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Exercícios de Enfermagem: Questões e Respostas para Estudo, Provas de Enfermagem

resumo para concurso publico de enfermagem

Tipologia: Provas

2021

Compartilhado em 06/10/2022

empreendedores-do-zero
empreendedores-do-zero 🇧🇷

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1) Qual o nome do prolongamento da morte do paciente grave?
R: DISTANASIA
2) Qual o nome dado ao prolapso de bexiga?
R: CISTOCELE: QUANDO A BEXIGA PERDE A SUSTENTAÇÃO E FORMA
UM ABAULAMENTO NA REGIÃO DA VAGINA.
3) CUIDADOS COM A VENTILAÇÃO MECANICA
R:
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Baixe Exercícios de Enfermagem: Questões e Respostas para Estudo e outras Provas em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!

1) Qual o nome do prolongamento da morte do paciente grave? R: DISTANASIA 2) Qual o nome dado ao prolapso de bexiga? R: CISTOCELE: QUANDO A BEXIGA PERDE A SUSTENTAÇÃO E FORMA UM ABAULAMENTO NA REGIÃO DA VAGINA. 3) CUIDADOS COM A VENTILAÇÃO MECANICA R:

4) QUAL ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM PCR?

R: Identificar os sintomas , depois que reconhecer uma PCR é preciso:  Solicitar ajuda  Manter o desfibrilador preparado e próximo ao leito  Monitorizar o paciente  Colocar a vítima em decúbito (deitado) dorsal horizontal em uma superfície plana e dura  Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano  Solicitar, caso não tenha, um desfibrilador externo semiautomático (DEA)  Iniciar o suporte básico de vida em uma situação de parada cardiorrespiratória de adulto, sempre que possível, o desfibrilador externo semiautomático deve ser utilizado rapidamente. Em adultos com PCR sem monitoramento ou quando não houver um DEA prontamente disponível, os cuidados de enfermagem indicados consistem em iniciar a reanimação cardiorrespiratória (RCP) enquanto se busca um desfibrilador. 5) CITE FOCOS DE AUSCULTA CARDÍACA  Foco ou área mitral = 5º Espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular, corresponde ao ictus cordis  Foco ou área pulmonar = 2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno  Foco ou área aórtica = 2º espaço intercostal direito junto ao esterno  Foco aórtico acessório = 3º e 4º espaço intercostal esquerdo  Foco ou área tricúspide = Base do apêndice xifóide ligeiramente a esquerda  Outras áreas do precórdio e adjacências: Borda esternal esquerda, borda esterna direita, regiões infra e supraclaviculares, regiões laterais do pescoço e região interescapulovertebrais 6) QUAL A POSIÇÃO PARA LAVAGEM INTESTINAL? R: (Sims) O paciente deve ser colocado em posição de decúbito lateral para melhor introdução da sonda (ou cânula). Só então a sonda (já lubrificada) deve ser inserida suavemente pelo ânus até atingir o reto (cerca de 7cm a 10cm). Então, de forma ritmada e lenta, é aplicado o líquido de escolha. 7) QUAIS AS METAS INTERNAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE? R: 1 - identificação correta do paciente. 2 - Melhorar comunicação entre os profissionais. 3 - Melhorar segurança na prescrição administração de medicamentos. 4 - Assegurar cirurgia em local de intervenção no paciente correto. 5 - Higienização das mãos pra evitar infeções. 6 - reduzir o risco de quedas e lesão por pressão.

15) CÁLCULO DE MACROGOTAS POR HORA

Quando se trata do equipo de macrogotas, devemos dividir o volume prescrito pelo triplo do tempo. Esta é a fórmula do Gotejamento. Veja: Fórmula do Gotejamento = onde, volume é dado em mililitros (ml) e tempo em horas (hrs). Se os dados não tiverem em minutos, converta para horas, fazendo regra de três. Veja: Exemplo 1 – Calcular o gotejamento, para macrogotas, de uma infusão de soro fisiológico a 0,9%, 0,1 l a ser infundida em 30 minutos. Tempo = 30 minutos. Deveremos converter para horas. Veja: 16) CÁLCULO DE GOTEJAMENTO COM MICROGOTA Agora vamos complicar um pouco, mas nada que fique difícil. Para calcular basta microgotas. O segredo é você calcular a quantidade de gotas por minutos e depois multiplicar por 3, você terá o resultado em microgotas. Simples, não é? Obervações Importantes:  Microgotas = 3 x gotas.  1 ml do equipo de macrogota = 20 gotas.  1 ml do equipo de microgota = 60 gotas

17) QUAIS RUIDOS ADVENTÍCIOS DA AUSCULTA PULMONAR?

R: Os ruídos adventícios (sons anormais) resultam da passagem do ar através de fluidos, muco ou vias aéreas estreitadas. Os quatro tipos de ruídos são: Estertores ou crepitações: local da ausculta – mais comuns em lobos dependentes: direito e bases do pulmão esquerdo. Causados por reinflação súbita de grupos de alvéolos e aumento de fluido em pequenas vias aéreas. Som como “esmagamento de papel celofane”. Mais ouvidos durante o fim da inspiração. Roncos: local da ausculta – primeiramente, sobre a traqueia e os brônquios, mas, se for alto o suficiente, pode ser ouvido sobre a maior parte dos campos pulmonares. Causados por fluido ou muco nas vias aéreas maiores, causando “turbulência” e espasmo muscular. É mais ouvido durante a expiração. Sibilos (chiados sibilantes): local da ausculta – sobre todos os campos pulmonares, principalmente sobre os posteriores. Causado pela alta velocidade do fluxo de ar pelo brônquio severamente estreitado ou obstruído. Ouvido continuamente durante a inspiração ou expiração. Fricções por atrito pleural: local da ausculta – sobre o campo pulmonar anterolateral (se o paciente estiver sentado verticalmente). Causado por pleura inflamada. Pleura parietal “esfregando” contra pleura visceral. Melhor auscultado durante a expiração. 18) O QUE É AVC? R: O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de **Acidente Vascular Encefálico.

  1. QUAL A ESCALA USADA PARA AVALIAR RISCO DE LPP?** R: Escala De Bradem 20) O QUE É CHOQUE SEPTICO? Este tipo de choque, também conhecido como septicemia, surge quando uma infecção, que estava localizada em apenas um local, consegue chegar até o sangue e se espalha por todo o corpo, afetando vários órgãos. Geralmente, o choque séptico é mais frequente em pessoas com o sistema imune enfraquecido, como crianças, idosos ou pacientes com lúpus ou HIV. 21) O QUE É CHOQUE HIPOVOLEMICO O choque hipovolêmico é uma situação de emergência decorrente da perda de grande quantidade de líquidos e sangue. Essa situação faz com que o coração deixe de bombear sangue para o corpo, levando a problemas em vários órgãos e colocando a vida do paciente em risco.

26) PRECAUÇÃO PARA MENINGITE.

PRECAUÇÃO PADRAO

27) PRECAUÇÃO PARA VARICELA E TUBERCULOSE

PRECAUÇÃO PADRÃO

30) QUE SOM É AUSCULTADO QUANDO SE HÁ PRESENÇA DE

LÍQUIDO NOS BRONQUIOLOS E ALVÉOLOS?

R: Ruidos adventicios: exteriores 31) O QUE É A ESCALA DE MORSE R: Esta escala avalia o risco de queda do paciente. A avaliação possui seis prerrogativas, com opções de respostas e pontuação relacionada. Quanto maior o escore, maior o risco de queda: Antecedentes de queda: Não (0 pontos) e Sim (25 pontos); Diagnóstico secundário: Não (0 pontos) e Sim (15 pontos); Deambulação: Sem apoio (0 pontos), Auxiliar de marcha (15 pontos) e Apoiado na mobília (30 pontos); Dispositivo intravenoso: Não (0 pontos) e Sim (20 pontos); Marcha: Normal (0 pontos), Fraca/desequilíbrio fácil (10 pontos) e Comprometida/déficit (20 pontos); Estado Mental: Orientado (0 pontos) ou Esquece suas limitações (15 pontos). 32) O QUE É A ESCALA DE GLASGOW R: Esta escala de coma avalia o nível de consciência através de três parâmetros: abertura ocular, melhor resposta verbal e melhor resposta motora: Abertura dos olhos e resposta do paciente: espontânea: 4 pontos ao comando verbal/som: 3 pontos ao estímulo de pressão: 2 pontos nenhuma: 1 ponto Melhor resposta verbal e resposta do paciente: orientado: 5 pontos confuso: 4 pontos impróprio/palavras: 3 pontos incompreensível/sons: 2 pontos nenhuma: 1 ponto Melhor resposta motora e resposta do paciente: obedece comandos: 6 pontos localiza estímulo: 5 pontos flexão normal: flexão rápida do membro superior ao nível do cotovelo – 4 pontos

flexão anormal: há uma flexão lenta/anormal do membro superior – 3 pontos extensão: extensão do membro superior – 2 pontos ausente: 1 ponto É importante resslatar que pode-se marcar NT – não testado- na pontuação caso não seja possível obter resposta do paciente por conta de alguma limitação ou fatores que possam interferir. Os locais para estimulação física incluem as extremidades dos dedos, pinçamento no músculo trapézio por exemplo. 33) O QUE É A ESCALA DE FUGULIN? A escala de fugulin é um instrumento utilizado na gestão do serviços de saúde, que possibilita a distribuição de profissionais de enfermagem de acordo com o grau de dependência dos pacientes. Este instrumento, permite a distribuição igualitária de cada membro de equipe de técnicos de enfermagem diminuindo a sobrecarga de trabalho entre os membros da equipe. A escala de Fugulin é um sistema pontuação em que o enfermeiro ou gestor, irá avaliar o seu paciente em 9 áreas de cuidados, a saber:

  1. estado mental;
  2. oxigenação;
  3. sinais vitais;
  4. motilidade;
  5. deambulação;
    1. alimentação;
    2. cuidado corporal;
    3. eliminação;
    4. terapêutica. Em cada área será avaliado quatro níveis de dependência de cuidados dando uma nota de 1 a 4 para os níveis de dependência.  Nota 1 – Independente;  Nota 2 – Necessita de auxílio;  Nota 3 – Dependente parcialmente;  Nota 4 – Totalmente dependente. 34) O QUE É HIPERCALEMIA? R: A hipercalemia, também chamada de hiperpotassemia, corresponde ao aumento da quantidade de potássio no sangue, sendo verificada concentração acima do valor de referência, que é entre 3,5 e 5,5 mEq/ L. O aumento da quantidade de potássio no sangue pode resultar em algumas complicações como fraqueza muscular, alteração dos batimentos cardíacos e dificuldade para respirar.

 Atentar para a presença de bolhas no frasco de drenagem, que podem ser indicativo de fístula aérea.  Manter o dreno sob aspiração contínua, se indicado. A intensidade da aspiração do sistema é determinada pela quantidade de água no frasco de aspiração contínua, e não pela frequência de borbulhamento.  Se disponível, preferir a bolsa de drenagem com válvula de Heimilich, que é um sistema unidirecional seguro de drenagem torácica e mediastinal. Cuidados no Transporte  Cuidado na passagem entre macas, pois o dreno pode ficar preso e/ou ser arrancado;  Atenção para que a extremidade do sistema de drenagem não fique fora d’água;  Não ocluir o dreno durante o transporte. Critérios para retirada do Dreno de Tórax  Drenagem inferior a 100 mL/24 horas (adulto);  Líquido seroso;  Ausência de bolhas de ar;  Melhora do padrão respiratório e da expansibilidade pulmonar. 37) O QUE É A SAE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) (CERTEZA QUE VAI CAIR ISSO) é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade da assistência e maior autonomia aos profissionais de enfermagem. Primeira Etapa do Processo de Enfermagem: Investigação (Coleta de Dados),(Anamnese e Exame Físico): A investigação (anamnese e exame físico) é a primeira fase do processo de enfermagem, ou seja, é o primeiro passo para a determinação do estado de saúde do paciente. Resumo: BUSCA INFORMAÇÕES BÁSICAS QUE IRÃO DEFINIR OS CUIDADOS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM. Segunda Etapa do Processo de Enfermagem: Diagnósticos de Enfermagem: O diagnóstico de enfermagem constitui a segunda etapa do processo de enfermagem. Durante essa etapa, os dados coletados na investigação são analisados e interpretados criteriosamente. Para realizar diagnósticos de enfermagem o enfermeiro deverá ter capacidade de análise, de julgamento, de síntese e de percepção ao interpretar dados clínicos. Os diagnósticos de enfermagem baseiam-se tanto nos problemas reais (voltados para o presente) quanto nos problemas potenciais (voltados para o futuro). Resumo: É O PROCESSO DE INTERPETRAÇÃO DOS DADOS COLETADOS CHEGANDO ATÉ DOS DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM. Terceira Etapa do Processo de Enfermagem: Planejamento dos Resultados Esperados: O planejamento da assistência constitui a terceira etapa do processo de enfermagem e consiste nos seguintes passos: estabelecimento de prioridades para os problemas diagnósticos; fixação de resultados com o paciente, se possível, a fim de corrigir, minimizar ou evitar problemas.

Resumo: É AQUI QUE SE DETERMINAM OS RESULTADOS ESPERADOS E QUAIS AÇÕES DE ENFERMAGEM SERÃO NECESSARIAS. Quarta Etapa do Processo de Enfermagem: Implementação da Assistência de Enfermagem (Prescrição de Enfermagem): A implementação constitui a quarta etapa do processo de enfermagem. Implementar significa colocar em prática, executar o que antes era uma proposta, Ao colocar em prática as prescrições, o enfermeiro deverá estar constantemente investigando e reinvestigando tanto as respostas do paciente quanto seu próprio desempenho, pois o ser humano é imprevisível e precisa ser monitorado cuidadosamente. Resumo: A PARTIR DAS INFORMAÇÕES DA SAE A EQUIPE REALIZARA AS AÇÕES OU INTERVENÇÕES DETERMINADAS. Quinta Etapa do Processo de Enfermagem: Avaliação da Assistência de Enfermagem: A avaliação ou evolução é a quinta etapa do processo de enfermagem e, segundo Stanton, Paul e Reeves (1993), pode-se concebêla levando-se em conta a estrutura, o processo e o resultado. **Resumo: AQUI SERÁ REALIZADO EVOLUÇÃO,MUDANÇAS OU ADAPTAÇÕES E PROPORCIONAR INFORMAÇÕES PARA EQUIPE MULTIDISCIPLINARES.

  1. PARTOGRAMA** É a representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar, diagnosticar alterações e indicar a tomada de condutas apropriadas para a correção destes desvios, ajudando ainda a evitar intervenções desnecessárias. Para compreender a evolução do trabalho de parto, é necessário o conhecimento prévio da fisiologia da dilatação cervical. Para a construção do partograma, algumas observações são necessárias, exigindo da equipe uma padronização completa.
  1. No partograma cada divisória corresponde à uma hora na abscissa (eixo x) e a um centímetro de dilatação cervical e de descida da apresentação na ordenada (eixo y).
  2. Inicia-se o registro gráfico quando a parturiente estiver na fase ativa do trabalho de parto (duas a três contrações eficientes em 10 minutos, dilatação cervical mínima de 3 cm). Em caso de dúvida, aguardar 1 hora e realizar novo toque: velocidade de dilatação de 1 cm/hora, verificada em dois toques sucessivos, confirma o diagnóstico de fase ativa do trabalho de parto.
  3. Realizam-se toques vaginais subsequentes, a cada duas horas, respeitando em cada anotação o tempo expresso no gráfico. Em cada toque deve-se avaliar a dilatação cervical, a altura da apresentação, a variedade de posição e as condições da bolsa das águas e do líquido amniótico, quando a bolsa estiver rota – por convenção, registram-se a dilatação cervical com um triângulo e a apresentação e respectiva variedade de posição são representadas por uma circunferência.
  4. O padrão das contrações uterinas e dos batimentos cardíacos fetais, a infusão de líquidos e drogas e o uso de analgesia devem ser devidamente registrados.
  5. A dilatação cervical inicial é marcada no ponto correspondente do gráfico, trocando- se na hora imediatamente seguinte a linha de alerta e em paralelo, quatro horas após,
  • Gel hidrossolúvel/Xilocaína gel
  • Seringa 20 ml,
  • Gaze,
  • Estetoscópio,
  • Luva de procedimento,
    • Esparadrapo/micropore,
    • SF 0,9%,
    • Lanterna (se necessário),
    • Biombo (se necessário),
    • Toalha ou papel toalha TECNICA DO PROCEDIMENTO: Realizar lavagem das mão Reunir todos os materias Posionar o cliente em posição fowler alta (se conciente orientar o cliente sobre o procedimento) Realizar a medida( medir a distancia da ponta do nariz até o lobo da orelha e ate o processo xifode mais 10cm) Marcar com a fita o local indicado Lubrificar a sonda com xilocaina em gel Inserir a sonda lentamente (se consciente pedir paara ajudar fazendo movimentos para engolir) Realizar o teste com seringa e esteto para vê se está locada Fixar a sonda em t. Se confirmação de locação da sonda retirar o fio guia. Cuidados com a Manutenção da Sonda
  • Checar a fixação da sonda e trocar, se necessário;
  • Realizar os testes padronizados de posicionamento da sonda;
  • Lavar a sonda com 20 ml de água filtrada antes, entre e após a administração das medicações;
  • Macerar e administrar os medicamentos separadamente;
  • Notificar enfermeiro e farmacêutico sobre qualquer dificuldade na diluição de medicamentos, resistência da sonda durante a administração.
  • Seguir orientações na prescrição que recomendem a pausa da dieta para a administração de medicamentos. Observação Importante Obstrução da Sonda:
  • A desobstrução da sonda deve ser realizada somente através da administração de água morna.
  • A utilização de fio guia é proibida e pode trazer graves consequências ao paciente. Repassagem da Sonda:
  • Após a repassagem da sonda, anotar a data e o motivo nas anotações de enfermagem.

40) CATETERISMO VESICAL

Conceito/Finalidades: É a introdução de um cateter ou sonda estéril através da uretra até a bexiga, com fim de diagnóstico ou tratamento. Indicações Gerais: Drenagem vesical por obstrução crônica, Disfunção vesical (bexiga neurogênica), Drenagem vesical após cirurgias urológicas e pélvicas, Medida de diurese em pacientes graves, Assegurar a higiene perineal e o conforto de pacientes incontinentes de urina e comatosos. Tipos de Cateterismo Vesical:

  1. Cateterismo Vesical de Alívio
  2. Cateterismo Vesical Intermitente
  3. Cateterismo Vesical de Demora Complicações: · Infecção urinaria: mas comum causada principalmente pelo uso incorreto da técnica asséptica. · Hemorragia: pode ser causada pela utilização de uma sonda de calibre inadequado ao tamanho da uretra, passagem incorreta, existência de patologias previa. · Formação de cálculos na bexiga: devido longa permanência da sonda. · Bexiga neurogênica: nos pacientes com permanência prolongada da sonda. · Trauma tissular: devido a aplicação de força durante a passagem, utilização de sonda muito calibrosa. Tipos de Sondas de Demora: · Sonda Folley · Sonda de Owen Tempo de Permanência: 7 dias Numeração: 14 – 16 em mulheres 16 - 20 em homens

Fixar a sonda na parte interna da coxa do paciente Organizar o material Realizar a anotação no prontuario,volume drenado aspecto e cor da urina Observações Importantes: · Em pacientes acamados, com sonda vesical, deve-se fazer higiene íntima após cada evacuação. · Em alguns casos de retenção urinária pode ser colocada bolsa de água morna ou compressas na região suprapúbica. · Observar e anotar o volume urinário, cor e o aspecto. · Desinsuflar o balão na retirada da sonda vesical, observar e anotar a primeira micção espontânea. · O sistema de drenagem deve ser obrigatoriamente “fechado” e trocado toda a vez que for manipulado inadequadamente. · Não abrir o sistema de drenagem, para realizar coleta de exames. · Realizar higiene perineal com água e sabão, e do meato uretral, pelo menos 2X ao dia.