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resumo de Manoel de barros e Augustos dos anjos
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Dois famosos livros brasileiros, "Sobre Nada" de Manoel de Barros e "Monólogo de uma Sombra" de Augusto dos Anjos, são realmente importantes na literatura brasileira. Eles falam sobre grandes ideias, como o que significa existir e pensar sobre a vida. Estes dois escritores quebram as regras da sua época e dão-nos novas perspectivas sobre o que significa viver, morrer e ser humano. Neste resumo, examinaremos cada texto separadamente, apontando suas principais características, e depois compararemos os dois, mostrando como são semelhantes e diferentes.
Uma obra poética que desafia as convenções tradicionais da literatura é "O Livro sobre Nada". Manoel de Barros revela a beleza e a poesia que existem nas coisas mais simples do dia a dia, como pedras, pássaros e palavras soltas ao vento. Sua linguagem poética se caracteriza pela experimentação e pela subversão das regras gramaticais, gerando imagens inusitadas e fragmentadas que convidam o leitor a contemplar o mundo de um jeito novo e poético. Sobre Nada, de Manoel de Barros, é um romance que conta a história de um grupo de pessoas que ficam presas em uma ilha e precisam lidar com seus próprios problemas e com os problemas dos outros. "Sobre Nada" é um poema que mostra como as coisas são simples e sem importância, usando palavras novas e criativas de Manoel de Barros. O autor pensa que as coisas mais comuns e mundanas, como pedras, insetos e palavras voando, podem ser lindas e surpreendentes. Ele escreve de uma forma que consiste em experimentar novas palavras e quebrar as regras da escrita normal. Resultado: Barros busca uma nova forma de escrever poemas, usando palavras que não fazem sentido e que mostram diferentes partes do mundo, para que o leitor possa pensar em como tudo é bonito.
O poema "Monólogo de uma Sombra" reflete sobre como a vida é
passageira e a morte inevitável. A crueza da mortalidade e a efemeridade da existência humana são confrontadas por Augusto dos Anjos. Os temas explorados em sua linguagem incluem a melancolia, a contemplação da finitude e questões como a decomposição do corpo e a passagem do tempo. Anjos aborda a condição humana de forma sombria e realista, levantando questões sobre o significado da vida diante da inevitabilidade da morte. Augusto dos Anjos escreveu um poema chamado “Monólogo de uma Sombra” que fala sobre como as pessoas estão sempre em busca de algo para preencher o vazio de suas vidas. Augusto dos Anjos conversa com o leitor sobre como a morte é real e assustadora e como as pessoas ficam tristes e assustadas quando não sabem o que acontece depois de morrerem. Resultado: Ele fala de uma forma triste e pensativa e escreve sobre coisas como como o corpo se decompõe e como o tempo passa. Anjos é um filme que mostra como a vida é difícil e sem sentido, e como todos morreremos um dia.
Quando comparamos "O Livro sobre Nada" de Manoel de Barros a "Monólogo de uma Sombra" de Augusto dos Anjos, notamos que ambos os autores se interessam por questões existenciais e metafísicas. Entretanto, suas abordagens são diferentes. Enquanto Barros celebra a beleza e a poesia presentes no dia a dia, Dos Anjos confronta o leitor com a dureza da mortalidade e a brevidade da vida. Os dois textos levam a profundas reflexões sobre a condição humana e o significado da existência, ressaltando a necessidade de apreciar cada momento enquanto estamos presentes. Em conjunto, estes textos fornecem uma perspectiva abrangente da vivência humana, convidando o leitor a refletir sobre a complexidade e a beleza do mundo à sua volta. As obras de Manoel de Barros e Augusto dos Anjos confronta o leitor com a dura realidade da vida e da morte e com o medo do desconhecido que surge depois que morremos. Barros pinta um quadro bonito e esperançoso