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RESUMO DE SEXOLOGIA DE MEDICINA LEGAL
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
PROF. RICARDO F. MAIA Bibliografia – FRANÇA, Genival Veloso de. 11 ed. Guanabara Koogan.
1 o^ – Se houve conjunção carnal; 2 o^ – Qual o tempo dessa conjunção?; 3 o^ – Se houve violência; 4 o^ – Qual o meio empregado para a violência?; 5 o^ – Se da violência resultou para a vítima incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias ou perigo de vida ou debilidade permanente ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função ou incapacidade permanente para o trabalho ou enfermidade incurável ou deformidade permanente ou aceleração do parto ou aborto ( resposta especificada ); 6 o^ – Se a vítima é alienada ou débil mental; 7 o^ – Se houve outra causa que impossibilitasse a vítima de oferecer resistência.
2. Exame da vítima a – identificação (nome, idade, sexo, profissão, residência etc.); b – histórico (informes da vítima com sua própria linguagem sobre hora, local, condições, fatos mais específicos etc.); c – exame subjetivo (condições físicas e psicológicas da vítima); d – exame objetivo genérico (aspecto geral da vítima, lesões e alterações corporais sugestivas de violência); e – exame objetivo específico:
3. Exame do agressor a – anotação cuidadosa das características para facilitar sua identidade; b – exame das vestes na procura de sinais de luta, sinais da vítima (material biológico) e sinais de identificação do local dos fatos; c – procura de sinais que o possam vincular aos fatos (sinais do coito, sinais de defesa, sinais ligados ao local dos fatos e sinais da vítima, como material biológico do tipo sangue, fezes, secreção menstrual etc.; d – coleta de material subungueal; e – coleta de pelos e material biológico na região pubiana; f – busca de lesões traumáticas nos órgãos genitais, de doenças venéreas e alterações que possam identificar o agressor pela vítima; g – avaliação psiquiátrica do agressor.
4. Recomendações a – o exame deve ser feito em lugar recatado, de boas condições higiênicas e de iluminação e com instrumental mínimo necessário; b – evitar o exame sumário, superficial e omisso; c – não fazer conclusões açodadas e intuitivas; d – descrever detalhadamente a sede e as características das lesões; e – valorizar também os exames subjetivo e objetivo genérico; f – registrar em esquemas corporais próprios todas as lesões encontradas; g – fotografar sempre que possível essas lesões; h – detalhar em todas as lesões forma, idade, dimensões, localização e particularidades; i – trabalhar sempre em equipe;
A comprovação ou não da integridade himenal é sempre visual – macro- ou microscopicamente ou por um meio semiológico de diagnóstico aplicável a cada caso. Desaconselha-se ainda o toque ginecológico para diagnosticar conjunção carnal. Outros sinais. Além da ruptura himenal há alguns sinais e resultados que podem contribuir no diagnóstico da conjunção, nos casos de hímens complacentes e em mulheres de vida sexual pregressa, como presença de gravidez, contaminação de doença sexualmente transmissível profunda, esperma na cavidade vaginal e constatação da presença de fosfatase ácida ou de glicoproteína P30 (de procedência do líquido prostático).