



Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Um resumo bem ilustrativo e fácil entendimento
Tipologia: Resumos
1 / 5
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
“Epidemiologia é uma ciência que utiliza métodos quantitativos para o estudo dos problemas de saúde”
“O estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação na prevenção e controle dos problemas de saúde”
Segundo definem Almeida e Rouquayrol: é a ciência básica para a saúde coletiva, principal ciência de informação de saúde.
História da epidemiologia
1950, Richard Doll e Andrew Hill
O que é epidemiologia?
A epidemiologia é uma ciência fundamental para a saúde publica.
A epidemiologia tem dado grande contribuição á melhoria da saúde das populações.
A epidemiologia e essencial no processo de identificação e mapeamento de doenças emergentes
Na maioria das vezes, ocorrem grandes atrasos entre as descobertas epidemiológicas e sua aplicação na população.
Problema Epidemiológico
Em epidemiologia, o problema tem origem quando doenças acometem grupos humanos É a necessidade de remover fatores ambientais contrários à saúde ou de criar condições que a promovam, que determina a problemática própria da epidemiologia.
CAUSALIDADE DAS DOENÇAS
Primeiros estudos Epidemiológicos - John Snow,
Alvo do estudo epidemiológico
O alvo de um estudo epidemiológico é sempre uma população humana, que pode ser definida em termos geográficos ou outro qualquer. Por exemplo, um grupo específico de pacientes hospitalizados ou trabalhadores de uma indústria pode constituir uma unidade de estudo. Em geral, a população utilizada em um estudo epidemiológico é aquela localizada em uma determinada área ou país em um certo momento do tempo
Epidemiologia
Tradicionalmente dividida:
Descritiva: Estuda a freqüência e a distribuição dos parâmetros de saúde ou de fatores de risco das doenças nas populações. Analítica: Testa hipóteses de relações causais
1)Varíola 2)Envenenamento por metilmercúrio 3)Febre reumática e doença cardíaca reumática 4)Distúrbios por deficiência de iodo 5)Tabagismo, asbesto e câncer de pulmão 6)Fratura de quadril 7)HIV/AIDS 8)Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA)
Eixos Básicos
- Ciências Biológicas -Ciências Sociais -Estatística
Principais Usuários -Profissionais de Saúde -Vigilância Sanitária -Clínicos -Planejadores e Gestores -Epidemiologistas
Variáveis Epidemiológicas Para que a saúde seja quantificada e para permitir comparações na população, utilizam-se os indicadores de saúde, que devem refletir, com fidedignidade, o panorama da saúde populacional. Eles devem apresentar validade, confiabilidade, clareza, simplicidade e objetividade. Além disso, para comparar a frequência de uma doença entre diferentes grupos, deve-se ter em conta o tamanho das populações a serem comparadas com sua estrutura de idade e sexo.
caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença,. Municipal, estadual e nacional OBS: Surto é uma ocorrência epidêmica restrita a um espaço extremamente delimitado. Ex: colégio, prédio.
Endemia= É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Se traduz pelo aparecimento de menor número de casos ao longo do tempo, porém com uma duração continua. fato de ser a mesma peculiar a um povo, país ou região, isto é, ocorre apenas em um determinado local, não atingindo nem se espalhando para outros. Ex; febre amarela na Amazônia
Pandemia= acontece em todo mundo pior cenário
A cadeia epidemiológica Para entender as relações entre os diferentes elementos que levam ao aparecimento de uma doença transmissível, o esquema tradicional é a denominada cadeia epidemiológica, também conhecida como cadeia de infecção. O esquema procura organizar os chamados elos que identificam os pontos principais da sequência contínua da interação entre o agente, o hospedeiro e o meio (Figura 2.6)
Agente causal Um agente é um fator que está presente para a ocorrência de uma doença; de modo geral, um agente é considerado uma causa necessária porém não suficiente para a produção da doença. Agente: É um fator que pode ser um micro-organismo, substância química, ou forma de radiação, cuja presença, presença excessiva ou relativa ausência é essencial para a ocorrência da doença.
Os agentes podem ser divididos em biológicos e não biológicos; os agentes biológicos são organismos vivos capazes de causar uma infecção ou doença no ser humano e nos animais. As espécies que ocasionam doença humana são denominadas patogênicas. Entre os agentes não biológicos, encontram-se os químicos e físicos, como se pode ver na Figura 2.7.
Hospedeiro: é uma pessoa ou animal vivo, incluindo as aves e os artrópodes que, em circunstâncias naturais, permite a subsistência e o alojamento de um agente infeccioso Infectividade: é a capacidade do agente infeccioso de poder alojar-se e multiplicar-se dentro de um hospedeiro. Patogenicidade: é a capacidade de um agente infeccioso de produzir doença em pessoas infectadas. Infecção inaparente: é a presença de um agente infeccioso em um hospedeiro sem que apareçam sinais ou sintomas clínicos manifestos. Só podem ser identificados por métodos de laboratório ou pela manifestação de reatividade positiva nos testes cutâneos específicos (sinônimo: infecção subclínica, assintomática ou oculta). Reservatório Os germes, patógenos ou não, habitam, se multiplicam e se mantêm em nichos naturais específicos. O habitat normal em que vive, se multiplica e/ou cresce um agente infeccioso, é denominado reservatório. Reservatório de agentes infecciosos: é qualquer ser humano, animal, artrópode, planta, solo ou matéria inanimada, onde normalmente vive e se multiplica um agente infeccioso e do qual depende para sua sobrevivência, reproduzindo-se de forma que possa ser transmitido a um hospedeiro suscetível.
Reservatórios humanos: O fato de que uma doença ou grupo de doenças tenha o ser humano como reservatório é de grande importância prática, já que as medidas de controle que se adotam podem circunscrever-se ao mesmo ser humano. Reservatórios extra-humanos: Os animais podem ser infectados e também servir de reservatórios para várias doenças do ser humano. São exemplos disso a brucelose, a leptospirose, a peste, a psitacose, a raiva e o tétano. Zoonose: é uma infecção ou doença infecciosa transmissível que em condições naturais ocorre entre animais vertebrados e o homem. Período de incubação: é o intervalo de tempo que transcorre entre a exposição a um agente infeccioso e o surgimento do primeiro sinal ou sintoma da doença. Período de latência: é o intervalo de tempo que transcorre desde que se produz a infecção até que a pessoa se torne infecciosa. Vetor: um inseto ou qualquer portador vivo que transporta um agente infeccioso desde um indivíduo ou seus excrementos até um indivíduo suscetível, sua comida ou seu ambiente imediato. O agente pode ou não se desenvolver, propagar ou multiplicar dentro do vetor. VETORES são seres vivos que veiculam o agente desde o reservatório até o hospedeiro potencial.