


Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Fala sobre os movimentos articulares das alavancas
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
1 / 4
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Disciplina: Cinesiologia e biomecânica Professor: Evitom Sousa Aluno: Arthur Alves vulcão Resumos do capítulo 4. Biomecânica do Crescimento e Desenvolvimento Ósseos. Os materiais componentes e a organização estrutural do osso influenciam as formas com que o osso responde ao estímulo mecânico. A composição e a estrutura do osso produzem um material que é forte para seu peso relativamente pequeno. As principais substâncias de construção do osso são o carbonato de cálcio, o fosfato de cálcio, o colágeno e a água. As porcentagens relativas desses materiais variam com a idade e a saúde do osso. O carbonato de cálcio e o fosfato de cálcio geralmente constituem aproximadamente 60 a 70% do peso seco do osso. Esses minerais fornecem ao osso sua rigidez e são os principais determinantes de sua resistência à compressão.Outros minerais, incluindo o magnésio, o sódio e o flúor, também têm papéis estruturais e metabólicos vitais no crescimento e no desenvolvimento do osso. O colágeno é uma proteína que fornece ao osso sua flexibilidade e contribui para sua resistência à tração. A porcentagem relativa de mineralização óssea varia não apenas com a idade do indivíduo, mas também com o osso específico do corpo. Alguns ossos são mais porosos do que outros. Quanto mais poroso o osso for, menor a proporção de fosfato de cálcio e de carbonato de cálcio e maior a proporção de tecido não mineralizado. Ossos curtos, que são aproximadamente cúbicos, incluem apenas os ossos do carpo e do tarso esses ossos permitem limitados movimentos de deslizamento e funcionam como bsorvedores de impacto. Os ossos planos também são descritos por seu nome (Figura 4.4). Eles protegem os órgãos e os tecidos moles subjacentes e também fornecem grandes áreas para fixação de músculos e de ligamentos. Os ossos planos incluem a escápula, o esterno, as costelas, apatela e alguns dos ossos do
crânio. Os ossos irregulares têm formatos diferentes a fim de desempenhar funções especiais no corpo humano. Em razão do envelhecimento, existem perda progressiva de colágeno e aumento na fragilidade óssea. Dessa maneira, os ossos das crianças são mais flexíveis do que os ossos de adultos. Os minerais ósseos normalmente se acumulam ao longo da infância e da adolescência, alcançando um pico por volta da idade de 33 a 40 anos em mulheres e aos 19 a 33 anos em homens. Também parece que, quanto maiores forem as forças ou cargas encontradas habitualmente, mais substancial será o aumento da mineralização do osso. Uma revisão de estudos sobre a densidade óssea de atletas entre 10 e 30 anos de idade, de diferentes modalidades esportivas, indica que a prática regular de esportes de alto impacto – como ginástica, voleibol, judô, caratê e prova de salto – está relacionada com uma densidade óssea acima da média e com a modelagem dos ossos individuais após o estresse comum a cada exercício. Esportes de menor impacto, porém repetitivos, como a corrida, provocam modelagem óssea de acordo com os estresses habituais, mas não implicam alterações na densidade óssea. Esportes sem impacto, como a natação ciclismo, não promovem melhorias na composição e na geometria dos ossos. Na verdade, observou se redução na densidade mineral óssea de rapazes ciclistas. Em geral, a evidência científica sugere que a atividade física que envolve forças de impacto seja necessária para manter ou aumentar a massa óssea. Enquanto o osso hipertrofia, em resposta ao aumento de estímulo mecânico, ele apresenta a resposta oposta à diminuição de estímulo. Quando as forças habitualmente exercidas sobre o osso pelas contrações musculares, levantamento de peso ou forças de impacto são reduzidas, o tecido ósseo atrofia por remodelagem. A desmineralização óssea é um problema sério em potencial. Do ponto de vista biomecânico, conforme a massa óssea diminui, a força – e, assim, a resistência à fratura também diminui, particularmente no osso trabecular. A atrofia óssea é um problema não apenas para astronautas e para pacientes acamados, mas também para um número crescente de idosos e
as extremidades do osso permanecem dentro dos tecidos ósseos circundantes, e compostas quando uma ou mais pontas ósseas projetam- se para fora da pele. Quando a taxa de sobrecarga é rápida, é mais provável que a fraturaseja cominutiva, contendo múltiplos fragmentos. Uma vez que o osso é mais forte para resistir à compressão do que à tensão e ao cisalhamento, as fraturas por compressão aguda do osso (na ausência de osteoporose) são raras. Entretanto, em sobrecargas combinadas, a fratura resultante de uma força de torção também pode ser impactada pela presença de uma força compressiva. Em uma fratura impactada, os lados opostos da fratura são comprimidos ao mesmo tempo. As fraturas que resultam em depressão dos fragmentos ósseos nos tecidos subjacentes são ditas deprimidas.