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Este guia abrangente sobre doenças exantemáticas é um recurso valioso para estudantes de medicina. Ele fornece uma visão detalhada das diferentes doenças, incluindo suas características clínicas, fases de desenvolvimento, agentes causadores, tratamento e complicações. O guia também destaca as diferenças entre doenças semelhantes, como escarlatina e kawasaki, e fornece informações importantes sobre a profilaxia e o tratamento de doenças como sarampo e varicela.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
PACIENTE SUSCEPTÍVEL: Pacientes não vacinados ou que nunca entraram em contato com o patógeno, ou seja, não tem anticorpos contra o agente infeccioso. GOTÍCULAS: Contágio através do contato próximo com um indivíduo infectado, contato íntimo, pois a transmissão se dá pelo ‘’cuspe’’. AEROSSÓIS: Patógeno solto no ar por um período, após o indivíduo infectado falar, tossir, espirrar etc. Não necessita de contato próximo para se infectar pois o patógeno está disperso no ar.
DOENÇAS VIRAIS: Duração entre 1 – 3 semanas. DOENÇAS BACTERIANAS: Duração mais curta.
3.1. FASE PRODRÔMICA: Fase que antecede o RASH. Manifestações inespecíficas, mas, já transmite o patógeno. 3.2. FASE EXANTEMÁTICA: Rash cutâneo específico. Fase que dá a certeza do diagnóstico de doença exantemática. 3.3. FASE DE CONVALESCENÇA: Desaparecimento total ou parcial dos sintomas e da febre. UMA VEZ SINTOMÁTICO = CONTAGIOSO
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS CLÁSSICAS DA INFÂNCIA: DOENÇAS QUE CURSAM OBRIGATORIAMENTE COM EXANTEMA. EXANTEMA COM FEBRE = SARAMPO OU RUBÉOLA FEBRE AINDA PRESENTE NO MOMENTO DO APARECIMENTO DO EXANTEMA (FASE EXANTEMÁTICA) SARAMPO ‘’DOENÇA RESPIRATÓRIA EXANTEMÁTICA’’ RUBÉOLA AGENTE
Vírus com preferência pelo epitélio respiratório.
Vírus Rubivírus. CONTÁGIO AEROSSÓIS OU GOTÍCULAS. GOTÍCULAS. TRANSMISSÃO
Paciente infectado ao falar, espirrar, tossir, libera partículas do vírus no ar. Essas partículas permanecem em suspensão no ar por um tempo. TRANSMISSIBILIDADE ELEVADÍSSIMA: Pois a pessoa adquire o vírus sem contato com o paciente infetado. 90% dos pacientes susceptíveis que são expostos ao vírus, irão adquirir a doença.
O vírus é eliminado nas secreções e contamina a pessoa durante essa fase. INCUBAÇÃO
Uma no dia do diagnóstico e outra no segundo dia do diagnóstico. O vírus do sarampo reduz níveis de vitamina A. Em pacientes que possuem deficiência de vitamina A, quando desenvolver a doença, a falta de vitamina A predispõe os pacientes a manifestações mais graves. Como não dá para saber quem tem vitamina A depletada, suplementa a vitamina para todos. NOTIFICAÇÃO IMEDIATA: Ainda que seja um caso suspeito, sem confirmação laboratorial, a notificação é compulsória e imediata.
Pacientes que não são vacinados ou já tiveram a doença anteriormente. PROTEÇÃO ATIVA: VACINAÇÃO ATÉ O TERCEIRO dia do contato, para induzir imunidade até o dia de incubação. Indicada para maiores de 6 meses (A partir dos 6 meses, apesar de estar recomendada no calendário a partir dos 12 meses, essa é usada para fins de bloqueio) e sem contraindicações. PROTEÇÃO PASSIVA: IMUNOGLOBULINA PADRÃO ATÉ O SEXTO DIA DO CONTATO. Indicada para imunodeprimidos mesmo se vacinados anteriormente, Gestantes e crianças < 6 meses NÃO VACINADOS (Vacina de vírus vivo é contraindicada nesse grupo de pessoas).
De acordo com o calendário vacinal. PÓS CONTATO: VACINAÇÃO DE BLOQUEIO ATÉ 72 HORAS. Contraindicação clássica em grávidas e imunodeprimidos. DIAGNÓSTICO CLÍNICO + SOROLOGIAS. CLÍNICO + SOROLOGIAS.
EXANTEMA APÓS A FEBRE = ERITEMA INFECCIOSO E EXANTEMA SÚBITO
Família ERITROVÍRUS, que tem tropismo pelas células da linhagem eritrocitária. Vírus feito por DNA de fita simples, portanto, para conseguir se replicar precisa infectar células de alta atividade mitótica. Infecta os precursores da linhagem eritrocitária na medula óssea.
Também pode ser chamado de roséola. FAMÍLIA DOS HEPES VÍRUS: Uma vez contaminado, fica latente no organismo a vida inteira sem que necessariamente tenha manifestações clínicas, e são eliminados constantemente pela saliva. FASE PRODRÔMICA
Fase inexistente/inespecífica.
Surge após a viremia e na produção de anticorpos. ACONTECE EM TRÊS FASES:
Morbiliforme ou rubeoliforme. INÍCIO NO TRONCO. PROGRESSÃO CENTRÍFUGA. É SÚBITO: Surge de forma súbita e desaparece em horas.
Surgimento das manifestações cutâneas, o ERITEMA INFECCIOSO, se desenvolve fora da viremia, durante a produção de anticorpos, portanto, não é contagioso.
Vírus sai da medula óssea e se replica na corrente sanguínea. PRESENÇA DE DOENÇA FEBRIL DOENÇA FEBRIL INESPECÍFICA: Fase inexistente/inespecífica. As manifestações clínicas surgem após a viremia, portanto, é muito difícil estabelecer o momento da fase prodrômica e relação causal da viremia com a fase prodrômica e doença febril inespecífica. INCUBAÇÃO + INFECÇÃO DOS PRECURSORES DA LINHAGEM ERITROIDE: Contagem de reticulócitos diminuem devido a Interrupção temporária da eritropoiese devido a destruição dos seus precursores, parando de produzir novas hemácias durante um tempo. Isso repercute em pacientes com DOENÇA HEMOLÍTICA CRÔNICA, cuja meia vida das hemácias são menores, portanto, DESENVOLVEM CRISE APLÁSICA, devido a interrupção temporária da eritropoiese em um paciente cuja meia vida das hemácias duram muito pouco tempo, ou seja, fica por um tempo sem produzir novas hemácias e isso gera grave acentuação da anemia e declínio dos níveis de hemoglobina como consequência = ANEMIA COM RETICULOCITOPENIA.
Viremia autolimitada. Produz anticorpos IGM, se cura da infecção.
EXANTEMA VESICULAR = VARICELA OU DOENÇA MÃO-PÉ-BOCA VARICELA ‘’CATAPORA’’ AGENTE
Resultado da infecção primária desse vírus, pertencente á família dos herpes vírus, portanto, após a infecção inicial, o paciente não se cura da infecção, fica latente. INFECÇÃO PRIMÁRIA: Quadro de varicela. REATIVAÇÃO: Quadro de Herpes-Zoster. INFECÇÃO INICIAL: Na fase de viremia, o vírus na corrente sanguínea se dissemina para as superfícies cutâneas e mucosas desenvolvendo lesões nesses locais, que caracterizam o quadro da varicela. É autolimitada. REATIVAÇÃO: Após terminar a fase da viremia, se encaminha para os gânglios da medula para estabelecer a infecção latente. A infecção nos gânglios, vários anos depois, pode desenvolver o quadro do herpes zoster. CONTÁGIO POR AEROSSOL E POR CONTATO DIRETO NAS LESÕES DA VARICELA. TRANSMISSÃO 2 DIAS ANTES DA ERUPÇÃO CUTÂNEA ATÉ O SURGIMENTO DAS LESÕES CROSTOSAS.
Lesão extremamente pruriginosa, ao coçar, a bactéria da unha pode infectar a lesão. ESTREPTO GRUPO A OU S. AUREUS. Desenvolvimento de febre, pois nessa doença não tem pródromos. Passam a ter manifestações que inicialmente não estavam presentes. VARICELA PROGRESSIVA: Imunodeprimidos. Aparecimento de lesões hemorrágicas em um paciente cuja viremia não se resolve e não é autolimitada. Evolui com doença visceral hepática, pulmonar e coagulopatias. NEUROLÓGICAS:
Pacientes que podem desenvolver quadros mais graves.
12 ANOS/NÃO GESTANTES. SEGUNDO CASO NO DOMICÍLIO. DOENÇA CUTÂNEA OU PULMONAR. USO DE CORTICOIDE: Doses não imunossupressoras. USO CRÔNICO DE AAS: Risco de Síndrome de Reye. ACICLOVIR IV: IMUNODEPRIMIDOS. REÉM NASCIDOS. DOENÇA GRAVE OU PROGRESSIVA. USO DE CORTICÓIDE: Doses imunossupressoras.
De acordo com o calendário vacinal, para eliminar pacientes susceptíveis. PÓS CONTATO: Evitar que um susceptível que teve contato com caso de varicela no período de transmissão, seja contaminado.
IMUNODEPRIMIDOS: Independente da situação vacinal ou se tiveram contato. GRÁVIDAS SUSCEPETÍVEIS: Não vacinadas ou que nunca tiveram contato. < 9 MESES E RN PREMATURO: Não faz para todos < 9 meses. TRANSMISSÃO HEMATOGÊNICA TRANSPLACENTÁRIA: SE < 28 SEMANAS: Sempre. SE >= 28 SEMANAS: Só faz a IGG Se a mãe não teve varicela. RN DE MÃE COM VARICELA, INDEPENDENTE DA IG SE: TRANSMISSÃO PELO CONTATO/AEROSSOL: A mãe teve varicela em um período de 5 dias antes até 2 dias depois do parto, devido a transmissão pelo contato. CRIANÇA < 9 MESES HOSPITALIZADA. Para controle do surto no ambiente hospitalar, pois a transmissibilidade é muito alta.
ESCARLATINA AGENTE Streptococcus beta hemolítico do grupo A.
Para que ele desenvolva o quadro de escarlatina deve ser produtor dessa toxina. CONTÁGIO
Existem 03 tipos de toxinas diferentes, portanto, a mesma pessoa pode adquirir escarlatina mais de uma vez. INCUBAÇÃO
Lesões Puntiformes. PROGRESSÃO CENTRÍFUGA: Começa no pescoço e vai progredindo para as extremidades. SINAIS CLÁSSICOS:
Placas que se soltam da pele, nas extremidades. DESCAMAÇÃO FURFURÁCEA: Na região do tronco. TRATAMENTO PENICILINA OU AMOXICILINA POR 10 DIAS.
MONONUCLEOSE INFECCIOSA AGENTE
Família dos herpes vírus. Portanto, existe a característica de se manter latente no organismo. CONTÁGIO
O vírus se concentra na saliva, portanto o contágio se dá pelo contato direto e direto com a saliva de pessoa infectada através do beijo e secreções genitais. DOENÇA DO BEIJO. INCUBAÇÃO
É o que ajuda a diferenciar de faringite estreptocócica. ESPLENOMEGALIA E HEPATOMEGALIA: Pode acontecer ROTURA ESPLÊNICA. Esse paciente não pode praticar esportes de contato. SINAL DE HOAGLAND: EDEMA PALPEBRAL. Não é patognomônico. EXANTEMA: 90% das crianças com infecção pelo EBV terão exantema após o uso de amoxicilina. Não é uma farmacodermia. Pode surgir com outros antimicrobianos. LABORATÓRIO LINFOCITOSE COM ATIPIA TRATAMENTO SUPORTE
DIFERENCIANDO ESCARLATINA E KAWASAKI... ESCARLATINA KAWASAKI IDADE:
5 ANOS
O que antecede a fase exantemática da doença, que é a fase principal. SARAMPO Paramixovírus – Causa manifestações respiratórias. Tosse + Coriza + Conjuntivite + MANCHAS DE KOPLIK Achado patognomônico do quadro de sarampo – Lesões brancas, envolta por um halo hiperemiado no interior da cavidade oral da criança. RUBÉOLA Togavírus. LINFADENOPATIA – Retroauricular, occipital e cervical. ERITEMA INFECCIOSO Parvovírus B19 – A manifestação clínica mais comum é o eritema infeccioso. Não tem PRÓDROMOS. É a doença exantemática causada pelo parvovírus b19, sendo a manifestação exantemática cutânea é PÓS-INFECCIOSA. Quando o exantema cutâneo aparece, a viremia já estará resolvida. EXANTEMA SÚBITO Doença exantemática típica do lactente, causada pela infecção do herpes vírus humano do tipo 6 e menos frequentemente do tipo 7. FEBRE ALTA que desaparece em crise e sem sinais localizatórios. ESCARLATINA Única doença bacteriana. Streptococo Beta hemolítico do grupo A capaz de produzir uma toxina. As manifestações cutâneas dessa doença são mediadas pela toxina liberada por essa bactéria. FEBRE + ODINOFAGIA + PETÉQUIAS EM PALATO + ADENOMEGALIA CERVICAL FARINGITE EXSUDATIVA + LÍNGUA EM MORANGO BRANCO OU VERMELHO Papilas linguais hiperemiadas e hipertrofiadas, sendo a língua em morango branco, coberta por uma secreção branca, desaparecendo e dando origem a língua em morango vermelha. VARICELA Vírus Varicela Zoster. O resultado da infecção inicial é o quadro de varicela, não sendo frequente o aparecimento de sinais e sintomas prodrômicos. MÃO-PÉ-BOCA Enterovírus – Coxsaquie A 16.
OTITE MÉDIA AGUDA – Complicação bacteriana mais frequente das infecções virais. PNEUMONIA – Principal causa de morte nos casos de sarampo, que pode ser viral, pelo próprio vírus do sarampo ou bacteriana. ENCEFALITE – Letalidade alta, menos frequente. PANCEFALITE ESCLEROSANTE SUBAGUDA – Complicação fatal do sarampo que acontece vários anos após a infecçào inicial, principalmente quando a criança contrai a doença nos primeiros anos de vida. TRATAMENTO: Administração de vitamina A, principalmente para as crianças menores de 5 anos de idade. Reduz o risco de complicações. RUBÉOLA MAIOR PREOCUPAÇÃO: GRÁVIDAS, pois na maioria das vezes é uma condição benigna. SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA (CATARATA, SUDEZ E CARDIOPATIA) + ARTROPATIA. ERITEMA INFECCIOSO As complicações não são do eritema infeccioso, são manifestações causadas pelo parvovírus B19, que além de causar o ERITEMA INFECCIOSO, também causa CRISE APLÁSICA, em pacientes que apresentam doenças hemolíticas crônicas. O parvovírus tem tropismo pelas células precursoras da linhagem eritróide, infecta a medula óssea nos precursores da eritropoiese, destruindo essas células, infecção AUTOLIMITADA, mas, por alguns dias existe uma interrupção temporária da eritropoiese que no paciente com doença hemolítica cr6onica que já possuem turn-over eritrocitário acelerado essa interrupção é CATASTRÓFICA. CARACTERÍSTICAS DA CRISE APLÁSICA: Síndrome anêmica aguda da anemia falciforme sendo caracterizada por uma ANEMIA ACENTUADA com queda importante da HEMOGLOBINA com RETICULOCITOPENIA (Devido a interrupção da eritropoiese). OBS: A criança com crise aplásica, estará ainda na fase de viremia, já quando tiver apenas o eritema infeccioso, não estará com a viremia pois é uma condição pós infecciosa. ATROPATIA: Da mesma forma que o eritema infeccioso, é uma manifestação pós infecciosa. TRATAMENTO: Apenas suporte, não tem tratamento específico. EXANTEMA SÚBITO CRISE FEBRIL: Por causar uma febre alta, pode desenvolver uma crise convulsiva. A crise acontece na fase prodrômica e posteriormente aparece o exantema. ESCARLATINA = FARINGITE ESTREPTOCÓCICA: Abcesso peritonsilar (Complicação supurativa) + Febre reumática e GNPE (Complicações não supurativas). TRATAMENTO: Penicilina e amoxicilina. VARICELA DOENÇA ALTAMENTE PRURIGINOSA: Infecção secundária das lesões devido a perda da integridade cutânea durante a coçadura. TRATAMENTO: Anti-histamínico, cortar as unhas, controle de prurido e tratamento da infecçào bacteriana secundária cobrindo Estrepto e Estafilo aureus, com antimicrobianos comuns. ACICLOVIR: Tratamento antiviral, não vai ser feito para todas as crianças. IV: Imunodeprimidos, varicela progressiva causando lesões viscerais, RN e corticoide dose alta. VO: Doença pulmonar ou cutânea, corticoterapia em doses baixas, segundo caso dentro de um mesmo domicílio, criança em uso de AAS e a partir dos 12-13 anos de idade. MÃO-PÉ- BOCA
Descolamento do leito ungueal.
Em indivíduos susceptíveis, ou seja, nunca teve a doença e nunca foi vacinado. SARAMPO LEMBRAR: O vírus do sarampo é transmitido alguns dias antes do início do exantema e alguns dias após o início do rash. Esse tempo varia muito de acordo com a referência, mas, o período de maior transmissão é de 2 dias antes a 2 dias depois do início e término do rash. Por isso, nessa fase, se o indivíduo infectado entra em contato com outro indivíduo susceptível, a chance desse indivíduo adoecer é muito alta, pois a taxa transmissibilidade do sarampo é muito alta. COMO EVITAR QUE O INDIVÍDUO SUSCEPTÍVEL ADOEÇA? VACINA: Feita até 3 dias após o contato. IMUNOGLOBULINA: Feita até 6 dias após o contato. Para que a profilaxia pós contato seja eficaz deve ser feito o mais rapidamente possível, ainda no período de incubação do vírus. QUEM RECEBE A VACINA E A IMUNOGLOBULINA? Ambas serão feitas apenas para pacientes susceptíveis que não receberam a vacina. QUEM RECEBE A IMUNOGLOBULINA? Para aqueles pacientes que não podem receber a vacina que são: GRÁVIDAS, < 6 MESES E IMUNODEPRIMIDOS. QUEM RECEBE A VACINA? A partir dos 6 meses já pode ser feita a vacina, e lembrar sempre que essa dose feita entre 6 meses e 12 meses incompletos, não é valida para rotina, é a DOSE ZERO. VARICELA VACINA: Até 5 dias após a exposição (IDEAL: Até 3 dias) e para fins de BLOQUEIO essa vacina pode ser feita a partir dos 9 meses até os 7 anos de idade. O MS só fornece essa vacina para controle de surto em ambiente hospitalar ou em creche e em crianças > 7 anos, só fornece se o paciente estiver internado e com um caso de varicela naquela mesma internação, para evitar um surto hospitalar de varicela (Bloqueio de surto em ambiente hospitalar). IMUNOGLOBULINA ESPECÍFICA HIPERIMUNE: Até 4 dias após o contato (96 horas). INDICAÇÕES DA IMUNOGLOBULINA: Principais formas de exposição por contato com caso de varicela e transmissão por aerossol. IMUNODEPRIMIDOS + GRÁVIDAS – SUSCEPTÍVEIS, Nunca tiveram a doença e nunca foram vacinados/Imunodepressão grave). Vão receber seja na exposição doméstica ou hospitalar. RN PMT: Primeiras 4 semanas de vida e que nasceu com < 37 semanas. Se IG < 28 semanas SEMPRE, se ela tiver tido contato com caso de varicela / Se IG >= 28 semanas, se mãe nunca teve a doença. Se a mãe tiver tido, houve a passagem transplacentária de anticorpos. < 9 MESES HOSPITALIZADOS: Para controle de surto hospitalar. Se contato doméstico, não recebe a imunoglobulina, não há indicação. EXPOSIÇÃO POR TRANSMISSÃO HEMATOGÊNICA TRANSPLACENTÁRIA: RN de mãe com VARICELA 5 dias antes até dois dias após o parto. Nesse intervalo ele terá recebido apenas o vírus, não tendo havido tempo da produção de anticorpos e passagem transplacentária.