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Guias e Dicas
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Resumo Teologia Sistemática, Esquemas de Teologia

Trata-se de resumo de Teologia Sistemática (Os Decretos de Deus)

Tipologia: Esquemas

2012

Compartilhado em 28/06/2025

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levi-antonio-alves-lealves 🇧🇷

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Capítulo 1 O Estudo de Deus
1. Por que, segundo Packer, é essencial que os cristãos estudem a doutrina de Deus?
Porque conhecer a Deus é o fundamento da vida cristã. Sem esse conhecimento, não é
possível crescer espiritualmente, adorar corretamente ou viver de forma coerente com a fé
bíblica.
2. Qual a diferença entre “saber sobre Deus” e “conhecer a Deus”?
“Saber sobre Deus” refere-se ao conhecimento intelectual ou teológico, enquanto
“conhecer a Deus” envolve relacionamento pessoal, intimidade, comunhão e
transformação de vida.
3. Segundo o capítulo, qual é o risco de estudar a teologia de forma errada?: O risco
é tornar-se orgulhoso, seco espiritualmente e tratar Deus como objeto de estudo
acadêmico, e não como o Senhor vivo com quem se relaciona.
4. Como o conhecimento de Deus transforma a maneira como vivemos?
Ele gera reverência, confiança, obediência, humildade e alegria. Afeta nossas decisões,
relacionamentos e prioridades, moldando nossa vida à imagem de Cristo.
5. Packer critica uma abordagem utilitária à fé. O que ele quer dizer com isso?
Que muitos procuram a Deus apenas por interesse pessoal, buscando benefícios ou
conforto, e não para conhecê-Lo por quem Ele é.
6. De que modo o orgulho espiritual pode impedir alguém de conhecer a Deus?
O orgulho impede a dependência, a reverência e a humildade necessárias para o
verdadeiro conhecimento de Deus. O arrogante quer dominar a verdade, não ser
dominado por ela.
7. Qual é a relação entre estudar a Deus e adorar a Deus, segundo Packer?
Estudar a Deus deve levar à adoração. O conhecimento teológico não é um fim em si
mesmo, mas um meio de aprofundar nossa reverência, amor e louvor ao Senhor.
8. Como a oração está relacionada com o verdadeiro estudo de Deus?
A oração demonstra dependência, abre o coração à verdade e convida o Espírito Santo a
iluminar o entendimento e aplicar a doutrina à vida.
9. Por que, segundo Packer, estudar a Deus é o ato mais prático que um cristão pode
realizar?
Porque impacta todas as áreas da vida: dá propósito, orientação, estabilidade emocional e
sabedoria para viver neste mundo com esperança eterna.
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Capítulo 1 – O Estudo de Deus

1. Por que, segundo Packer, é essencial que os cristãos estudem a doutrina de Deus? Porque conhecer a Deus é o fundamento da vida cristã. Sem esse conhecimento, não é possível crescer espiritualmente, adorar corretamente ou viver de forma coerente com a fé bíblica. 2. Qual a diferença entre “saber sobre Deus” e “conhecer a Deus”? “Saber sobre Deus” refere-se ao conhecimento intelectual ou teológico, enquanto “conhecer a Deus” envolve relacionamento pessoal, intimidade, comunhão e transformação de vida. 3. Segundo o capítulo, qual é o risco de estudar a teologia de forma errada?: O risco é tornar-se orgulhoso, seco espiritualmente e tratar Deus como objeto de estudo acadêmico, e não como o Senhor vivo com quem se relaciona. 4. Como o conhecimento de Deus transforma a maneira como vivemos? Ele gera reverência, confiança, obediência, humildade e alegria. Afeta nossas decisões, relacionamentos e prioridades, moldando nossa vida à imagem de Cristo. 5. Packer critica uma abordagem utilitária à fé. O que ele quer dizer com isso? Que muitos procuram a Deus apenas por interesse pessoal, buscando benefícios ou conforto, e não para conhecê-Lo por quem Ele é. 6. De que modo o orgulho espiritual pode impedir alguém de conhecer a Deus? O orgulho impede a dependência, a reverência e a humildade necessárias para o verdadeiro conhecimento de Deus. O arrogante quer dominar a verdade, não ser dominado por ela. 7. Qual é a relação entre estudar a Deus e adorar a Deus, segundo Packer? Estudar a Deus deve levar à adoração. O conhecimento teológico não é um fim em si mesmo, mas um meio de aprofundar nossa reverência, amor e louvor ao Senhor. 8. Como a oração está relacionada com o verdadeiro estudo de Deus? A oração demonstra dependência, abre o coração à verdade e convida o Espírito Santo a iluminar o entendimento e aplicar a doutrina à vida. 9. Por que, segundo Packer, estudar a Deus é o ato mais prático que um cristão pode realizar? Porque impacta todas as áreas da vida: dá propósito, orientação, estabilidade emocional e sabedoria para viver neste mundo com esperança eterna.

10. Qual o maior bem que um ser humano pode alcançar, conforme o capítulo? O maior bem é conhecer verdadeiramente a Deus – não apenas saber sobre Ele, mas experimentar a realidade de Sua presença, caráter e graça em um relacionamento vivo Capítulo 2 – O povo que conhece seu Deus 1. Quais são os quatro efeitos evidentes na vida de quem realmente conhece a Deus, segundo Packer? Grande energia para Deus, grande coragem diante das dificuldades, grande contentamento em Deus, e a realização de grandes coisas por Deus. 2. O que Packer quer dizer ao afirmar que “as pessoas que conhecem a Deus têm grande energia para Deus”? Ele quer dizer que essas pessoas se envolvem com zelo nas coisas de Deus, mesmo quando enfrentam oposição ou desânimo, porque estão motivadas por um relacionamento vivo com Ele. 3. Por que conhecer a Deus dá coragem diante dos desafios? Porque a pessoa confia na soberania e no poder de Deus, e sabe que Ele está presente e no controle, mesmo em meio às lutas e ameaças. 4. Como o contentamento em Deus é um sinal de alguém que O conhece? Porque quem conhece a Deus encontra satisfação nEle, não nas circunstâncias. Sua paz e alegria são firmadas em Deus, e não em coisas passageiras. 5. Por que o conhecimento de Deus leva a pessoa a fazer grandes coisas por Ele? Porque ela deseja honrar a Deus com sua vida, confia em Seu poder e age com ousadia, mesmo em tarefas difíceis ou impopulares. 6. Qual a diferença entre entusiasmo religioso e verdadeira energia espiritual? O entusiasmo pode ser superficial ou emocional, mas a verdadeira energia espiritual vem da comunhão com Deus e se mantém firme mesmo em tempos difíceis. 7. Que exemplo bíblico Packer usa para ilustrar coragem gerada pelo conhecimento de Deus? O exemplo de Daniel e seus amigos, que demonstraram coragem e fidelidade em Babilônia por conhecerem o Deus a quem serviam. 8. Por que o conhecimento de Deus precisa ser pessoal e não apenas teórico? Porque somente um relacionamento pessoal com Deus transforma o caráter, sustenta na dificuldade e produz frutos espirituais genuínos. 9. Como a oração fortalece a energia e a coragem de quem conhece a Deus? A oração aproxima a pessoa de Deus, renova sua confiança nEle e fortalece sua disposição de viver com fidelidade e ousadia.

Nos motiva a viver com integridade, gratidão e confiança, sabendo que Deus está sempre presente e atento a tudo o que fazemos.

  1. O que o apóstolo Paulo diz em Gálatas 4:9 sobre ser conhecido por Deus? Ele afirma que o mais importante não é que conheçamos a Deus, mas que sejamos por Ele conhecidos, destacando a iniciativa e a graça divina.
  2. Como esse capítulo nos ajuda a entender a base da nossa salvação? Mostra que a salvação começa com Deus nos conhecendo e amando primeiro, e não com nosso esforço; é um relacionamento sustentado pela fidelidade dEle. Capítulo 4 – O Único Deus Verdadeiro
  3. Por que Packer destaca a importância de começar o estudo sobre Deus reconhecendo que Ele é único? Porque o ponto de partida para o verdadeiro conhecimento de Deus é reconhecê-Lo como absolutamente distinto de tudo e de todos — soberano, eterno, imutável e incomparável.
  4. O que significa dizer que Deus é incomparável? Significa que não há ninguém ou nada que possa ser comparado a Deus em ser, poder, sabedoria ou santidade; Ele é totalmente único em Sua essência.
  5. Como a Bíblia apresenta Deus em contraste com os ídolos? A Bíblia mostra que os ídolos são obras humanas, impotentes e sem vida, enquanto Deus é o Criador vivo, pessoal e soberano sobre tudo o que existe.
  6. Qual é o perigo de projetarmos ideias humanas sobre Deus? O perigo é formar um “deus” falso à nossa imagem, o que é idolatria. Ao fazer isso, negamos quem Deus realmente é e criamos um conceito distorcido que não salva nem transforma.
  7. De que maneira Isaías 40 é usado por Packer para exaltar a grandeza de Deus? Isaías 40 apresenta Deus como o Criador infinito, sustentador do universo, cuja sabedoria e poder estão além da compreensão humana.
  8. O que significa temer a Deus, segundo este capítulo?

Temer a Deus é reconhecer Sua majestade e autoridade, levando a uma reverência profunda, obediência sincera e adoração verdadeira.

  1. Como o entendimento da unicidade de Deus afeta a nossa adoração? Leva-nos a adorá-Lo com humildade, seriedade e exclusividade, pois entendemos que só Ele é digno de glória e devoção.
  2. Por que Packer insiste que devemos começar pelo Deus da Bíblia e não por nossas ideias pessoais? Porque nossas ideias são limitadas e tendenciosas, enquanto a Bíblia nos revela quem Deus é em verdade, com base em Sua auto-revelação confiável.
  3. Como o conceito bíblico de Deus corrige visões distorcidas e superficiais que muitas vezes são comuns no meio religioso? Ele mostra que Deus não é um “amigo conveniente” ou um “ajudante espiritual”, mas o Senhor soberano, santo e glorioso, diante de quem devemos nos curvar em reverência.
  4. Qual deve ser a resposta prática do cristão ao reconhecer que Deus é o único Deus verdadeiro? Viver em adoração, confiança, obediência e dependência total de Deus, rejeitando toda forma de idolatria e buscando conhecê-Lo conforme Ele se revela nas Escrituras. Capítulo 5 – Deus Encarnado
  5. O que significa a encarnação de Deus segundo Packer? Significa que o Filho eterno de Deus, sem deixar de ser Deus, assumiu a natureza humana em Jesus Cristo, tornando-se plenamente homem e plenamente Deus.
  6. Por que a doutrina da encarnação é central para a fé cristã? Porque é por meio dela que Deus se aproximou de nós para nos salvar. Sem a encarnação, não haveria cruz, redenção nem revelação plena do caráter de Deus.
  7. Qual é a importância do prólogo do Evangelho de João (João 1:1–14) para a compreensão da encarnação? Mostra que o Verbo (Logos), que era Deus e estava com Deus, se fez carne e habitou entre nós, revelando a glória do Pai em forma humana.

Dar testemunho da verdade sobre Deus — Seu caráter, propósito, justiça, misericórdia e o caminho da salvação.

  1. Como Jesus deu testemunho da verdade de forma única e perfeita? Porque Ele mesmo é a verdade encarnada. Ele não apenas falou sobre Deus, mas O revelou em Sua própria vida e ser, como Deus-homem.
  2. Qual a relação entre o testemunho de Jesus e a revelação do Pai? Através de Jesus, Deus se fez plenamente conhecido. Quem vê e ouve Jesus está vendo e ouvindo o próprio Deus.
  3. Por que, segundo Packer, muitos rejeitaram o testemunho de Jesus? Porque amavam mais as trevas do que a luz. A verdade revelada por Jesus confronta o pecado humano, e muitos não querem abandonar sua autonomia.
  4. O que Jesus revelou sobre a natureza de Deus em Seu testemunho? Revelou que Deus é santo, justo, amoroso, gracioso, paciente e comprometido com a redenção do Seu povo.
  5. Qual a ligação entre o testemunho de Cristo e a missão da Igreja hoje? Assim como Cristo testemunhou sobre Deus, os cristãos são chamados a testemunhar sobre Cristo — com palavras e com a vida, continuando Sua missão.
  6. Como a rejeição do testemunho de Cristo evidencia a cegueira espiritual da humanidade? Mostra que, por natureza, os seres humanos resistem à verdade de Deus, preferem suas próprias ideias e não querem submeter-se à Sua vontade.
  7. De que forma o Espírito Santo continua o testemunho de Jesus no mundo? O Espírito dá testemunho de Cristo ao convencer do pecado, da justiça e do juízo, iluminando os corações para receber a verdade.
  8. Como devemos responder ao testemunho de Jesus segundo Packer? Com fé, obediência, arrependimento e adoração. Devemos crer no que Ele revelou, seguir Seus ensinamentos e testemunhar com nossa vida quem Ele é. Capítulo 7 – O Filho de Deus
  1. O que significa o título “Filho de Deus” aplicado a Jesus, segundo Packer? Significa que Jesus compartilha da mesma natureza divina do Pai, sendo eterno, igual ao Pai em glória, poder e essência, e não apenas um ser criado ou adotado.
  2. Como o título “Filho” revela a relação de Jesus com o Pai? Revela uma relação íntima, eterna e exclusiva — uma comunhão de amor e unidade, em que o Filho representa e revela perfeitamente o Pai.
  3. Qual é o erro comum de interpretar “Filho de Deus” de forma meramente humana? O erro está em pensar que Jesus é filho como um ser criado ou inferior, como se fosse uma criatura de Deus, quando na verdade Ele é o Filho eterno, coigual com o Pai.
  4. Que passagens bíblicas Packer usa para afirmar a divindade do Filho? Textos como João 1:1–3, Hebreus 1:1–3, Colossenses 1:15–20, e João 5:18, que mostram claramente que o Filho é Deus verdadeiro.
  5. De que maneira Jesus demonstrou ser o Filho de Deus durante Seu ministério? Por Suas palavras, milagres, autoridade sobre a natureza, sobre os demônios, sobre o pecado e até sobre a morte — demonstrando que Ele era o próprio Deus encarnado.
  6. Por que os líderes religiosos da época rejeitaram Jesus como Filho de Deus? Porque reconhecer isso implicaria admitir que Ele era Deus, o que desafiava sua autoridade e estrutura religiosa. Eles O acusaram de blasfêmia.
  7. O que significa dizer que Jesus é o “Filho unigênito”? Significa que Ele é único em Sua natureza e relação com o Pai — não há outro como Ele. É uma filiação singular e eterna, diferente da nossa adoção como filhos.
  8. Como o título “Filho de Deus” se relaciona com a obra da salvação? Só o Filho eterno poderia revelar perfeitamente o Pai, viver uma vida sem pecado e oferecer um sacrifício com valor infinito para redimir os pecadores.
  9. Por que crer que Jesus é o Filho de Deus é essencial para a fé cristã? Porque negar essa verdade é rejeitar a identidade de Cristo e, consequentemente, o evangelho. A fé verdadeira reconhece e se submete ao Filho como Deus.
  10. Como devemos responder à revelação de que Jesus é o Filho de Deus?

Essa união é essencial para que Cristo fosse ao mesmo tempo o Mediador perfeito: capaz de representar a Deus diante dos homens e os homens diante de Deus.

  1. Como a humanidade de Cristo nos dá consolo na vida cristã? Sabemos que Ele entende nossas dores, lutas e tentações, porque passou por elas. Isso nos encoraja a confiar nEle e a recorrer à Sua graça com confiança.
  2. O que essa doutrina exige de nossa resposta prática? Adoração reverente, confiança na salvação oferecida por Cristo e imitação de Sua humildade e dependência de Deus em todas as coisas.

Capítulo 9 – Só um Homem Justo

1. Qual é a principal ênfase do capítulo ao afirmar que Jesus foi “um homem justo”? Que Jesus viveu uma vida perfeitamente obediente à vontade de Deus, sem pecado, tornando-Se o único homem justo diante de Deus. 2. Por que a justiça pessoal de Cristo é essencial para a salvação, segundo Packer? Porque Sua obediência perfeita é creditada aos crentes como justiça. Ele não apenas morreu por nossos pecados, mas também viveu por nossa justificação. 3. O que significa dizer que Jesus foi o “segundo Adão”? Significa que Ele veio representar a humanidade como o novo cabeça da raça, obedecendo onde Adão falhou, para trazer vida onde Adão trouxe morte. 4. Como Packer explica a relação entre a obediência de Cristo e a nossa justificação? A justiça de Cristo é imputada a nós pela fé. Somos aceitos por Deus não por nossa justiça, mas pela justiça do único Homem justo: Jesus. 5. Que textos bíblicos Packer usa para afirmar a justiça de Cristo? Ele cita textos como Romanos 5:18–19, 2 Coríntios 5:21 e Hebreus 4:15, que destacam tanto a obediência ativa quanto a ausência de pecado em Cristo. 6. Qual é o papel da justiça de Cristo na doutrina da substituição penal? A justiça de Cristo garante que Ele pôde morrer em nosso lugar como inocente, assumindo nossa culpa, e transferindo a nós Sua perfeita obediência. 7. De que forma a justiça de Cristo confronta a autoconfiança religiosa? Mostra que nenhum ser humano pode alcançar justificação por esforço próprio. Tudo depende da justiça alheia, recebida pela fé — a de Cristo.

8. Por que é importante distinguir entre a obediência ativa e passiva de Cristo? A obediência ativa refere-se à vida perfeita de Cristo, e a passiva à Sua morte sacrificial. Ambas são essenciais para nossa salvação e não podem ser separadas. 9. Como a justiça de Cristo nos motiva à santidade prática? Sabendo que fomos justificados por graça, por meio da justiça de Cristo, somos levados a viver em gratidão, buscando viver como Ele viveu. 10. Qual é o conforto para o crente ao saber que sua aceitação diante de Deus depende da justiça de Cristo? Traz segurança e paz, pois nossa salvação não depende de desempenho pessoal, mas da obra perfeita de Cristo, que não pode falhar. Capítulo 10 – O Deus Soberano 1. O que significa afirmar que Deus é soberano? Significa que Deus governa tudo e todos com autoridade suprema, fazendo tudo conforme Seu plano eterno e propósito perfeito, sem ser limitado por nada ou ninguém. 2. Como a soberania de Deus é apresentada nas Escrituras, segundo Packer? Como uma realidade constante e abrangente: Deus reina sobre a criação, a história, os governos, o destino humano e a salvação. 3. Qual é a relação entre soberania divina e responsabilidade humana? Deus é soberano sobre tudo, mas os seres humanos continuam responsáveis por suas escolhas. Essas verdades coexistem sem contradição na revelação bíblica. 4. De que forma a soberania de Deus traz conforto para o crente? Garante que nada acontece fora do controle de Deus, inclusive o sofrimento. Isso sustenta a fé, traz segurança e permite descansar na providência divina. 5. Como Packer distingue entre destino cego e soberania divina? O destino é impessoal e cego; a soberania de Deus é pessoal, sábia e baseada em amor. Deus dirige tudo com propósito, não por acaso. 6. O que Packer afirma sobre a soberania de Deus na salvação?

A santidade de Deus não é apenas ausência de pecado, mas uma perfeição absoluta que define o padrão de toda moralidade e justiça.

  1. Por que a santidade de Deus é um problema para o pecador? Porque o pecado separa o homem de Deus, e a santidade de Deus exige justiça. O pecador, por si só, não pode se aproximar de um Deus santo sem julgamento.
  2. Como a cruz de Cristo resolve o dilema entre a santidade de Deus e o amor divino? Na cruz, Deus demonstra Sua santidade ao punir o pecado e Seu amor ao oferecer um substituto. É ali que a justiça e a misericórdia se encontram.
  3. Qual é o chamado bíblico para os crentes em relação à santidade? “Sejam santos, porque Eu sou santo.” Deus chama Seu povo à separação do pecado e à conformidade com Seu caráter santo.
  4. Como a santidade de Deus influencia nossa adoração? Exige reverência, temor, sinceridade e pureza de coração. Não podemos nos aproximar de Deus de forma leviana ou superficial.
  5. O que Packer ensina sobre a santidade no caráter de Jesus? Jesus é a manifestação da santidade divina em forma humana — impecável, íntegro, separado do pecado e consagrado à vontade do Pai.
  6. Como devemos responder à santidade de Deus no dia a dia? Com vida de arrependimento, santificação contínua, temor reverente e desejo sincero de agradar a Deus em tudo. Aqui está o questionário discursivo do Capítulo 12 – O Deus Fiel, do livro O Conhecimento de Deus, de J. I. Packer, com 10 perguntas e respostas: Capítulo 12 – O Deus Fiel
  7. O que significa afirmar que Deus é fiel?

Que Ele sempre cumpre Suas promessas, mantém Sua Palavra e nunca falha em Seus compromissos com Seu povo.

  1. Como a fidelidade de Deus é demonstrada nas Escrituras? Por meio de promessas cumpridas, aliança mantida com Israel, preservação do povo, envio do Messias e garantia de salvação aos que creem.
  2. Qual é a base da fidelidade de Deus, segundo Packer? Seu próprio caráter imutável. Deus é fiel porque Ele é verdade, não pode mentir e age em coerência com quem Ele é.
  3. Como a fidelidade de Deus traz segurança ao cristão? As promessas de Deus são confiáveis. O cristão pode confiar que Deus o guardará, sustentará e cumprirá tudo o que disse, mesmo em meio às dificuldades.
  4. Que relação há entre fidelidade de Deus e esperança cristã? Nossa esperança não está baseada em circunstâncias, mas no caráter de Deus. Sabemos que aquilo que Ele prometeu se cumprirá.
  5. Por que a fidelidade de Deus é uma fonte de consolo em tempos de aflição? Porque mesmo quando tudo parece incerto, Deus permanece o mesmo. Ele está presente, agindo e conduzindo Seus filhos com amor constante.
  6. Como Packer contrasta a fidelidade de Deus com a infidelidade humana? Enquanto os seres humanos são volúveis, fracos e inconstantes, Deus nunca muda. Ele é absolutamente confiável, mesmo quando nós falhamos.
  7. Que promessas específicas Packer destaca como exemplos da fidelidade de Deus? Promessas de perdão (1 João 1:9), presença contínua (Hebreus 13:5), provisão (Filipenses 4:19) e preservação até o fim (Judas 24).
  8. De que maneira a fidelidade de Deus deve moldar o caráter cristão? Devemos buscar refletir essa fidelidade em nossos relacionamentos, sendo pessoas confiáveis, constantes e leais, assim como Deus é conosco.
  9. Como podemos crescer na confiança prática na fidelidade de Deus?

Deus disciplina os que ama, como um Pai que corrige seus filhos. A disciplina é uma expressão do amor que visa nosso crescimento.

  1. Como a certeza do amor de Deus afeta nossa confiança diante de Deus? Nos permite nos aproximar com ousadia e segurança, sabendo que somos amados, aceitos e protegidos por Ele, mesmo em nossas fraquezas.
  2. Como devemos responder ao amor de Deus? Com adoração, obediência, entrega de vida e amor ao próximo. Quem é amado por Deus deve amar como Ele ama. Capítulo 14 – A Graça de Deus
  3. Como Packer define a graça de Deus? A graça é o amor de Deus mostrado a pessoas que não o merecem, concedido gratuitamente por meio de Cristo para salvá-las e transformá-las.
  4. Qual é a diferença entre graça e misericórdia, segundo Packer? A misericórdia é Deus nos livrando da punição que merecemos; a graça é Ele nos concedendo bênçãos que não merecemos.
  5. Por que a graça de Deus é essencial à salvação? Porque o ser humano está espiritualmente morto, incapaz de salvar-se. A salvação só é possível porque Deus, por graça, toma a iniciativa de resgatar pecadores.
  6. O que Packer quer dizer ao afirmar que a graça “humilha”? Que ela elimina qualquer motivo de orgulho humano, pois mostra que não temos mérito algum e que dependemos inteiramente da ação graciosa de Deus.
  7. De que maneira a graça se opõe ao mérito humano? A graça exclui qualquer contribuição ou esforço humano como base de aceitação por Deus. A salvação é dom, não conquista.
  8. Como a doutrina da graça se manifesta em todo o plano da salvação? Desde a eleição, o chamado, a regeneração, a justificação até a glorificação — tudo é resultado da graça soberana de Deus.
  1. Por que a graça de Deus é uma verdade difícil para o coração humano aceitar plenamente? Porque o coração humano é orgulhoso e deseja controlar seu próprio destino, resistindo à ideia de total dependência da graça divina.
  2. O que a graça de Deus revela sobre o caráter de Deus? Que Ele é infinitamente bondoso, generoso e disposto a restaurar pecadores, mesmo quando nada neles O atrai.
  3. Como a graça de Deus deve moldar nossa atitude com os outros? Devemos ser graciosos, perdoados e perdoadores, cheios de compaixão, reconhecendo que também vivemos apenas pela graça.
  4. Qual deve ser a resposta do cristão à graça recebida? Adoração sincera, vida de gratidão, obediência voluntária e desejo de viver de modo digno do Evangelho da graça. Capítulo 15 – O Julgamento de Deus
  5. Como Packer define o julgamento de Deus? É o ato pelo qual Deus administra justiça, recompensando os justos e punindo os ímpios segundo suas obras e Sua perfeita santidade.
  6. Qual é a base bíblica para o julgamento final? Textos como Apocalipse 20:11-15 e Romanos 14:10-12 mostram que todos comparecerão diante do tribunal de Cristo para serem julgados.
  7. Por que o julgamento de Deus é necessário? Para que a justiça divina seja satisfeita, o pecado seja punido e a santidade de Deus seja manifestada de forma clara e definitiva.
  8. Como o julgamento se relaciona com a misericórdia de Deus? Embora Deus seja misericordioso, Ele é também justo; o julgamento expressa Seu compromisso com a justiça sem contradizer Sua misericórdia.
  9. De que maneira o julgamento de Deus serve para conforto dos crentes?

O arrependimento é o reconhecimento do pecado e a disposição para mudar, que abre o caminho para a ação renovadora da graça.

  1. Como a graça que transforma se manifesta no comportamento cristão? Por meio de frutos como amor, paciência, humildade, perdão e obediência à Palavra de Deus.
  2. De que forma a graça evita o legalismo e o antinomianismo? Ela sustenta que a obediência não é para ganhar salvação, mas é a resposta alegre ao favor gratuito de Deus, evitando tanto a autossuficiência quanto a licença para pecar.
  3. Por que a transformação pela graça é um processo, e não um evento único? Porque o crescimento espiritual envolve luta contínua contra o pecado e amadurecimento progressivo na fé.
  4. Como Packer relaciona a graça que transforma com a esperança da glorificação? A transformação presente é uma antecipação da glorificação futura, quando o crente será plenamente conformado à imagem de Cristo.
  5. Qual é o papel da Palavra de Deus na graça que transforma? A Palavra é instrumento da graça para ensinar, corrigir e orientar o crente na caminhada de santidade.
  6. Como devemos responder à graça que transforma? Com gratidão, compromisso diário, dependência do Espírito Santo e perseverança na fé. Capítulo 17 – A Onisciência de Deus
  7. O que significa dizer que Deus é onisciente? Significa que Deus conhece todas as coisas, passadas, presentes e futuras, completamente e perfeitamente.
  8. Como a onisciência de Deus é apresentada nas Escrituras? Por textos como Salmo 139, onde Deus conhece até os pensamentos mais íntimos, e Isaías 46:10, que declara que Deus revela o fim desde o princípio.
  9. Qual é a importância da onisciência para o plano da salvação?

Deus conhece todas as circunstâncias e o coração humano, permitindo que Seu plano de salvação seja eficaz e infalível.

  1. Como a onisciência de Deus afeta nossa liberdade humana? Apesar de Deus conhecer tudo, o ser humano age livremente; o conhecimento divino não determina nem limita a responsabilidade humana.
  2. De que forma a onisciência de Deus traz conforto ao cristão? Saber que Deus conhece nossas necessidades, sofrimentos e pensamentos traz segurança e confiança em Seu cuidado pessoal.
  3. Como Packer relaciona a onisciência com a providência divina? A onisciência permite que Deus governe o mundo com sabedoria, antecipando e dirigindo todos os eventos segundo Sua vontade.
  4. Por que a onisciência de Deus nos chama à humildade? Porque nada podemos esconder de Deus, e Ele conhece até nossas motivações mais secretas, nos convocando a viver com integridade.
  5. Como a onisciência de Deus influencia a oração do cristão? Sabemos que Deus já conhece nossas necessidades, mas a oração é o meio pelo qual participamos de Sua obra e manifestamos nossa dependência.
  6. O que Packer diz sobre o conhecimento de Deus em relação ao futuro? Deus conhece o futuro infalivelmente, o que garante que Suas promessas e planos se cumprirão plenamente.
  7. Como devemos responder à verdade da onisciência divina? Com confiança, reverência, honestidade diante de Deus e uma vida transparente, sabendo que nada escapa ao Seu olhar. Capítulo 18 – A Onipotência de Deus
  8. O que significa afirmar que Deus é onipotente? Significa que Deus possui todo o poder e é capaz de realizar tudo o que deseja, sem limitações.