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Guias e Dicas
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Câncer de Pele: Diagnóstico, Tipos e Tratamento, Resumos de Dermatologia

O câncer de pele, com foco em seus diferentes tipos, como carcinoma basocelular (cbc), carcinoma espinocelular (cec) e melanoma. Descreve os fatores de risco, características clínicas, diagnóstico e tratamento de cada tipo de câncer de pele, incluindo informações sobre a biópsia, índice de breslow e a importância da pesquisa de linfonodo sentinela. Útil para estudantes de medicina e profissionais de saúde que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto.

Tipologia: Resumos

2025

À venda por 18/02/2025

leandra-lavagnoli
leandra-lavagnoli 🇧🇷

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Câncer de Pele:
1.
CBC & CEC à
Tumores de pele
NÃO MELANOMA.
2.
MELANOMA.
FATORES DE RISCO GERAIS:
Fatores que atuam na transformação maligna de qualquer tipo de câncer de pele.
EXPOSIÇÃO SOLAR: Raios UV-B atuando sob as células da epiderme.
FENÓTIPOS MAIS CLAROS: Classificação fenotípica Fitzpatrick 1 2.
OUTROS: Sexo masculino, Idade avançada, Tabagismo etc.
TIPO
COR
I
Branca Clara
II
Branca
III
Morena Clara
IV
Morena escura
V
Parda
VI
Preta
O QUE DIFERENCIA A APRESENTAÇÃO E O TIPO HISTOLÓGICO DELES?
Depende da célula que o fator vai atuar e levar á transformação neoplásica.
CARCINOMA BASOCELULAR (CBC): Transformação maligna das células da camada BASAL.
CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC): Transformação maligna das células da camada ESPINHOSA.
MELANOMA: Transformação neoplásica dos MELANÓCITOS.
Dermatologia:
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Baixe Câncer de Pele: Diagnóstico, Tipos e Tratamento e outras Resumos em PDF para Dermatologia, somente na Docsity!

Câncer de Pele:

1. CBC & CEC à Tumores de pele NÃO MELANOMA.

2. MELANOMA.

FATORES DE RISCO GERAIS:

Fatores que atuam na transformação maligna de qualquer tipo de câncer de pele. EXPOSIÇÃO SOLAR: Raios UV-B atuando sob as células da epiderme. FENÓTIPOS MAIS CLAROS: Classificação fenotípica Fitzpatrick 1 – 2. OUTROS: Sexo masculino, Idade avançada, Tabagismo etc. TIPO COR I Branca Clara II Branca III Morena Clara IV Morena escura V Parda VI Preta O QUE DIFERENCIA A APRESENTAÇÃO E O TIPO HISTOLÓGICO DELES? Depende da célula que o fator vai atuar e levar á transformação neoplásica. CARCINOMA BASOCELULAR (CBC): Transformação maligna das células da camada BASAL. CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC): Transformação maligna das células da camada ESPINHOSA. MELANOMA: Transformação neoplásica dos MELANÓCITOS.

Dermatologia:

Tumores de pele Não Melanoma = ‘’Benignos’’

CBC CEC

FREQUÊNCIA + COMUM! + Comum em TRANSPLANTADOS (Imunossup). LOCAL 2/3 SUPERIORES da face. 1/3 INFERIOR da face (Boca, lábio). EXPOSIÇÃO SOLAR Grandes exposições ESPORÁDICAS. Exposições diárias CONTÍNUAS. LESÃO TÍPICA PÁPULA à NÓDULO ‘’ROSADO/PEROLADO’’ Lesão Nódulo-ulcerativa perolada com áreas de telangiectasias permeadas.

‘’PLACA ULCERATIVA QUE SANGRA’’

Placa ceratótica à Lesões em PLACAS ESPESSAS que podem ulcerar e sangram. LESÕES PRÉ-MALIGNAS Não tem lesões pré-malignas associadas. Áreas de queimadura = ÚLCERA DE MARJOLIN ou CERATOSE ACTÍNICA. AGRESSIVIDADE

MÍNIMO = BAIXA!

Não costuma fazer transformação maligna. + AGRESSIVO à METÁSTASES + COMUNS! Potencial maior de malignidade. TRATAMENTO: o CIRURGIA: Ressecção cirúrgica com margens livres (Em média 4 - 5 mm) OU o CURTAGEM, CRIOCIRURGIA, TÓPICO. Melanoma: TUMOR DE MELANÓCITOS: CARACTERÍSTICAS: NÃO É O MAIS COMUM!!!! ADULTOS JOVENS: 20 – 50 anos à Pessoas que mais se expõem aos fatores de risco através de atividades de lazer ou ocupacionais. HISTÓRIA FAMILIAR OU PESSOAL PRÉVIA: Risco 5 – 9 vezes maior do que a população geral. APENAS 25% TÊM LESÃO PRÉVIA: A maioria aparece de forma esporádica, portanto, não existe um sistema válido para rastreamento populacional do melanoma. LOCAIS MAIS COMUNS: Dorso (Homens) e Pernas (Mulheres) à Áreas de maior fotoexposição devido á influência cultural/ocupacional. ALTO POTENCIAL METASTÁTICO: Fígado, pulmão, SNC etc. QUADRO CLÍNICO:

  • TUMOR DE MELANÓCITOS = Alteração de coloração (Melanina).
  • LESÃO CUTÂNEA HIPERPIGMENTADA à Apresentação clássica.
  • MENOS COMUM: Pode ter lesões hipopigmentadas, amelanocíticas ou até em outros sítios.

TRATAMENTO:

TRATAMENTO BASEADO NA AMPLIAÇÃO DAS MARGENS DA BIÓPSIA:

Dependendo do quão profunda a lesão é, após a confirmação histopatológica, a ressecção é ampliada e definida através do índice de breslow, que quantifica essa espessura vertical da lesão.

  • FATOR PROGNÓSTICO: Espessura vertical da lesão à Quanto o tumor cresce ‘’para baixo’’?
  • ÍNDICE DE BRESLOW: Quantifica a profundidade da lesão, ou seja, a espessura vertical do melanoma. A partir do índice de breslow, é definido o quanto a margem será ampliada. ESPESSURA (mm) AMPLIAÇÃO (Cm)

IN SITU (Intraepidérmico) 0,5 – 1 CM

<= 1MM 1 CM

> 1 – 2 MM 1 – 2 CM

> 2 mm 2 CM.

PESQUISAR ACOMETIMENTO LINFONODAL:

Através da PALPAÇÃO ou PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA. SE LINFONODO POSITIVO = Linfadenectomia + Terapia Adjuvante. LS: Não precisa ser pesquisado se linfonodo palpável no exame físico OU Lesão simples e pequena. QUANDO PESQUISAR LINFONODO SENTINELA? Lesões de maior risco.

1. ESPESSURA > 0,8 MM OU

2. ESPESSURA < 0,8 MM + ULCERAÇÃO: Ulceração da lesão leva á perda do referencial.

EXTENSIVO SUPERFICIAL LENTIGINOSO ACRAL LENTIGO MALIGNO NODULAR