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RESUMO SAÚDE COLETIVA, Resumos de Psicologia da saúde

Um mega resumo para prova de saúde coletiva

Tipologia: Resumos

2023

À venda por 07/07/2023

gabriella-godoi
gabriella-godoi 🇧🇷

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História das Políticas Públicas no Brasil
Período Colonial:
A Sociedade era escravista.
Criação das Santa Casas.
Império:
Surgimento das Epidemias
República Velha:
Revolta das Vacinas
1920 à 1988:
Lei Elói Chaves
Marco Inicial da previdência social
Na VIII - Conferência Nacional de Saúde em 1986:
- Foi decidida que o principio da saúde como dever do estado e seria
universalizada (isso foi incorporado junto da constituição no ano de 1988)
- Foi um MARCO, que pela primeira vez a população participou das
discussões da conferência.
- Propostas foram contempladas na Constituição Federal de 1988 e nas leis de
saúde, 8080/90 e 8142/90.
- Proposta de criação de um conceito ampliado para instituição onde
envolvesse promoção, proteção e recuperação de saúde.
Criação das SUDS - 1987
Universalização e equidade no acesso dos serviços de saúde;
Descentralização das ações da saúde (onde de um âmbito federal, se
tornasse algo estadual ou municipal);
Integridade dos cuidados assistenciais;
Implementação de distritos sanitários;
Marco: pela primeira vez o Governo Federal começou a repassar recursos
para estados e municípios (a descentralização), futuramente veremos isso no SUS.
Constituição Cidadã - 1988:
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História das Políticas Públicas no Brasil Período Colonial: A Sociedade era escravista. Criação das Santa Casas. Império: Surgimento das Epidemias República Velha: Revolta das Vacinas 1920 à 1988: Lei Elói Chaves Marco Inicial da previdência social Na VIII - Conferência Nacional de Saúde em 1986:

  • Foi decidida que o principio da saúde como dever do estado e seria universalizada (isso foi incorporado junto da constituição no ano de 1988)
  • Foi um MARCO, já que pela primeira vez a população participou das discussões da conferência.
  • Propostas foram contempladas na Constituição Federal de 1988 e nas leis de saúde, 8080/90 e 8142/90.
  • Proposta de criação de um conceito ampliado para instituição onde envolvesse promoção, proteção e recuperação de saúde. Criação das SUDS - 1987 Universalização e equidade no acesso dos serviços de saúde; Descentralização das ações da saúde (onde de um âmbito federal, se tornasse algo estadual ou municipal); Integridade dos cuidados assistenciais; Implementação de distritos sanitários; Marco: pela primeira vez o Governo Federal começou a repassar recursos para estados e municípios (a descentralização), futuramente veremos isso no SUS. Constituição Cidadã - 1988:

É dever do Estado a necessidade individuais e coletivas perante a saúde pública. “as necessidades individuais e coletivas são consideradas de interesse público e o atendimento um dever do Estado; a assistência médico-sanitária integral passa a ter caráter universal e destina-se a assegurar a todos o acesso aos serviços; os serviços devem ser hierarquizados segundo parâmetros técnicos e a sua gestão deve ser descentralizada” O custeio do sistema deverá ser essencialmente de recursos governamentais da União, estados e municípios, e as ações governamentais submetidas a órgãos colegiados oficiais, os Conselhos de Saúde, com representação paritária entre usuários e prestadores de serviços. Lei n. 8.080/ Esta lei define o SUS: conjunto de ações e de serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais ou por entidades da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público. Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral; Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde; Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, alocação de recursos e programas necessários; Divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização pelo usuário; Organização dos serviços públicos de modo a evitar a duplicidade de meios para fins idênticos. 5 princípios doutrinários do SUS Universalidade : todos têm direito ao acesso igualitário e integral aos serviços de saúde. Integralidade : o SUS deve oferecer ações abrangentes, contemplando promoção, prevenção, tratamento e reabilitação. Equidade : busca reduzir desigualdades, priorizando atendimento às populações mais vulneráveis. Descentralização : responsabilidades e decisões são compartilhadas entre as esferas de governo, considerando as necessidades e realidades locais. Participação social : a população tem o direito de participar ativamente na formulação, execução e controle das políticas de saúde por meio de instâncias colegiadas, como os conselhos de saúde.

● Recuperação ou morte: Após o desenvolvimento da fase clínica, o paciente pode se recuperar com resposta imunológica ou tratamento adequado, ou progredir para um estado crítico que pode levar à morte. NIVEIS DE PREVENÇÃO DE DOENÇA PREVENÇÃO PRIMÁRIA A) Promoção da saúde: São as medidas preconizadas que não se dirigem a determinada doença ou desordem mas objetivam aumentar a saúde e o bem geral. É realizada através de medidas de ordem geral: Moradia adequada, recreação, lazer;

  • Escolas;
  • Alimentação adequada e atividade física;
  • Educação e motivação sanitária em todos os níveis (Ex: palestra de orientação sobre o uso de cinto de segurança, AIDS, tabagismo, vacinação infantil); PREVENÇÃO PRIMÁRIA B) Proteção específica: medidas dirigidas a uma doença ou grupo de doenças específicas, na qual tenta-se interromper as causas da mesma, antes que atinjahomem.
  • exame pré-natal,
  • vacinação,
    • aconselhamento genético, PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 3º nível) Diagnóstico precoce e tratamento exames periódicos (mamografia, câncer de próstata, saúde bucal), busca ativa de casos de doenças e de contatos, rastreamento (hipertensão e diabetes). Engloba, ainda, políticas públicas de prevenção na rede básica PREVENÇÃO SECUNDÁRIA 4º nível) Limitação do dano
  • Garantir o acesso fácil aos serviços de saúde,
  • Os tratamentos médicos e cirúrgicos adequados,
  • A hospitalização quando necessária, entre outros, para evitar a progressão e as complicações da doença.

Ex: exercícios laborais, mudanças de decúbito para evitar escaras, estimulação precoce,psicomotricidade PREVENÇÃO TERCIÁRIA • 5º nível) Reabilitação para impedir a incapacidade total ou parcial – Reabilitação física (fisioterapia, cirurgias plásticas) e psicológica – Terapia Ocupacional – Emprego para o reabilitado EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia Descritiva: Por exemplo, um estudo descritivo pode analisar a frequência e distribuição de casos de gripe em uma cidade durante o inverno, identificando grupos de maior risco, como idosos ou crianças, e observando quando e onde os casos são mais comuns. Epidemiologia Analítica: Um exemplo de estudo analítico seria investigar a associação entre o consumo de tabaco e o desenvolvimento de câncer de pulmão. Nesse caso, seria realizado um estudo de caso-controle comparando indivíduos com câncer de pulmão (casos) e indivíduos sem câncer de pulmão (controles), analisando o histórico de tabagismo em ambos os grupos para determinar se existe uma relação causal entre o consumo de tabaco e o desenvolvimento do câncer. ● Estudo prospectivo, controlado e experimental: Avalia o efeito e o valor de uma intervenção (por exemplo, o uso de um medicamento) no curso da doença. ● Ensaio clínico randomizado: Os participantes do estudo são selecionados aleatoriamente para grupos de intervenção ou controle. ● Ensaio clínico não randomizado: O pesquisador escolhe os participantes para os grupos de intervenção ou controle de forma arbitrária. ● Ensaio clínico não controlado: Todos os participantes do estudo recebem a intervenção em estudo, sem um grupo de controle. ● Estudo de coorte: Similar ao ensaio clínico, mas a população estudada é composta por indivíduos sem doença, porém em risco, e os dados são coletados na população em geral. ● Estudos de coorte são geralmente mais caros e de longa duração. COEFICIENTE DE MORTALIDADE (CMG)