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A história de maría remedios del valle, uma soldada afro-argentina que participou da guerra da independência argentina. Ela nasceu em buenos aires e se juntou ao exército do norte em 1810, inicialmente como uma seguidora de acampamento, mas depois se tornou uma combatente e recebeu os títulos de 'capitã' e 'mãe da pátria'. Del valle ajudou nas batalhas de guaqui, tucumán e salta, entre outras, e foi ferida e feita prisioneira durante a batalha de ayohúma. Após a guerra, ela retornou a buenos aires e mendigou para viver, mas foi reconhecida e ajudada por generais como anzoátegui e viamonte, que testemunharam seus serviços e ajudaram a obter uma pensão. Del valle foi esquecida por muitos anos, mas agora é amplamente reconhecida por suas contribuições.
Tipologia: Resumos
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María Remedios del Valle Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. María Remedios del Valle
Retrato feito em homenagem a María Remedios del Valle Nome completo María Remedios del Valle Rosas
Apelido Mãe da Pátria Dados pessoais Nascimento 1767[nota 1] Buenos Aires, Governo do Rio da Prata, Vice-Reino do Peru, Império Espanhol Morte 1847 (80 anos) Buenos Aires, província de Buenos Aires, Confederação Argentina Vida militar País Argentina Força Exército do Norte Anos de serviço 1810– Hierarquia sargento-mor María Remedios del Valle (Buenos Aires, entre 1766–68 — Buenos Aires, entre 28 de outubro e 8 de novembro de 1847)[1][nota 2] foi uma soldada afro-argentina que participou da Guerra da Independência da Argentina. Foi uma d as chamadas "filhas de Ayohúma", aquelas que assistiram o derrotado exército de Manuel Belgrano na Batalha de A yohúma. Prestou primeiros socorros nas Invasões Britânicas e depois da Revolução de Maio acompanhou como auxi liar e combatente no Exército do Norte durante toda a guerra da independência o que lhe valeu os títulos de "capitã" e "mãe da pátria" (Madre de la Patria) e no final dos seus dias, o posto de sargento-mor do Exército.
Índice 1 Biografia 2 Morte e legado 3 Notas 4 Referências 5 Bibliografia 6 Ligações externas Biografia Del Valle nasceu em Buenos Aires e foi listada pelo exército como "parda", um termo aplicado a descendentes de es cravos africanos.[2] Durante a segunda invasão inglesa ao Rio da Prata, María Remedios del Valle auxiliou o Terço de Andaluzes, uma das milícias que defenderam com êxito a cidade. De acordo com o seu comandante, "Durante a c ampanha do quartel, ela guardou as mochilas para aliviar sua marcha até os Currais de Miserere
Dada a revolução de 25 de maio de 1810 e organizada a primeira expedição de primeiros socorros ao Alto Peru, hoje Bolívia, conformando o que mais tarde se denominaria Exército do Norte,[2][3][4] em 6 de julho de 1810, María Re medios del Valle se juntou à marça da 6ª Companhia de artilharia volante do Regimento de Artilharia da Pátria coma ndada pelo capitão Bernardo Joaquín de Anzoátegui,[3] acompanhando seu marido e dois filhos (um adotado), que n ão sobreviveram à campanha. Inicialmente, del Valle estava entre as rabonas, assim chamadas as seguidoras de acam pamento, que eram recrutadas entre os pobres das áreas urbanas e os camponeses da zona rural para seguir as tropas e fornecer serviços de cozinha e enfermagem, carregar armas e munições e reunir informações que pudessem ajudar os militares.[3][5]
O exército chegou em dezembro de 1810 em Potosí.[3] A participação de del Valle nas batalhas de Guaqui (20 de ju nho de 1811) e a retirada subsequente do exército a Jujuy, o êxodo de Jujuy (23 de agosto de 1812), as vitórias em T ucumán (24 de setembro de 1812) e Salta (20 de fevereiro de 1813) e as derrotas em Vilcapugio (1 de outubro de 18
Depois da guerra e já idosa, del Valle retornou à cidade de Buenos Aires, onde se viu obrigada a mendigar. O escrito r, historiador e jurisconsulto Carlos Ibarguren (1877–1956), quem a resgatou do esquecimento, relata que vivia em u
notícia do seu falecimiento, sem indicar quando havia sucedido. Referências Ottaviano, Cynthia (2011): «María Remedios del Valle, la Madre de la Patria» Arquivado em 20 de setembro de 20 11, no Wayback Machine., artigo de 30 de agosto de 2011 no site 200 Argentinos. Baseado em dados do Arquivo Hi stórico da Província de Buenos Aires "Doutor Ricardo Levene", dependente do Instituto Cultural da Província de Bu enos Aires. Para ter uma idéia da pouca generosidade [dos deputados] para com uma heroína revolucionária, vale ressaltar que u ma lavadeira ganhava 20 pesos ao mês, enquanto o governador cobrava 666 pesos. Uma libra de óleo custava cerca de 1,45 pesos, uma libra de carne 2 pesos e uma libra de erva-mate 0,70 pesos. Deram a María Remedios 1 peso por dia. Ghidoli & Cronin 2016. Guzmán 2016. Davies, Owen & Brewster 2006, p. 139. Oporto Ordóñez 2014. Hossein 2017, p. 120. Peruso 2006, p. 22. Secreto, María Verónica (20 de março de 2018). Afrolatinoamérica:: Estudos Comparados. [S.l.: s.n.] ISBN 978857 4788883 Peruso 2006, p. 23. Bibliografia Davies, Catherine; Owen, Hilary; Brewster, Claire (2006). South American Independence: Gender, Politics, Text. Li verpool, England: Liverpool University Press. ISBN 978-1-78138-797- Ghidoli, María de Lourdes; Cronin, Kate Adlena (translator) (2016). «Valle, María Remedios del (?–1847)». In: Kni ght, Franklin W.; Gates, Jr., Henry Louis. Dictionary of Caribbean and Afro–Latin American Biography. Oxford, En gland: Oxford University Press. ISBN 978-0-199-93579- Guzmán, Florencia (16 de dezembro de 2016). «María Remedios del Valle. "La Capitana", "Madre de la Patria" y " Niña de Ayohuma". Historiografía, memoria y representaciones en torno a esta figura singular» [Maria Remedios de l Valle. "The Captain", "Mother of the Nation" and "Girl Ayohuma". Historiography, memory and representations ar ound this singular figure]. Paris France: École des hautes études en sciences sociales. Nuevo Mundo Mundos Nuevo s: Débats (em espanhol). ISSN 1626-0252. Consultado em 26 de novembro de 2017 Hossein, Caroline Shenaz (2017). The Black Social Economy in the Americas: Exploring Diverse Community-Base d Markets. New York, New York: Palgrave Macmillan US. ISBN 978-1-137-60047- Oporto Ordóñez, Luis (2014). «Indios y mujeres en la Guerra del Pacífico Actores invisibilizados en el conflicto» [I ndians and women in the Pacific War as invisible actors in the conflict]. La Paz, Bolivia: La Asamblea Legislativa Pl urinacional. Revista Fuentes (em espanhol). 8 (31). ISSN 1997-4485. Consultado em 1 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 1 de setembro de 2017 – via SciELO Peruso, María Luisa, ed. (2006). Las Mujeres y sus Luchas en la Historia Argentina [Women and their Struggles in Argentine History] (PDF) (em espanhol). Buenos Aires, Argentina: Ministerio de Defensa. ISBN 978-9-879-74975-
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