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Saber ver arquitetura, Resumos de Gerenciamento de Projetos Arquitetônicos

Este é um resumo do segundo capítulo do livro saber ver arquitetura do autor Bruno Zevi, não quero plágio, é apenas um direcionamento para alguns estudantes de arquitetura. Obrigada.

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 24/08/2020

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glau-guimaraes 🇧🇷

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Saber ver arquitetura capítulo 2:
No capitulo 2, o autor Bruno Zevi coloca a importância e o significado da
arquitetura. Para entender, ter contato e enxergarmos as obras arquitetônicas
devemos observar em nosso dia a dia a caminhada a quarta dimensão, devemos
imaginar mais, pensarmos além da “caixa” e compreendermos as obras de uma
maneira básica.
O autor expõe que o que não tem espaço interno concreto não deve ser
considerado arquitetura, ele inclusive cita os artistas cubistas e suas formas de
trabalharem, diz também sobre a distinção de um espaço urbanístico e de um
espaço arquitetônico, ele define o espaço arquitetônico como um lugar fechado
criado pelo homem, que contém seis planos.
A arquitetura neste capítulo é representada por uma área constituída por
várias formas criadas através do ser humano para agradar pessoas específicas.
Bruno Zevi reforça que não se pode considerar uma escultura em lugar aberto como
uma obra arquitetônica, porém se a mesma estiver junto com outras obras em um
lugar fechado pode sim ser considerada uma obra arquitetônica.
A conclusão do capítulo é quando entendemos que o espaço natural é o
principal da arquitetura, o autor incentiva os arquitetos priorizarem esse ambiente
para execução das obras, e que apesar do espaço natural ser o protagonista
também precisamos de outras manifestações artísticas dentro da arquitetura, por
exemplo: sentir, viver o ambiente da obra e a pintura são essenciais para ser de fato
uma obra arquitetônica.
Gláucia Guimarães

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Saber ver arquitetura capítulo 2: No capitulo 2, o autor Bruno Zevi coloca a importância e o significado da arquitetura. Para entender, ter contato e enxergarmos as obras arquitetônicas devemos observar em nosso dia a dia a caminhada a quarta dimensão, devemos imaginar mais, pensarmos além da “caixa” e compreendermos as obras de uma maneira básica.

O autor expõe que o que não tem espaço interno concreto não deve ser considerado arquitetura, ele inclusive cita os artistas cubistas e suas formas de trabalharem, diz também sobre a distinção de um espaço urbanístico e de um espaço arquitetônico, ele define o espaço arquitetônico como um lugar fechado criado pelo homem, que contém seis planos.

A arquitetura neste capítulo é representada por uma área constituída por várias formas criadas através do ser humano para agradar pessoas específicas. Bruno Zevi reforça que não se pode considerar uma escultura em lugar aberto como uma obra arquitetônica, porém se a mesma estiver junto com outras obras em um lugar fechado pode sim ser considerada uma obra arquitetônica.

A conclusão do capítulo é quando entendemos que o espaço natural é o principal da arquitetura, o autor incentiva os arquitetos priorizarem esse ambiente para execução das obras, e que apesar do espaço natural ser o protagonista também precisamos de outras manifestações artísticas dentro da arquitetura, por exemplo: sentir, viver o ambiente da obra e a pintura são essenciais para ser de fato uma obra arquitetônica.

Gláucia Guimarães