Saúde pública no Brasil
BRASIL COLÔNIA
(1500-1822)
•Ausência de políticas de saúde;
•Alta mortalidade indígena em função das
doenças trazidas pelo europeu;
•Tratamento a partir do conhecimento
popular e religioso: pajés, curandeiros,
boticários;
•1808: chegada da família real;
investimentos em infraestrutura e criação
das universidades de Medicina, Cirurgia e
Química.
BRASIL IMPÉRIO
(1822-1889)
•Santas Casas de Misericórdia: fundações
religiosas de saúde mantidas por meio da
caridade e filantropia;
•1822: declaração da independência;
•Criação de órgãos de fiscalização da
higiene pública;
•Criação do Instituto Vacínico do Império;
•Instauração da vacina contra a varíola para
todas as crianças;
•Estabelecimento de medidas para o
controle da tuberculose, malária e febre
amarela.
REPÚBLICA VELHA
(1889-1930)
•1904: Revolta da Vacina; Oswaldo Cruz
impôs a vacinação obrigatória para
indivíduos acima de seis meses de idade;
•Reforma sanitária da capital (à época, Rio
de Janeiro).
ERA VARGAS
(1930-1945)
•Combate (não muito eficaz) das epidemias
que assolavam o país;
•Consolidação das Leis do Trabalho (CLT):
licença-gestante, previdência social e outros
benefícios à saúde do trabalhador.
REPÚBLICA POPULISTA
(1945-1964)
•1953: criação do Ministério da Saúde;
definição de políticas públicas de saúde e
promoção da saúde na zona rural;
•Realização de Conferências Nacionais de
Saúde;
•Idealização de um sistema universal de
saúde.
DITADURA MILITAR
(1964-1985)
•Cortes orçamentários (apenas 1% do
orçamento era destinado à saúde);
•Intensificação de doenças como dengue,
meningite e malária;
•Criação do Instituto Nacional de
Previdência Social (INP);
•Definição de Conselhos de Saúde.
REPÚBLICA NOVA
(1985-dias atuais)
•Constituição de 1988: saúde passa a ser
direito de todos e dever do Estado;
•1990: Criação do SUS (Lei Federal n.
8.080);
•Políticas públicas de proteção, promoção
e recuperação da saúde dos cidadãos;
•Principal desafio no contexto atual: falta
de investimento na saúde pública.
