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O eixo temático é a relação teórica e a prática da aplicação dos métodos de ensino no Ensino Fundamental. Este trabalho, deverá construir a importância das “concepções entre a teoria e prática”, sobre perspectivadas necessidades dos alunos que frequentam o Ensino Fundamental em nossas escolas regulares, narrar os fatos principais que podem estimular a educação de nosso país
Tipologia: Esquemas
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O eixo temático é a relação teórica e a prática da aplicação dos métodos de ensino no Ensino Fundamental. Este trabalho, deverá construir a importância das “concepções entre a teoria e prática”, sobre perspectivadas necessidades dos alunos que frequentam o Ensino Fundamental em nossas escolas regulares, narrar os fatos principais que podem estimular a educação de nosso país. Aponta-se as concepções teóricas acerca da formação do professor, possíveis causas do Ensino Tradicional nas escolas regulares. Neste estudo, será apresentado algumas abordagens do uso das tecnologias e dificuldades para
exposto entrevistas e pesquisa de campo no município de Japeri. Tendo a preocupação de uma melhora e eficácia da educação brasileira em relação ao processo de ensino-aprendizagem, e contribuindo nas ações pedagógicas para possíveis transformações sociais. A língua e a linguagem são entendidas a partir da LDB (1971/1996), como uma forma de comunicação entre os indivíduos e deve ser ensinada a partir de um mecanismo de alfabetização viável. O processo de alfabetização que compôs meu aprendizado teve o letramento como base. Para Lourdes a educação deve seguir um modelo mais rígido como o Ensino Tradicional, enquanto Melissa busca ser uma facilitadora do conhecimento. É dever da instituição escolar e do educador, promoverem medidas que estimulem seus alunos no aprendizado assim como atividades dinâmicas e participativas que poderão desenvolver seu potencial de socialização, indo além somente da própria avaliação, mas como um preparo para a vida social. Pretendo gerar uma reflexão e uma ação repensada sobre as possibilidades de se obter um processo de ensino-aprendizagem de maneira significativa e diversificada, onde o professor é fundamental nessa ação, sendo responsável por elaboração de projetos que auxiliam e intervém de modo positivo e formador crítico para melhorar as condições e ambiente de aprendizagem. O docente não deve usar uma tendência pedagógica isoladamente, mas se apropriar de todas para saber qual será a mais eficaz, para lidar com cada situação e para uma melhor qualidade de atuação.
A didática clássica é conhecida por um educador transmitir a lição aos alunos, os mesmo em um relacionamento frio copiam e transcrevem o que lhe é passado. O Professor é comunicador e o aluno é ouvinte, a repetição nos exercícios, recapitulação e aplicação. A aprendizagem é receptiva e mecânica, ocorre com coação. Considera a capacidade de assimilação da criança a mesma do adulto. Segundo Freire, É que não existe ensinar sem aprender e com isto eu quero dizer mais do Que diria se dissesse que o ato de ensinar exige a existência de quem ensina. E de quem aprende. Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal Maneira que quem ensina aprende, de um lado, porque reconhece um. Conhecimento antes aprendido e, de outro, porque, observado a maneira. Como a curiosidade do aluno aprendiz trabalha para apreender o ensinando-se, sem o que não o aprende, o ensinam-te se ajuda a descobrir incertezas, Acertos, equívocos”. (FREIRE,2001, p. 17 ). Pode-se perceber que educar está além de depositar conteúdos nos alunos. Os princípios defensores do Ensino Tradicionais é a predominância da palavra do professor, na transmissão verbal dos conhecimentos e através dos livros. O mestre, que deve ser rigoroso na tarefa de direcionar, punir, treinar, vigiar, organizar conteúdos, avaliar e julgar as produções e comportamentos que garantam a aprendizagem. Dessa forma, percebe-se que educação formal propicia ao aluno, uma opressão e alienação. Permitindo assim uma apreensão do conhecimento, valorização do trabalho individual e cidadãos passivos e obedientes. Essa tendência predominante hoje nas escolas (SAVIANI,1991), se implantou nos sistemas de Ensino e foi criada a partir de meados do século passado, no momento em que, consolidado o poder burguês, aciona-se a escola redentora da humanidade, universal, gratuita e obrigatória como um instrumento de consolidação da ordem democrática. A crítica ao Ensino Tradicional, efetuada por professores em formação, virou senso comum. Geralmente, professores em formação rejeitam a prática do Ensino Tradicional (transmissão de conhecimentos já elaborados), mas há evidências de que apesar de todas as repulsas, continuam-se ainda hoje se fazendo aulas praticamente idênticas que as aulas dos anos 60 (GIL-PÉREZ & CARVALHO, 2001).
professor a isto significa esquecer que a educação é muito mais que mera instrução, ela é prática de formação humana. A receitas metodológicas é uma forma de alienação, mas também acontece do educador se entusiasmar tanto pelas teorias que buscam construir sobre o que é educar, que ele acaba por apegar-se as elas como se fossem verdades incontestáveis. Então, passam a buscar adaptar à realidade aos alunos, às circunstâncias ao que a teoria dita ao invés de interrogá-las. Neste ponto ousamos afirmar apenas uma certeza que objetiva orientar a reflexão com base na prática e para a prática, sendo um instrumento norteador da vida pedagógica que é gestada ao longo da aula”. (VEIGA, 2008, p.267). A relação entre teoria e prática centra-se na articulação dialética entre ambas, o que não significa necessariamente uma identidade entre elas. Significa uma relação que se dá na contradição, ou seja, expressa um movimento de interdependência em que uma não existe sem a outra. É necessário que o educador compreenda que teoria e prática não se separam, ou seja, o vínculo teoria e prática forma um todo onde o saber tem um caráter libertador. Freire nos mostra que: É preciso que fique claro que, por isto mesmo que estamos defendendo a práxis, a teoria do fazer, não estamos propondo nenhuma dicotomia de que resultasse que este fazer se dividisse em uma etapa de reflexão e outra, distante, de ação. Ação e reflexão e ação se dão simultaneamente (Freire, 1983, p.149). É indispensável para o educador considerar que nesta perspectiva se conseguirá superar a tendência tão frequente de trabalhar teoria e prática dissociadas entre si. Sendo assim se durante a formação inicial de um educador não houver busca constante de conhecimento, que durante sua trajetória profissional o bom professor não tem apenas um currículo fixo, ele vai se modificando a cada necessidade, e a cada nova reflexão da sua prática educativa. Segundo BECKER (2000), no livro construção do conhecimento “A matéria-prima do trabalho do professor é o conhecimento. ” Embora as dificuldades enfrentadas pelos professores sejam inúmeras, porém é viável que haja uma formação continuada, que possa contemplar a práxis, a relação entre a teoria e prática na realidade em que está inserido, buscando desenvolver seu trabalho e para que contribua de forma significativa na
aprendizagem dos seus alunos e, que possibilite mudanças no professor, em seus métodos, no âmbito escolar. Luckesi (2011) nos coloca o conhecimento na avaliação como uma forma de ver se o que os alunos realmente conseguiram aprender com conteúdo, pois o que realmente importa é isso e não a nota que ele tirou na prova, o que importa é a qualidade e não a quantidade, se o aluno realmente está aprendendo nas aulas ou simplesmente irá decorar o conteúdo para a prova. Mas sempre vai haver quem pense diferente, um exemplo bem comum, são os pais que ao chegar em casa olham os cadernos dos filhos na busca de ver o que aprenderam na aula, quanto tirou na prova, se aluno for bem de nota na prova os pais os elogiam e pensam que o filho entendeu toda a matéria, se o aluno for mal, os pais cobram do professor uma aplicação, e esquecem que lá na brincadeira de roda ele também aprendeu, e não está presente na nota da prova e nem no caderno, nesse sentido é possível ver o quanto o verdadeiro conhecimento é de certa forma deixado de lado, dando espaço ao que é apenas possível identificar. A criatividade também é uma maneira de avaliação, não precisa necessariamente partir do professor, os alunos tem papel fundamental na construção de sua aprendizagem, pois muitas vezes, eles tem a capacidade de desenvolver suas habilidades, e são bloqueados pelo motivo do professor não trabalhar seus dons, incentivando-os com coisas prontas e eles são criativos no que diz respeito em aprender, cabe ao professor saber trabalhar com essa criatividade, procurando sempre atender as necessidades dos alunos. Assim o professor está sendo visto com um alguém que vai auxiliar os alunos em suas dificuldades, e não impor algo a eles, o educador deve ser o mediador entre aquilo que eles já sabem e o que ainda irão aprender. A sala de aula é vista como uma miniatura da sociedade porque os alunos praticamente começam suas vidas sociais na sala de aula com os colegas, nesse sentido o aluno que é visto com maus olhos na escola futuramente será aquele que a sociedade está julgando. Sendo assim o papel do professor é muito importante no que diz respeito ao conhecimento humano que seus alunos irão receber. Embora muitos dos profissionais tenham em sua formação inicial a base para que possam atuar em sala de aula, essa não é suficiente para continuar a sua carreira profissional, é fundamental que os professores busquem complementar sua formação, mesmo em muitos casos as condições não sendo favoráveis o desejo de
A tarefa do educador, em ensinar não é fácil, e cabe ao mesmo usar métodos que possibilite aos alunos um melhor entendimento do conteúdo, para que possam entender e de fato acontecer aprendizagem, o professor precisa saber que está trabalhando com seres humanos, pois é uma satisfação que levamos para toda a vida, sendo assim o ato de ensinar é o alicerce que proporcionamos aos alunos, e isso não tem preço. REFERÊNCIAS BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96 , de 20 de dezembro de 1996. BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo. Editora UMESP, 2000 ___________. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983. ___________. Educação como Prática da Liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. GIL-PÉREZ, D. CARVALHO, A. M. P. de. A formação de professores de ciências.