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Neste documento, o autor rafael moreno compartilha dicas importantes sobre como estudar e revisar efetivamente para concursos. Ele aborda a importância de revisões periódicas, a produção de resumos, a solução de questões e a priorização de conteúdos que renderão mais pontos em prova. Além disso, ele discute a importância de resolver questões novas e de utilizar materiais de estudo de alta qualidade.
Tipologia: Slides
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- EDIÇÃO CONCORRÊNCIA.
Nesses mais de 10 anos no “mundo” dos concursos públicos, pude perceber que a maior transformação no nível de preparação de um concurseiro acontece, talvez, quando ele percebe a importância de se realizar muitas revisões até o dia da prova. Digo isso porque, no geral, os alunos sabem da importância de um bom material de estudos e têm conhecimento da necessidade de se resolver milhares de questões de provas anteriores. Isso é praticamente senso comum no meio, até porque os estudantes adotam esse rito desde o ensino básico. Mesmo assim, após lerem a teoria e resolverem inúmeras questões, boa parte dos alunos até chegam a “bater na trave” nos concursos, atingindo 60%, 70% da nota máxima. Esses alunos até possuem um nível alto de acertos quando resolvem questões de provas anteriores, só que, quando chega na hora da prova, erram questões sobre pontos nos quais, em geral, não tiveram dificuldade quando foram estudados durante a etapa de preparação. Muitas vezes, esses alunos já resolveram e acertaram, sem maiores dificuldades, durante a preparação, questões de provas anteriores sobre aquele mesmo conteúdo que foi tratado na questão que eles erraram na prova do concurso de seus sonhos! Parece que falta um diferencial, algo que os leve àquele incremento de nota, que os permita alcançar a efetiva aprovação. Esse diferencial se chama revisões eficientes. Boa parte dos alunos acredita que revisar significa simplesmente sair resolvendo questões de forma aleatória após terminar de ler a teoria, mas eu digo com muita tranquilidade: não é só isso não! Revisar em alto nível significa utilizar técnicas de preparação de maneira equilibrada, evitando o desperdício de tempo, abordando tudo o que tem mais chances de ser cobrado e garantindo que chegará à prova lembrando, de fato, do máximo de conteúdo que foi estudado. Além de resolver questões, revisar envolve/pressupõe saber grifar bem um texto para fins de releitura, produzir bons resumos, planejar e organizar as próprias revisões, além de outras boas práticas de preparação. Digo isso não somente por ter acompanhado inúmeros alunos (mais de uma centena) quando atuei como coach do Estratégia Concursos, ou sanando dúvidas de literalmente milhares de candidatos que entram em contato comigo via redes sociais, mas também pela minha própria experiência como concurseiro. Somente nos casos em que eu fui capaz de realizar várias revisões do conteúdo abordado em, pelo menos, boa parte do edital, é que alcancei resultados extraordinários em concursos públicos, dentre os quais posso mencionar 6º lugar para Analista Administrativo do Tribunal Superior do Trabalho (2007), 2º lugar para Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (2011), além de uma nova aprovação (e nomeação) para Auditor do TCU no concurso de 2013 (o objetivo dessa nova aprovação foi mudar de cidade de lotação). Tudo isso após ter alcançado vários resultados medianos e algumas reprovações. Acredito que este e-book pode lhe ajudar imensamente, não somente nas suas revisões, mas em todas as etapas da sua preparação. Encontra-se consolidado, aqui, um conhecimento que poderia ser vendido por milhares de reais, mas que estamos entregando gratuitamente a todos que nos acompanham, imbuídos da missão de democratizar o estudo em alto desempenho para concursos.
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Coach Rafael Moreno 1 Se você já fez uma busca sobre “Como estudar para concursos”, deve ter visto uma enxurrada de dicas e metodologias de estudo. A verdade é que algumas funcionam melhor para uns do que para outros. Mas como saber o que funciona para você? É inevitável um pouco de tentativa e erro, mas partir de uma base testada cientificamente vai minimizar as chances de equívoco. E, para facilitar a vida dos leitores do Passo Estratégico, resolvemos buscar entre alguns autores aquilo que a Neurociência referenda. Além disso, nossa experiência prática como concurseiro e, agora, como coach enriqueceu muito nossa pesquisa. Dessa forma, vamos destrinchar o processo de aprendizado nesse artigo: da estrutura do cérebro até dicas de estudo.
Imagem tridimensional do cérebro humano Fonte: https://imgund.com/neurobrazil Nada melhor do que, antes de tratar de técnicas de estudo, explorar o principal órgão desse processo. E, como o leitor pode observar na imagem, nosso cérebro é composto de dois hemisférios com tarefas e demandas distintas. Grosso modo, podemos dizer que o hemisfério esquerdo é o racional (“o estudioso”), enquanto o direito, o emocional (“o vagabundo”). (^1) Auditor Fiscal na SEFAZ RJ e Coordenador do programa de coaching do Estratégia Concursos. Instagram: @coachrafaelmoreno
Fonte: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/11166/1/CT_TCTE_I_2017_7.pdf Portanto, baseados nesses fenômenos, minimizamos seus efeitos com o uso de revisões periódicas e programadas. E agora vamos apresentar algumas das melhores práticas no quesito revisão.
A revisão de 24 horas, 7 dias e 30 dias tem se mostrado muito eficiente no combate ao esquecimento. Entretanto, do ponto de vista prático, ela desgasta muito o aluno e, diversas vezes, acaba se tornando impraticável. Como o trabalho do coach é justamente adaptar o melhor ciclo de estudos à realidade do seu aluno, tive que adaptar diversas vezes tais revisões e eis que encontrei um modelo eficiente e factível, ao qual podemos chamar de “revisões concentradas”. Revisões concentradas Revisão acumulada bimestral Revisão de final do PDF Revisão final do ciclo
O motivo de adaptarmos tal revisão deve-se, sobretudo, ao fato de grande parte da dificuldade de revisar dos alunos ser a troca de materiais durante o processo. Pois, se um aluno estuda, em média, 4 disciplinas por dia, as revisões de 24hs, 7d e 30d necessitariam de 12 trocas de materiais ao longo do processo. Eis o motivo de termos concentrado as revisões em passagens muito bem delimitadas do ciclo, quais sejam:
A jornada de estudos para concursos, definitivamente, não é para quem aguarda resultados imediatos. Portanto, uma das maiores questões da travessia é: por quanto tempo você é capaz de suportar a rotina de privações, estudos e reprovações? Aliás, se há algo em comum entre os aprovados em concursos públicos, esse algo é justamente a capacidade de permanecer estudando apesar das adversidades. E, se você ainda tem dúvidas se possui os atributos necessários para chegar ao final da jornada, podemos dizer que isso pode ser aprendido, desenvolvido e exercitado. O exercício de qualidades emocionais pode parecer algo demasiado abstrato para ser absorvido, mas quando entendemos o caminho das emoções , a coisa fica mais palpável. Portanto vamos compreender alguns pontos-chave da Inteligência Emocional orientada para concursos:
O aluno precisa estar atento para que os seus projetos não morram na eterna fase de Planejamento – um verdadeiro cemitério de sonhos. Afinal, é na execução que as coisas acontecem: tanto os erros quanto os acertos.
Prof. Murilo Soares^2 O excesso de informações às quais temos sido submetidos já há algum tempo traz como efeitos colaterais, entre outros, a dispersão da nossa atenção e a redução do nível de profundidade do conteúdo com o qual temos contato – e o conteúdo fixado é cada vez mais supérfluo. (^2) Analista Judiciário do Tribunal Superior do Trabalho. Responsável pelo Passo Estratégico das matérias Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho. Instagram: @profmurilosoares
Isso porque o nosso cérebro não consegue processar e decorar, satisfatoriamente, as inúmeras informações às quais somos expostos a todo o momento. Por isso é que ocorrem os famosos “brancos” na hora da prova. Nossa memória é falha! Em síntese, o cérebro não costuma gravar as informações que não são utilizadas com frequência por entender que, se não são usadas, não são importantes e, consequentemente, podem ser desprezadas. Assim, como “forma de defesa”, nosso cérebro seleciona o que deve permanecer memorizado, estabelecendo critérios prioritários, como: as informações mais importantes, mais marcantes ou mais utilizadas. Fazendo uma analogia, é como se o cérebro fosse um guarda-roupas cujo dono vai descartando as peças que não têm sido utilizadas recentemente (ou que nunca foram usadas) para dar espaço às roupas mais novas, mais importantes ou mais utilizadas. A famosa Curva do Esquecimento ( Forgetting Curve ) mostra, graficamente, a quantidade de informações que nosso cérebro é capaz de reter ao longo de um dado período de tempo: Fonte: https://www.growthengineering.co.uk/what-is-the-forgetting-curve/ A partir dessa ilustração, observamos que imediatamente após a exposição à informação, o nível de retenção (“retention”, em inglês, como está na figura acima) é bastante alto. Contudo, à medida que os dias (“days”) vão passando, o nível de fixação tende a reduzir drasticamente. Com efeito, nos concursos é importante, além de entender, decorar o conteúdo – aproximadamente 70% das questões, inclusive de concursos mais difíceis, como os da magistratura (1ª fase), podem ser resolvidas com a literalidade do texto da lei. Uma das técnicas mais eficientes para fugir desse fenômeno do esquecimento é a revisão do conteúdo, que serve para evitar a amnésia e, assim, ganhar tempo. Desse modo, a revisão - contato frequente com a matéria - apresenta-se como solução para evitar o esquecimento, pois condicionamos nosso cérebro e nossa memória a permanecer naquele alto nível de retenção da informação apresentado no gráfico da Forgetting Curve , por um processo gradual e por meio de algumas repetições.
Nós não somos máquinas – e até elas precisam resfriar os motores de vez em quando para continuarem funcionado bem. Além disso, é importante que o cérebro entenda que um bloco de aprendizado está terminado para que comece o processo de fixação desse conteúdo. Fazer intervalos é importante para as duas coisas: para o seu descanso, para poder continuar rendendo bem, e também para sinalizar ao cérebro que ele já pode começar a armazenar as informações estudadas naquele período. Cansaço constante é algo muito comum entre os concurseiros e prejudica muito o rendimento e o desempenho nos estudos. Vamos falar de algumas medidas que você pode tomar quanto a isso. Cuide do seu sono - Além de ser fundamental para a sua disposição, ele também tem um papel crucial na memorização. Não sacrifique horas necessárias de sono para estudar mais, pois o efeito no longo prazo é muito prejudicial. Dormir mais que o necessário também não faz bem, além de roubar suas horas de estudo. Se a qualidade do seu sono estiver ruim, os próximos parágrafos podem ajudar. Cuide da alimentação - Tudo o que ingerimos tem um efeito sobre o nosso corpo, mas, como esse efeito não é instantâneo, nós quase não ficamos atentos a isso. A alimentação pode influenciar também a qualidade do sono e tem grande relação com nossa disposição e nosso ânimo. Comece a prestar atenção no que você come e em como está sua energia algumas horas depois. Procure ter uma alimentação mais saudável (desembale menos e descasque mais) e, se necessário, procure um nutricionista ou nutrólogo. Fique atento à hidratação - Cerca de 80% do nosso cérebro é composto de água. Quando há uma queda de 5% do volume de água no nosso corpo, o cérebro diminui em 30% o seu desempenho - ou seja, há uma relação entre a desidratação e a dificuldade em se concentrar, entender o que se estuda e memorizar. O ideal é ter um copo ou garrafa sempre com você e ir consumindo a água aos poucos durante o dia todo. Não espere a sensação de sede, pois ela aparece quando o corpo já está em processo de desidratação. Reduza a cafeína - Bebemos aquele cafezinho esperto para acordar ou ter mais energia, mas o fato é que o excesso de cafeína pode ter o efeito inverso e te fazer sentir mais cansaço. Fique de olho na quantidade - cada organismo reage à cafeína de forma diferente, mas procure manter seu consumo entre uma e três xícaras de café por dia. Pratique atividade física - Por mais que nossa mente busque a acomodação, o corpo humano foi feito para se mexer. Atividade física melhora o desempenho do cérebro, a qualidade do sono e a disposição de forma geral. E você não precisa ser um atleta profissional para ter esses benefícios - faça o que está ao seu alcance (subir alguns andares de escada em vez de usar o elevador, fazer uma caminhada acelerada na sua rua, descer do ônibus uma parada antes, dançar em casa.... Use a criatividade!) Fortaleça seu emocional - Sofremos um desgaste enorme por não sabermos lidar com as nossas emoções. Nós não reagimos aos fatos, e sim à nossa interpretação dos fatos e às coisas em que acreditamos. Posso acreditar que concurso é muito difícil, que estudar é muito sofrido, que eu nunca serei bom o suficiente, que a concorrência está mais bem preparada do que eu, que a vida só será boa depois da posse, e diversas outras coisas. Cada um desses pensamentos traz consigo emoções e reações ruins (angústia, medo, desânimo, ansiedade, perfeccionismo...). Mas esses pensamentos não são verdades absolutas; são apenas a forma como estamos interpretando a situação. Mudar esse foco é possível e vai fazer maravilhas pela sua energia. Comece estabelecendo uma prática diária de gratidão por tudo o que você já tem.
Pratique meditação - Dormir não é a única forma de descansar o corpo e a mente. Já existem diversos centros de pesquisa no mundo (incluindo faculdades como Harvard e Yale) dedicados aos benefícios da meditação - que são inúmeros, mas agora quero falar especificamente do descanso. Muitos estudos indicam que 15 a 20 minutos de meditação podem equivaler a duas horas de sono. Meditar também melhora a qualidade do sono - ou seja, você entra numa espiral do bem: obtém um descanso durante o dia, que também ajuda você a dormir melhor à noite.
Prof. Túlio Lages 4 Antes de efetivamente começar a revisar, é essencial que você planeje os dias em que as revisões acontecerão, o tempo que será dedicado a elas e quais conteúdos serão revistos. Planejar as revisões para um dado período evita que você, a cada dia, perca tempo analisando o que deverá ser revisado – e tempo é um dos recursos mais preciosos do concurseiro. A seguir, trazemos algumas formas interessantes de se planejar revisões: teste cada uma delas e verifique a qual método você se adapta melhor. Observação importante: tais métodos não devem ser encarados como formatos rígidos, de modo que você pode customizá-los para que se adequem melhor ao seu perfil, ok? O importante, no fim das contas, é que você realize revisões de forma periódica, independentemente do formato de organização e planejamento. Outra coisa: você verá que os métodos que trouxemos impõem a realização de revisões não somente após o término do conteúdo (que é como a maior parte dos concurseiros fazem), mas já durante o avançar de cada matéria. Ao se realizar revisões desde o início dos estudos, em que pese avançar um pouco mais devagar no conteúdo, você acaba lembrando mais do que já foi estudado durante toda a preparação, gerando alguns benefícios que considero muito importantes. a) Maior sensação de segurança durante toda a preparação : sabe quando você se dá conta de que não se lembra nem do que estudou na semana anterior e fica extremamente inseguro se terá chances reais de passar no seu concurso? Pois é, ao realizar revisões logo no início da sua jornada, você evita essa sensação de insegurança – e o fator psicológico é muito importante para os concurseiros. Muita gente desiste de estudar para concursos por conta da insegurança na preparação. b) Aprender mais facilmente assuntos que dependem de conhecimentos de assuntos estudados anteriormente : ganhando agilidade nos estudos e mais confiança na sua aprovação. c) Economia de tempo ao evitar o reestudo de todo o conteúdo nas revisões pós-finalização de matéria : se deixar para revisar uma dada matéria apenas quando finalizar a leitura da teoria e a realização dos exercícios, você vai ter esquecido tanto o que foi estudado que a sua revisão será muito demorada na prática, terá que reestudar praticamente toda a matéria como se a estivesse estudando pela primeira vez. Feitos esses esclarecimentos, vamos às diversas formas de planejar e organizar suas revisões? (^4) Auditor do Tribunal de Contas da União. Coordenador do Passo Estratégico. Responsável pelo Passo Estratégico das matérias Direito Constitucional e Direito Administrativo. Instagram: @proftuliolages
Profs. Piero Albuquerque 5 e Carlos Roberto 6 Esse assunto é MUITO IMPORTANTE, essencial para uma execução de estudos verdadeiramente eficaz. Logo, preste bastante atenção! Não efetuar revisões é um erro primário cometido por muitos alunos! Isso ocorre porque fazer revisões sistemáticas toma tempo, exige planejamento e muita disciplina, além de nos causar a impressão de que avançamos devagar com o conteúdo. É verdade que, fazendo revisões, nós avançamos mais lentamente, porém com mais qualidade. Nosso trabalho está focado mais na qualidade do que na velocidade (considerando-se uma preparação antecipada, pré-edital). Revisões periódicas devem fazer parte diariamente dos nossos estudos e disso nós não podemos abrir mão! São elas que fazem com que os conteúdos estudados saiam da parte do cérebro responsável pela nossa memória de curto prazo (coisas que esquecemos com facilidade) e passem a ser armazenados na parte incumbida da memória de longo prazo (que são aquelas informações que nós não esquecemos por meses e até anos!). Realmente é um desafio manter tudo que estudamos na memória. Em verdade, cremos que é impossível! Normalmente, podemos compreender bem o conteúdo ao lê-lo, mas temos sérias dificuldades em guardar um “oceano” de informações que os editais exigem. Se isso também acontece com você, saiba que é absolutamente normal! (^5) Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. Responsável pelo Passo Estratégico das matérias Legislação Tributária Municipal e Arquivologia. Instagram: @professorpieroalbuquerque (^6) Analista do Banco Central do Brasil. Responsável pelo Passo Estratégico de Português. Instagram: @prof_carlosroberto