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Um guia de normalização para trabalhos escolares do colégio santa maria minas em belo horizonte, mg. Ele fornece informações básicas sobre a organização de registros escritos, seguindo as regras estabelecidas pela associação brasileira de normas técnicas (abnt) e o manual de normalização da puc minas. O guia aborda aspectos como a numeração de páginas, especificações de margens, títulos e corpo do texto, marcação de parágrafos, resumo, sumário e referências bibliográficas.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Presidente: Dom Walmor Oliveira de Azevedo COLÉGIO SANTA MARIA MINAS Direção Geral: Prof. Ricardo Lúcio de Assis Padre Márcio Ribeiro de Souza Profª. Juliana de Carvalho Moreira Profª. Maria Helena Menezes Carvalho Coordenação de Bibliotecas: Maria Angela Mourão Mesquita Maurício Amormino Júnior Elaboração: Daniela Luzia da Silva Gomes Simone de Souza Santos Tatiana Dias Ignácio Colaboração: Ana Carolina Marques de Souza Gabriela de Almeida Tabordas Juliana Barreto Caetano Lisboa Juliana Soares de Souza Silvania Vieira
Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP)
C691r Colégio Santa Maria Minas (Belo Horizonte, MG). Sistema Integrado de Bibliotecas. Roteiro de normalização para trabalhos escolares: informações básicas / Elaboração de Daniela Luzia da Silva Gomes, Simone de Souza Santos, Tatiana Dias Ignácio. – 3. ed. – Belo Horizonte (MG): CSM Minas, 2019. 25 p. : il.
Com o intuito de proporcionar aos alunos do Colégio Santa Maria Minas o contato com regras de normalização para trabalhos escolares, este roteiro apresenta instruções básicas sobre como os registros escritos precisam ser organizados. Como referência no planejamento deste roteiro, utilizamos as regras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e o manual de normalização da PUC Minas, mas optamos por apresentar um modelo simplificado. É importante salientar que, caso apareça alguma dúvida que não seja sanada apenas com as instruções básicas aqui apresentadas, recomenda-se a consulta às normas da ABNT, ao manual da PUC Minas (que se encontra disponível no site da Universidade) ou ao bibliotecário de uma das Unidades do Colégio.
1.1 Marcação do parágrafo
Inicia-se a digitação adotando um recuo de 2 cm da margem esquerda para a marcação dos parágrafos.
Dica: Um toque na tecla TAB é suficiente para indicar o recuo recomendado.
1.2 Numeração das páginas
Iniciamos a contagem das páginas a partir da folha de rosto. Porém, a numeração deve aparecer, em algarismos arábicos , somente no início dos elementos textuais (introdução, desenvolvimento e considerações) em diante. Deve ser usada apenas uma página para cada elemento pré-textual (folha de rosto, resumo e sumário) e a numeração deverá aparecer na primeira folha da introdução, no canto superior direito , como na figura abaixo:
1.2.1 Como inserir numeração das páginas
O passo a passo registrado a seguir foi realizado no “Word 2010”.
1 ) Clique na aba LAYOUT DA PÁGINA
Em QUEBRAS , clique em QUEBRAS DE SEÇÃO – Próxima Página
Em NUMERAÇÃO DA PÁGINA , marque a opção Iniciar em: e digite o número que deverá aparecer na introdução. Clique OK.
4 ) Nas páginas que não serão numeradas, abra a edição do cabeçalho (clique duplo em cima do número da página), na aba FERRAMENTAS DE CABEÇALHO E RODAPÉ / Design. Marque a opção Primeira Página Diferente. Clique em Fechar Cabeçalho e Rodapé.
5 ) Confira se a numeração ficou conforme o desejado.
Conte as folhas depois da capa até a introdução.
Como já citado, a estrutura de um trabalho apresenta aproximadamente duas dezenas de elementos. No trabalho escolar, para simplificar deverão ser usados dez. A seguir, resumidamente, descreveremos cada um deles:
2.1 Elementos pré-textuais
Pode-se dizer, de modo geral, que esse grupo de elementos é composto das informações de identificação da pesquisa escolar. A capa e a folha de rosto deverão apresentar, por exemplo, dados sobre autoria, instituição, título, ano de apresentação da pesquisa (Apêndices A e B). Em relação ao resumo , é importante salientar que existem vários tipos e são aplicados de acordo com o trabalho apresentado. Os resumos presentes nos trabalhos acadêmicos possuem quantidade de palavras determinada pela NBR 6028, podendo ter 50 palavras aproximadamente. Já o sumário deverá indicar as partes do trabalho, na ordem em que aparecem no documento, e suas respectivas páginas.
2.2 Elementos textuais
Os elementos textuais compreendem, em si, o corpo do trabalho escolar. O texto produzido deverá conter uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva onde as reflexões sobre o trabalho são apresentadas.
2.3 Elementos pós-textuais
As referências, o apêndice(s) e o anexo(s) se enquadram nessa categoria. Sobre as referências, leia o item 4 deste roteiro. O apêndice e o anexo são documentos ou textos que aparecerão na pesquisa e que não foram colocados no conteúdo principal do trabalho. Usa-se o apêndice para complementar a argumentação da pesquisa e é elaborado pelo próprio
Por Daniela Luzia da Silva Gomes
Leio muito sobre leitura e converso com muitas pessoas sobre esse assunto. E, diante de tudo que já li e ouvi, concluí que ler envolve hábito, concentração e técnica. O hábito diz respeito à prática regular de determinadas ações. Escovar os dentes após as refeições, dormir e acordar no mesmo horário e fazer atividade física são bons exemplos de atitudes frequentes e regulares que ajudam na formação do hábito. Com a leitura não é diferente. Antes da popularização da internet, os leitores ficavam mais tempo com um livro nas mãos. Com a diversidade tecnológica, isso não acontece mais. Segundo Faguet (2009), a maioria das pessoas não têm mais tempo para ficar lendo por dias uma obra. A concentração também foi afetada pela evolução. Habituados a dividir a atenção com mais de uma ação ao mesmo tempo, algumas pessoas não conseguem mais manter o foco em uma atitude por vez. A concentração está curta e fragmentada. Para Faguet, isso é negativo para o entendimento da obra.
Quase ninguém tem mais o tempo de se fechar “na sombra” durante vários dias para ler um livro. O livro só é lido de pedaço em pedaço, 20 páginas por 20 páginas, o que quer dizer que, mesmo quando é lido, não é mais realmente lido, pois a continuidade da leitura é necessária não apenas para julgar uma obra bem feita, mas para entendê-la. (FAGUET, 2009, p.99).
No entanto, considero a fragmentação da leitura positiva, em detrimento da formação do hábito, se essa atitude for diária. Mesmo com a concentração curta e fragmentada, é possível consolidar a intenção de ler, pois direciona-se o foco para esse fim. No passado, quando se falava em manter a concentração para ler ou estudar, a primeira coisa que se pensava era tirar o telefone de perto e ficar em um local tranquilo, com iluminação adequada. Faguet, hoje, destaca outros “inimigos da leitura”: “Os inimigos da leitura de que quero falar são as tendências, os gostos e os hábitos [negativos] que impedem de ler bem, de ver como é útil, vantajoso e agradável de fazer.” (FAGUET, 2009, p.100).
CITAÇÃO INDIRETA No corpo dotexto
CITAÇÃO DIRETA LONGA Recuado 4 cm Espaço simples Tamanho 10
CITAÇÃO DIRETACURTA
Entre aspas.No corpo do texto
Atualmente, com os tablets e outros recursos eletrônicos, quem pensa em luz e espaço ideais? A alternativa é treinar a concentração nas adversidades e elaborar técnicas individuais para manter o foco (na leitura) em qualquer tipo de ambiente, ou seja, cultivar o hábito de ler com estratégias adequadas para cada tipo de realidade.
4 ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
A organização da listagem das referências dos documentos usados na pesquisa é estabelecida pela NBR 6023. Como regra geral, as referências são citadas em folha separada do conteúdo do trabalho. Elas deverão ser organizadas alfabeticamente , com espaçamento entre linhas de 1,0 e sem tabulação dos parágrafos. Cada referência citada deverá ser separada com espaço de 1,0 cm. Este roteiro apresenta exemplos de obras básicas no formato físico. É importante salientar que muitas obras se encontram na web , mas, ainda assim, em sua essência, continuam sendo periódicos, artigos, livros, porém, disponíveis no meio on-line. Nesse caso, para referenciar esse tipo de fonte, é importante indicar o dia de acesso e o endereço eletrônico, usando “Disponível em: (copiar e colar o endereço eletrônico) Acesso em:” depois do registro convencional definido para o tipo de obra. Guarde na memória que as informações básicas, de qualquer documento, são autor , título , cidade e ano de publicação. A lista das fontes consultadas será antecedida do título “REFERÊNCIAS”, que ficará centralizado, com as letras em caixa-alta, no tamanho 12 e destacado com a opção negrito. Observe a figura abaixo: REFERÊNCIAS ÁGUA. In : HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p.122. BRANCO, Samuel Murgel. Qualidade da água. In : BRANCO, Samuel Murgel. Água : origem, uso e prevenção. São Paulo: Moderna, 1993. cap. 5, p.39-44. CASTRO, Camila. Informática complementa ensino escolar. Revista Linha Direta , São Paulo, ano 9, n.98, p.44-46, maio, 2005. COUTO, Rodrigo. MEC quer Enem como vestibular. Estado de Minas , Belo Horizonte, 01, abr.,
Espaçamento 1,
Livro - Capítulo
Autor do capítulo é o mesmo autor do livro. Modelo:
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In : SOBRENOME, nome do autor do livro. Título do livro : subtítulo. Cidade: Editora, ano. Número do capítulo, página inicial e página final do capítulo.
Exemplo:
BRANCO, Samuel Murgel. Qualidade da água. In : BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e prevenção. São Paulo: Moderna, 1993. Cap. 5, p.39-44.
Autor do capítulo é diferente do autor do livro Modelo:
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In : SOBRENOME, Nome do autor do livro. Título do livro : subtítulo. Cidade: Editora, ano. Número do capítulo, página inicial e página final do capítulo.
Exemplo:
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In : LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2 : a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
Sites, blogs e outras fontes retiradas da internet
Modelo:
SOBRENOME, Nome. Título do documento. Disponível em: copiar e colar o endereço do site. Acesso em: dia mês abreviado. ano.
Exemplo:
FRANK, Marion. 10 passos para agir bem com a água. Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/preservar-a-agua- 621975.shtml. Acesso em: 18 dez. 2013.
Verbete de dicionário
Modelo:
PALAVRA CONSULTADA. In : SOBRENOME, Nome. Título. Cidade: Editora, ano. Número da página consultada.
Exemplo:
ÁGUA. In : HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles; FRANCO, Francisco Manoel de Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p.122.
Verbete de enciclopédia
Modelo:
PALAVRA CONSULTADA. In : SOBRENOME, Nome. Título. Cidade: Editora, ano. Volume, Número da página consultada.
Exemplo:
LITERATURA. Enciclopédia Barsa Universal. São Paulo: Barsa Planeta, 2010. v. 18, p. 3594.
Imagens
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, figura, fotografia, mapa, imagem entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Outras especificações: Tamanho da fonte: 10; Alinhamento: esquerda; Estilo da legenda: Negrito.
Figura 3 – Livrinho feliz
Fonte: Acesso em: 19 dez. 2013 www.colorir.kly.com.br.