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Este artigo discute o papel fundamental dos profissionais de enfermagem no combate à pandemia de covid-19, enfatizando suas susceptibilidades à infecção e a desvalorização profissional. Além disso, o texto aborda a falta de estrutura e apoio logístico, a falta de controle e a presença de comorbidades que colocam os trabalhadores da enfermagem em risco. O artigo conclui chamando atenção para a necessidade de cuidar de quem cuida, dando visibilidade à enfermagem.
Tipologia: Resumos
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SOUZA E SOUZA, L. P. S.; SOUZA, A. G. Enfermagem brasileira na linha de frente contra o novo Coronavírus: quem cuidará de quem cuida? J. nurs. health. 2020;10(n.esp.):e
Sabe-se que os profissionais de enfermagem têm papel fundamental no combate à pandemia, não apenas em razão de sua capacidade técnica, mas, também, por se tratarem da maior categoria profissional, sendo os únicos que permanecem 24 horas ao lado do paciente, estando, portanto, mais susceptíveis à infecção pelo novo Coronavírus. Neste contexto, há milhares de enfermeiros infectados pelo Novo Coronavírus, onde, foram registrados mais de 45.757 casos na população brasileira em geral, mesmo obdecendo todas as recomendações da OMS, assim como da utilização de equipamentos que ajudam na prevenção, eis que diariamente há contato com infectados. Desse modo, mesmo diante das circuntâncias desfavoreis que assolam os profissionais desta referida categoria, sabe-se que os mesmos não são valorizados profissionalmente, pois estão mensalmente acometidos por baixos salários e condições de trabalhos desfavoraveis, acarretando na sua desvalorização. Outrossim, fora criado um “observatório” por meio de um formulário para que profissionais notifiquem que foram contaminados ou outros pessoas que tenham conhecimento desta contaminaçã. No referido observátorio leve-se em consideração as medidas mais recomendadas pelo Conselho Federal de Enfermagem para organização dos serviços e preparo das equipes de Enfermagem. E, ainda, não só as medidas, mas sim óbitos provocados pela COVID -19 entre profissionais de Enfermagem. Contudo, a realidade parece não ser a informada, uma vez que há profissionais infectados que continuam trabalhando. A falta de estrutura e apoio logístico e de materiais para uma assistência segura aos profissionais acarret a em inúmeros óbitos, tendo, por conseguinte, uma realidade cruel, pois há muita desídia em relação à Enfermagem O que está acontecendo agora neste pais, assim como no mundo, é de extreme e fundamental importância para serem traçadas estratégias de enfrentamento desta e de outras pandemias que surgirão. Infelizmente, não há como rastrear todos os casos de profissionais da Enfermagem acometidos pela doença no Brasil até o momento, dada as dimensões do país. Não há fiscalização por meio do COFEN e os Conselhors Regionais, uma vez que, vivenciam uma dificuldade em relação à fiscalização das recomendações