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Curso de introdução as ciencias sociais e politicas, com foco em sociologia voltada para economia.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Seçāo 01: Introdução ICSP Livro Papalagui - Erich Scheurmann (comparação entre a visão do Tuiavii e a realidade)
sexo antes do casamento)
A questão que Weber propõem é: como o Capitalismo surgiu no Ocidente? Noção ingênua de Capitalismo: o simples impulso para o ganho, o lucro, etc. nada tem a ver com o Capitalismo, eles sempre existiram entre todos os tipos de pessoas e em todos os países.
Já a ação econômica capitalista está baseada na racionalidade: um cálculo planejado, racional do lucro pela organização racional do trabalho e contabilizado por métodos racionais. Baseado em cálculos Ou seja, para Weber, há um tipo de “racionalismo” específico e peculiar da cultura ocidental. Weber destaca a importância fundamental da atividade econômica. É importante perceber, que o racionalismo econômico, se depende parcialmente da técnica e do direito racional, também é determinado pela capacidade e disposição dos homens em adotar certos tipos de conduta racional. Weber parte da constatação de um fato histórico: as principais posições no mundo dos negócios e a maioria dos proprietários do capital, assim como os níveis mais altos da mão de obra qualificada, são protestantes. A reforma implicou numa forma mais rígida Protestantes, marcadas por uma maior tendência para o “racionalismo econômico”. Seçāo 18: O espírito capitalista e seus efeitos Análise sobre livro de Benjamin Franklin Do significado do dinheiro: “Tempo é dinheiro” (time is money). Da conduta com vistas ao crédito: “Crédito é dinheiro”. O crédito como medida de todas as virtudes. Não há bem e mal. O que importa é parecer trabalhador; é dar mostras de que trabalha, de que mereceu o crédito. É também ser bom pagador, para ter mais crédito. Parecer cuidadoso e pontual, uma ética utilitária: a honestidade é útil porque assegura o crédito Como o dinheiro gera mais dinheiro, e de como é preciso manter uma contabilidade precisa, um balanço das despesas e receitas. O “espírito” desse documento é uma “filosofia da avareza” que aparece como o ideal do homem honesto, de crédito reconhecido e, acima de tudo, como a ideia do dever de um indivíduo com relação ao aumento de seu capital. Não é para ser gozado, aproveitado: é para ser apenas acumulado
Seção 19: O “fetichismo” das coisas na modernidade Adam Smith atribui à divisão do trabalho o aumento de produtividade e de qualidade. Para Adam Smith, o aumento da divisão do trabalho permite o aumento da riqueza geral e sua difusão a todas as camadas da população uma visão positiva e otimista. invenção de máquinas economia de tempo ao se passar de uma operação para outra aumento da destreza de cada trabalhador Marx trata do “caráter fetichista” da mercadoria, isto é, a aparência de autonomia que as coisas assumem na economia capitalista. as relações de produção dissolvem-se em relações de mercado cultura “objetificada” e cultura “subjetiva”. Na interpretação de Marx ocorre alienação Para Simmel, a posse do dinheiro, antes meio para se atingir fins socialmente definidos, tornou-se um valor autônomo, que se autofundamenta. Pensar como a publicidade oferece bens intangíveis e impagáveis – felicidade, satisfação, prazer – em troca de “mero” dinheiro. Seção 23: A visão marxista de ideologia como instrumento de dominação de classe Eles imaginavam estar realizando uma grande “revolução” no terreno do pensamento puro – embora, como Marx e Engels sublinharam, todos esses autores neo-hegelianos permanecessem nos quadros da filosofia de Hegel, sem ultrapassá-la. Marx fala que o materialismo tem que ser algo palpável, que pode ser aplicado na realidade, ao contrario do que os jovens estavam criando. Eles não deveriam ser conservadores, e sim revolucionários.
Marx e Engels pretendem demonstrar a interconexão da estrutura social e política com a produção. A produção das ideias e representações está, para eles, entrelaçada na atividade e no intercâmbio material do homem e é por elas determinada perceber os homens “efetivos”, tais como são condicionados por um desenvolvimento determinado das suas forças produtivas – e não, como no caso da “ideologia alemã”, os homens tais como são “representados” por nós. Ideologia como representação invertida da realidade: nela, “os homens e as suas relações aparecem como numa câmara obscura, virados de cabeça para baixo”, e isso é uma decorrência de seu processo histórico de vida.