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Revisão de Cálculo I: Limites II - Exercícios e Soluções, Exercícios de Cálculo para Engenheiros

Excelente material para quem quer uma noção de limite. função e derivadas também possui alguns exercícios resolvidos.

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 29/10/2020

paulo-nied-12
paulo-nied-12 🇧🇷

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Revisão de Cálculo I
1 Limites II
Na revisão passada trabalhamos com casos em que calculávamos o limite de uma função em uma
região em torno de ponto contínuo. Vimos também que quando aplicamos o limite numa região contínua
da função, bastava fazer a substituição direta para calcular o limite.
Contudo, conforme dito, os casos mais interessantes e com mais aplicações são aquelas em que o ponto
apresenta uma descontinuidade. Assim, esta revisão tem como objetivo relembrar como trabalhar com
esses casos. Não iremos trabalhar com os casos em que a descontinuidade da função era do tipo “salto”;
penas os casos em que a função apresenta um “buraco” como descontinuidade.
Figure 1: Exemplo de descontinuidade o qual iremos trabalhar
Uma dúvida que pode surgir, neste momento é “como saber se uma função apresenta ou não descon-
tinuidade na região onde irei calcular o limite?”. A resposta para essq pergunta é “a própria função irá
nos informar”. Mas como ela irá nos informar isso?
Toda vez que formos calcular o limite de uma função iremos partir do princípio que ela é CON-
TÍNUA naquela região. Caso ela não seja contínua, o resultado do limite será uma indeterminação.
Existem 7 possíveis tipos de indeterminação que poderão surgir:
0
0;
; 0 · ; 00;0; 1;∞−∞ (1)
2 Indeterminação do tipo 0
0Envolvendo Polinômios
lim
x0
f(x)
g(x)=0
0
Conforme vimos na revisão de funções, quando a imagem de uma função zera para algum valor do
domínio, dizemos que esse elemento é o zero da função ou raiz da função. Assim, quando calculamos um
limite e o resultado é 0
0significa que pé raiz tanto de f(x)quanto de g(x). Esse fato irá nos auxiliar em
alguns casos para levantar - eliminar - a indeterminação. Cada função, dependendo das características
que ela tem, apresenta uma ou mais formas de se levantar a indeterminação.
1
pf3
pf4
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pfd
pfe

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Revisão de Cálculo I

1 Limites II

Na revisão passada trabalhamos com casos em que calculávamos o limite de uma função em uma região em torno de ponto contínuo. Vimos também que quando aplicamos o limite numa região contínua da função, bastava fazer a substituição direta para calcular o limite.

Contudo, conforme dito, os casos mais interessantes e com mais aplicações são aquelas em que o ponto apresenta uma descontinuidade. Assim, esta revisão tem como objetivo relembrar como trabalhar com esses casos. Não iremos trabalhar com os casos em que a descontinuidade da função era do tipo “salto”; penas os casos em que a função apresenta um “buraco” como descontinuidade.

Figure 1: Exemplo de descontinuidade o qual iremos trabalhar

Uma dúvida que pode surgir, neste momento é “como saber se uma função apresenta ou não descon- tinuidade na região onde irei calcular o limite?”. A resposta para essq pergunta é “a própria função irá nos informar”. Mas como ela irá nos informar isso?

Toda vez que formos calcular o limite de uma função iremos partir do princípio que ela é CON- TÍNUA naquela região. Caso ela não seja contínua, o resultado do limite será uma indeterminação. Existem 7 possíveis tipos de indeterminação que poderão surgir:

0 0

; 0 · ∞; 0^0 ; ∞^0 ; 1∞; ∞ − ∞ (1)

2 Indeterminação do tipo

Envolvendo Polinômios

lim x→ 0

f (x) g(x)

Conforme vimos na revisão de funções, quando a imagem de uma função zera para algum valor do domínio, dizemos que esse elemento é o zero da função ou raiz da função. Assim, quando calculamos um

limite e o resultado é

significa que p é raiz tanto de f (x) quanto de g(x). Esse fato irá nos auxiliar em

alguns casos para levantar - eliminar - a indeterminação. Cada função, dependendo das características que ela tem, apresenta uma ou mais formas de se levantar a indeterminação.

2.1 Evidenciação 2 INDETERMINAÇÃO DO TIPO 0

ENVOLVENDO POLINÔMIOS

2.1 Evidenciação

Esse é o caso mais simples de se levantar a indeterminação. Basta colocar em evidência o fator comum e “eliminar” ele. Para ficar claro esse procedimento, vejamos algums exemplos:

Exemplos

  1. lim x→ 0

x^2 − x x

Conforme dito inicialmente, partiremos do princípio que essa funçãoé contínua nas proximidades de zero. Assim, fazendo a substituição direta:

lim x→ 0

x^2 − x x

⇒ Indeterminação

Para essa função x = 0 é um ponto de indeterminação. Por esse motivo, uma das formas de se levantar essa indeterminação é “eliminando” o fator comum pelo processo de evidenciação:

lim x→ 0

x^2 − x x = lim x→ 0

x(x − 1) x = lim x→ 0 (x − 1)

Feito isso, agora faremos a substituição direta novamente:

lim x→ 0

x^2 − x x

= lim x→ 0

(x − 1) = 0 − 1 = − 1

Caso surgisse novamente uma indeterminação, teríamos que realizar algum outro tipo de processo para eliminá-la.

Finalizado este exemplo, você poderá estar se perguntando: “o que aconteceu? Quando foi feito a simplifcação das funções do numerador e denominador, eu não gerei uma outra função? O limite que eu calculei é o mesmo para a função original e para a nova função?

Os procedimentos de levantar a indeterminação tem, basicamente, como objetivo determinar uma “nova função” idêntica à função original, mas com apenas 1 diferença: a nova função é contínua na região onde a função original é descontínua. Vejamos os gráficos da função original e da nova função:

(a) Gráfico da função original: f (x) = x^2 − x x

(b) Gráfico da nova função: F (x) = x − 1

2.3 Divisão de Polinômios 2 INDETERMINAÇÃO DO TIPO 0

ENVOLVENDO POLINÔMIOS

Exemplos

  1. lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

⇒ Indeterminação

Fatorando o numerador:

lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

= lim x→ 4

(x − 4)^2 x − 4

= lim x→ 4 (x − 4) = 0

  1. lim x→ 1

5 x^2 − 5 x − 1

lim x→ 1

⇒ Indeterminação

lim x→ 1

5 x^2 − 5 x − 1

= lim x→ 1

5(x^2 − 1) x − 1

= lim x→ 1

5[(x − 1)(x + 1)] x − 1

= lim x→ 1

5(x + 1) = 5(1 + 1) = 10

2.3 Divisão de Polinômios

Muitas vezes, na indeterminação do tipo

, quando o grau do polinômio do numerador é maior ou igual

ao grau do polinômio do denominador podemos dividir esses polinômios para levantar a indeterminação. Vejamos alguns exemplos para relembrar como fazer essa operação:

Exemplos

  1. lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

⇒ Indeterminação

Fazendo a divisão de polinômios:

Portanto:

lim x→ 4

x^2 − 8 x + 16 x − 4

= lim x→ 4 (x − 4) = 4 − 4 = 0

2.4 Dispositivo Prático de Briot-Ruffini 2 INDETERMINAÇÃO DO TIPO 0

ENVOLVENDO POLINÔMIOS

  1. lim x→ 1

5 x^2 − 5 x − 1

lim x→ 1

⇒ Indeterminação

Portanto:

lim x→ 1

5 x^2 − 5 x − 1

= lim x→ 1 (5x + 5) = 5 · 1 + 5 = 10

2.4 Dispositivo Prático de Briot-Ruffini

O dispositivo prático de Briot-Ruffini é, na verdade um caso particular de divisão de polinômios, pois:

  1. no dividendo usaremos apenas os coeficientes do polinômio;
  2. no divisor usaremos apenas sua raiz;
  3. obrigatoriamente o divisor será um polinômio de primeiro grau;
  4. no quociente irá surgir apenas os coeficientes;
  5. o grau do quociente será uma unidade abaixo do grau do polinômio do dividendo.

No primeiro exemplo da divisão de polinômios calculamos x^2 − 8 x + 16 ÷ x − 4 :

Observe que dividimos um polinômio de segundo grau por um polinômio de prieiro grau. Logo, o quociente precisa ser um polinômio de primeiro grau. E, como o dividendo é divisível pelo divisor o resto

2.4 Dispositivo Prático de Briot-Ruffini 2 INDETERMINAÇÃO DO TIPO 0

ENVOLVENDO POLINÔMIOS

utilizando o método das chaves na divisão de polinômios.

No segundo exemplo de divisões de polinômios, perceba que o dividendo está incompleto: falta o coe- ficiente do termo de primeiro grau. Quando utilizamos o dispositivo prático de Briot-Ruffini, é necessário que todos os coeficientes estejam presentes, ou seja, se estiver faltando algum será necessário utilizar o zero:

Agora que sabemos que o dispositivo prátido de Briot-Ruffini é um caso particular de divisão e sabe- mos com trabalhar com ele, podemos utilizá-lo para o cálculo de limites que apresentam indeterminação

do tipo

Em todos os exemplos que vimos até o momento, quando surgia a indeterminação do tipo

, realizamos

algum trabalho algébrico que eliminava as partes que zeravam tanto o numerador como o denominador:

lim x→ 1

⇒ Indeterminação

lim x→ 1

5 x^2 − 5 x − 1

= lim x→ 1

5(x^2 − 1) x − 1

= lim x→ 1

5[(x − 1)(x + 1)] x − 1

= lim x→ 1 5(x + 1) = 5(1 + 1) = 10

Observe que para levantar a indeterminação foi necessário “eliminar” o termo x− 1 , em outras palavras, dividimos o numerador e o denominador por x − 1. Lembre-se que, quando trabalhamos com frações, tudo que fazemos no numerador precisa ser feito no denominador para não alterar a fração. Tendo isso em vista, podemos dizer que toda vez que for necessário utilizar o dispositivo prático de Briot-Ruffini temos que aplicar tanto no numerador quando no denominador. Caso contrário, o resultado que encontraremos estrá errado!

Exemplo

lim x→ 1

x^3 − 1 x^4 + 3x − 4

=⇒ Indeterminação

Se fatorarmos esse polinômios entenderemos o porquê ele gerou uma indeterminação:

lim x→ 1

x^3 − 1 x^4 + 3x − 4

= lim x→ 1

(x − 1)(x^2 + x + 1) (x − 1)(x^3 + x^2 + x + 4) Ou seja, o termo x − 1 está zerando tanto o numerador quanto o denominador. Assim, se eliminarmos esse termo provavelmente não teremos mais a indeterminação. Para isso, utilizaremos o dispositivo prático de Briot-Ruffini no numerador e denominador por x − 1 (suponha que não tenhamos feito a fa- toração dos polinômios):

3 INDETERMINAÇÃO DO TIPO

ENVOLVENDO RADICAIS

Portanto o resultado do numerador é x^2 + x + 1 e do denominador é x^3 + x^2 + x + 4. Assim:

lim x→ 1

x^3 − 1 x^4 + 3x − 4

= lim x→ 1

x^2 + x + 1 x^3 + x^2 + x + 4

13 + 1^2 + 1 + 4

3 Indeterminação do tipo

0

0

Envolvendo Radicais

Além de funções racionais polinomiais, também é possível a prsença de radicais.

3.0.1 Raiz Quadrada

Quando a indeterminação

surgir e estiver presente na função a raiz quadrada usaremos o seu

“conjugado” para levantar a indeterminação.

Logicamente, iremos multiplicar o numerador e o denominador pelo “conjugado” para não alterar a fração.

Exemplos

  1. lim x→ 4

x − 2 x − 4

lim x→ 4

x − 2 x − 4

⇒ Indeterminação

Assim, multiplicando pelo “conjugado” do numerador:

lim x→ 4

x − 2 x − 4

x + 2 √ x + 2

= lim x→ 4

x 2 − 22 (x − 4) (

x + 2)

= lim x→ 4

x − 4 (x − 4) (

x + 2)

= lim x→ 4

x + 2

=

No caso das raízes quadradas multiplicar pelo conjugado resolve nosso problema porque no fundo, o que estamos fazendo é elevando ambos os membros ao quadrado e eliminando a raiz quadrada. Esse procedimento é garantido pelo produto notável (a − b)(a + b) = a^2 − b^2. Ou seja, só funciona para raízes quadradas. Se for diferente de 2, veremos outra forma de resolver.

3 INDETERMINAÇÃO DO TIPO

ENVOLVENDO RADICAIS

lim x→ 4

x − 4 (

13 − x − 3)(

x + 2)

13 − x + 3 √ 13 − x + 3

= lim x→ 4

(x − 4)(

13 − x + 3) (

13 − x

2 − 32 )(

x + 2)

= lim x→ 4

(x − 4)(

13 − x + 3) (13 − x − 9)(

x + 2)

= lim x→ 4

(x − 4)(

13 − x + 3) (4 − x)(

x + 2)

= lim x→ 4

13 − x + 3 √ x + 2

=

3.0.2 Mudança de Variável

No caso em que o índice da raíz é maior que 2 usaremos outra técnica denominada mudança de variável.

  1. lim x→ 1

√ (^3) x − 1

x − 1

lim x→ 1

√ (^3) x − 1

x − 1

⇒ Indeterminação

Observe que, neste exemplo, se x estivesse elevado à terceira potência, poderíamos extraí-lo da raíz cúbica e eliminar a indeterminação. Por esse motivo iremos fazer uma mudança de variável de tal forma que seja possível extrair a variável independenta da raiz:

x = t^3

Perceba que agora é possível retirar a variável da raíz. Contudo, o limite está sendo calculado para a variável x, ou seja, a tendência do limite é a tendência do valor de x. Por esse motivo é preciso adaptar atendência de x para a tendência de t^3 : { x = t^3 x → 1 , t → 1

Feitas essas adaptações, substituiremos no limite:

lim x→ 1

√ (^3) x − 1

x − 1

=⇒ lim t→ 1

√ (^3) t (^3) − 1

t^3 − 1

= lim t→ 1

t − 1 t^3 − 1

⇒ Indeterminação

Veja que ainda não foi possível levantar a indeterminação. Contudo, se aplicarmos o dispositivo prático de Briot-Ruffini em ambos os membros:

Assim, o limite ficou:

3 INDETERMINAÇÃO DO TIPO

ENVOLVENDO RADICAIS

lim t→ 1

t − 1 t^3 − 1

⇒ lim t→ 1

t^2 + t + 1

  1. lim x→ 1

x √ (^5) x − 1

Observe que agora temos dois índices diferentes: 2 e 4. Nesses casos também usaremos a mudança de variável. No exemplo anterior a escolha do expoente de t foi baseada no índice da raíz. Contudo, quando existem dois índices diferentes usaremos um múltiplo comum desses índices. Assim, como os índices são 2 e 5, as possibilidades são os números pares presentes na tabuada do 5: 10, 20, 30, .... Contudo, para facilitar nosso trabalho, vamos pegar o menor múltiplo comum, ou seja o 10. { x = t^10 x → 1 , t → 1

Assim, fazendo as substituições:

lim x→ 1

x √ (^5) x − 1 ⇒ (^) tlim→ 1

t^10 √ (^5) t (^10) − 1 = lim t→ 1

1 − t^5 t^2 − 1

⇒ Indeterminação

Utilizando o dispositivo prático de Briott-Ruffini:

Portanto o limite fica:

lim t→ 1

1 − t^5 t^2 − 1

⇒ lim t→ 1

−t^4 − t^3 − t^2 − t − 1 t + 1

  1. lim x→ 2

√ (^3) x − 1 − 1

x − 2

lim x→ 2

√ (^3) x − 1 − 1

x − 2

⇒ Indeterminação

4.2 Propriedades de Limites 5 EXERCÍCIOS

Atenção: A definição de limite não serve para calcular o limite de uma função, mas sim, para verificar se o valor que desconfiamos ser o limite de uma função é realmente o limite.

4.2 Propriedades de Limites

Em algumas situações as seguintes propriedades poderão nos auxiliar no cálculo de limites.

Seja k ∈ IR (uma constante) e supondo que existam os limites lim x→p f (x) e lim x→p f (x), então:

  1. lim x→p [f (x) ± g(x)] = lim x→p f (x) ± lim x→p g(x)
  2. lim x→p k · f (x) = k · lim x→p f (x)
  3. lim x→p [f (x)g(x)] = lim x→p f (x) · lim x→p g(x)
  4. lim x→p

f (x) g(x)

lim x→p f (x)

lim x→p g(x)

, lim x→p g(x) 6 = 0

  1. lim x→p [f (x)]n^ =

[

lim x→p f (x)

]n

  1. lim x→p

√ nf (x) = √n (^) lim x→p f (x)

  1. lim x→p kf^ (x)^ = klimx→p^ f^ (x)
  2. lim x→p logb[f (x)] = logb

[

lim x→p f (x)

]

5 Exercícios

  1. Calcule os seguintes limites:

(a) lim x→ 1

x^2 − 1 x − 1

(b) lim x→ 2

x^3 − 8 x^2 − 4

(c) lim x→p

x^4 − p x − p

6 GABARITOS

(d) lim x→ (^32)

2 x + 3 4 x^2 − 9

(e) lim x→ 1

1 x −^1 x − 1

(f) lim x→ 1

1 x^2 −^1 x − 1

(g) lim x→ 5

x^2 − 3 x − 3

(h) lim x→ 5

1 x −^

1 5 x − 5 (i) lim x→ 0

x^3 + x^2 3 x^3 + x^4 + x

(j) lim x→ 2

x^3 − 5 x^2 + 8x − 4 x^4 − 5 x − 6

(k) lim x→ 1

x^3 − 1 x^4 + 3x − 4 (l) lim h→ 0

(x^2 + 3xh)

(m) lim x→− 5

x^3 + 4x^2 − 7 x − 10 x + 5

(n) lim t→ 0

(x + t)^2 − x^2 t

  1. Calcule os seguintes limites envolvendo radicais:

(a) lim x→ 4

x − 2 x − 4

(b) lim x→ 3

x x − 3

(c) lim x→− 4

−x x + 4

(d) lim x→ 1

√ (^3) x − 1 √ (^4) x − 1

(e) lim x→ 16

√ (^4) x − 2

4 −

x

(f) lim x→ 0

1 + x −

1 − x x

6 Gabaritos

  1. (a) 2 (b) 3 (c) 4 p^3 (d) −

(e) − 1 (f) − 2 (g) 11 (h) −

(i) 0

(j) 0

(k)

(l) x^2

(m) 28

(n) 2 x

  1. (a)

(b) −

(c)

(d)

(e) −

(f) 1