAS PUXADOS E EMPURRADOS
  • 3.3.1. Histórico do sistema empurrado
  • 3.3.2. Histórico do sistema puxado
  • 3.3.3. Conceitos e Características de sistemas puxados e empurrados
  • 3.3.4. Vantagens e Desvantagens dos sistemas empurrados e puxados
  • 3.3.5. Sistemas Híbridos
  • 3.3.6. Considerações referentes aos sistemas puxados e empurrados
  • CADEIA DE SUPRIMENTOS 4. ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE PRÁTICAS DE GESTÃO DE FLUXO EM
    1. ESTUDOS DE CASOS
  • 5.1. A EMPRESA X
  • 5.2. A EMPRESA Y
  • 5.3. A EMPRESA Z
  • 5.3.1. Dados da Empresa Z
  • 5.4. ANÁLISES E DISCUSSÕES ACERCA DOS ESTUDOS DE CASOS
    1. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 6.1. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS OBJETIVOS DA DISSERTAÇÃO...........
  • POSSÍVEIS PESQUISAS FUTURAS 6.2. ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DA DISSERTAÇÃO E
  • APÊNDICE A
  • APÊNDICE B........................................................................................................................

puxados exigem uma informação sobre a demanda real a ser transmitida com extrema agilidade por toda a cadeia de suprimento para que a produção e a distribuição de peças e produtos possam refletir a demanda real com precisão (CHOPPRA e MEINDL, 2003). Nos trabalhos acadêmicos aqui estudados verifica-se a existência de certas práticas de gestão de fluxo em CS, cujas características poderiam possibilitar uma classificação na forma de sistemas puxados ou empurrados (PIRES e MUSETTI, 2000; RAGHUNATHAN e YEH, 2001; CHOPPRA e MEINDL, 2003; AVIV, 2002; PIRES, 2004; CORSTEN e KUMAR, 2005; WATSON, BLAKSTONE e GARDINER, 2006; DONG, XU e DRESNER, 2007; ATTARAN e ATTARAN, 2007; DANESE, 2007; VIVALDINI, SOUZA e PIRES, 2008; KRAJEWSKI, RITZMAN e MALHOTRA, 2009; SOUZA e PIRES, 2010; SHIMOKAWA e FUJIMOTO, 2011). Este trabalho tem como foco o estudo de práticas de gestão de fluxo entre pares de elos da cadeia de suprimentos, como entre fabricantes e distribuidores, distribuidores e pontos de vendas, e outros. Procura-se nesta pesquisa, portanto, por meio de um estudo teórico, adotar entre os diversos entendimentos presentes na literatura revisada, uma definição de fluxo puxado, empurrado e híbrido na CS; classificar as práticas de gestão de fluxo em CS estudadas, relacionando-as como puxadas, empurradas ou híbridas, verificando quais são os aspectos básicos que as caracterizam como tais, e finalmente, realizar estudos de caso para ilustrar a classificação elaborada.

1.2. JUSTIFICATIVAS E FORMULAÇÃO DOS PROBLEMAS DE PESQUISA

A análise da adoção de algumas práticas de gestão de fluxo em CS trata, principalmente, de aspectos como a implementação e o desempenho, e verifica-se que há dúvidas e poucas informações acadêmicas e pesquisas empíricas que possibilitem a caracterização destas práticas através de uma visão com base nos sistemas puxados e empurrados (KURNIA e JOHNSTON, 2003; CHAUDHARI e MUKHOPADHYAY, 2003; CIGOLINI, COZZI e PERONA, 2004; RIBEIRO, 2004; GHISI e SILVA, 2006; TAVARES e LIMA, 2006; BORADE e BANSOD, 2010; DETONI e ZAMOLO, 2005; VIVALDINI, SOUZA e PIRES, 2008; YANG, MIN e ZHOU, 2009; VICS, 2010.

No ambiente empresarial, as empresas buscam propostas e práticas que possam colaborar com a melhoria dos níveis de serviços e com a redução dos custos de fornecimento. As metas e resultados financeiros são vitais, mas para a sobrevivência da organização em longo prazo, a pergunta “como atingimos esses resultados financeiros?” deve ser precedida freqüentemente pelo questionamento “o que precisamos fazer com os nossos processos, produtos ou serviços visando satisfazer as necessidades do cliente?” (ROTHER, 2011). De acordo com Slack, Chambers e Johnston (2002), existem estratégias de qualidade para a produção que possibilitam lidar com uma variedade maior de produtos e com um tempo de resposta e estoque menores. Contudo, o resultado pode ser nulo sem uma estratégia para gestão de fluxo em uma CS. Destacando esta gestão baseada nos sistemas aqui estudados, Choppra e Meindl (2003) afirmam que uma das maneiras de visualizar os processos realizados dentro e entre os diferentes estágios da cadeia de suprimentos é visão push/pull (empurrados/puxados). Na categoria puxada, os processos são acionados em resposta aos pedidos dos clientes e na categoria empurrada são acionados em antecipação aos pedidos dos clientes. Porém, Hopp e Spearman (2004) afirmam que existem controvérsias a respeito dos termos “puxar” e “empurrar” em CS, pois apesar de a literatura discutir temas relacionados às práticas, nem todos os autores têm uma mesma definição sobre os sistemas puxados e empurrados tampouco delineiam a relação existente entre estes e as práticas. Considerando a relevância dos estudos sobre sistemas puxados e empurrados e práticas de gestão de fluxo em cadeia de suprimentos, pode-se expressar a inquietação que motiva a realização desta pesquisa através dos seguintes questionamentos: O que a literatura define como sistema puxado e sistema empurrado? Quais são os resultados esperados em termos de tempo de resposta, giro de estoque e custos ao se optar por um destes sistemas? Quais as principais práticas de gestão de fluxo em CS citadas na literatura?

1.4. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA

Em função da proposta definida anteriormente, esta seção expõe as delimitações da pesquisa a ser realizada. Esta pesquisa está circunscrita no estudo bibliográfico, atemporal, dos temas gestão da cadeia de suprimentos, sistemas puxados e empurrados e práticas de GCS voltadas à gestão de fluxo de material e informação. Os estudos de casos visam demonstrar o uso das práticas pesquisadas por empresas, subsidiando a pesquisa com dados provenientes de aplicações reais de algumas das práticas aqui pesquisadas. Para a escolha das empresas a serem estudas e que servem como exemplo de aplicação dessas práticas, não existe delimitação setorial ou de porte de empresa.

1.5. ESTRUTURA DO TRABALHO

Esta dissertação é constituída por seis capítulos, cuja seqüência adotada e assuntos são descritos a seguir:

Capítulo 1 – sua função é proporcionar ao leitor uma visão geral do trabalho. Apresenta a introdução do trabalho, contextualizo-o na gestão de cadeia de suprimentos, para possibilitar a elaboração dos objetivos da pesquisa, sua delimitação e a justificativa, bem com a estrutura do trabalho. Capítulo 2 – apresenta os aspectos metodológicos da pesquisa. Define e defende a escolha do método de pesquisa, seu planejamento, forma de análise do estudo e o exemplo de aplicação. Este capítulo vem logo em seguida da introdução já com a pesquisa contextualizada e serve como apoio para a leitura da seqüência do trabalho. Capítulo 3 – trata da fundamentação teórica deste trabalho. Tem como título Fundamentação Teórica, apresentando a revisão bibliográfica. O capítulo é dividido em seções e os títulos destas seções expõem os assuntos revisados. Busca-se identificar o estado da arte do tema práticas de gestão de fluxo em CS e sistema puxado e empurrado, identificando seus principais conceitos. Serve como subsídio para o próximo capítulo.

Capítulo 4 - envolve a análise e caracterização das práticas de gestão de fluxo em CS de acordo com as identificações verificadas no capítulo anterior. Este capítulo se dedica a cumprir um dos objetivos propostos e gera informações importantes para os estudos de casos expostos na seqüência. Capítulo 5 – mostra os dados coletados durante a pesquisa com as empresas, com exemplos de aplicação das práticas de gestão de fluxo em CS. Expõe a análise dos resultados da pesquisa de campo realizada. Capítulo 6 - apresenta as conclusões do estudo, suas implicações para a teoria e para futuros trabalhos, além das limitações da pesquisa

A Figura 1 mostra a dinâmica entre os capítulos do trabalho.