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resumo da faculdadee, Notas de estudo de Enfermagem

resumos sobre alguns temas da faculdade

Tipologia: Notas de estudo

2025

Compartilhado em 23/04/2025

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anielly-gomes-1 🇧🇷

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Por outro lado, é evidenciado que as adequações metodológicas são cruciais para a garantia do
direito à educação e aprendizagem, sendo um dos principais pilares para a assegurar a
permanência do graduando no curso. Além delas, destaca-se o empenho da gestão
institucional e o trabalho coletivo realizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas.
POLITICAS PUBLICAS: Na verdade, as políticas são ações dinâmicas do Estado que transformam
a realidade. “Pode-se, então, resumir política pública como o campo do conhecimento que
busca, ao mesmo tempo, “colocar o governo em ação” e/ou analisar essa ação (variável
independente) [...]” (SOUZA, 2006, p. 26)
Portanto, a criação de políticas públicas pelo Estado ocorre em decorrência de normativas
educacionais, ou seja, objetivam a materialização do direito à educação. Em relação ao acesso,
no Brasil, a Lei n. º 12.711, de 29 de agosto de 2012 (BRASIL, 2012), alterada pela Lei
13.409/2016 (BRASIL, 2016), dispôs sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos
cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais de ensino. A promulgação
da mencionada lei, representou um avanço significativo para o público da educação especial,
pois permitiu-lhes o acesso aos cursos de graduação nos Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia.
TEM QUE POSSUIR CONSICOES ADEQUADAS PARA MANTER A PERMANENCIA DO MESMO.
Portanto, a criação de políticas públicas pelo Estado ocorre em decorrência de normativas
educacionais, ou seja, objetivam a materialização do direito à educação. Em relação ao acesso,
no Brasil, a Lei n. º 12.711, de 29 de agosto de 2012 (BRASIL, 2012), alterada pela Lei
13.409/2016 (BRASIL, 2016), dispôs sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos
cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais de ensino. A promulgação
da mencionada lei, representou um avanço significativo para o público da educação especial,
pois permitiu-lhes o acesso aos cursos de graduação nos Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia.
A inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior no contexto brasileiro é um processo
em construção e que requer das instituições de ensino superior uma articulação intersetorial
para a construção de uma cultura inclusiva, com a garantia de acessibilidade e a transposição
das barreiras que dificultam o acesso, a permanência e a finalização da etapa de ensino pelas
pessoas com deficiência neste nível de ensino.
A chegada dos alunos com necessidades educacionais especiais – NEE
O Brasil fez opção pela construção de um sistema educacional inclusivo ao concordar com a
Declaração Mundial de Educação para Todos na conferência mundial da UNESCO, em 1990. Ao
se tornar signatário da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), reafirmou esse
compromisso, e deu visibilidade às questões relativas à inclusão e exclusão na educação.
o. Desde então, instalou se um processo de profundas transformações no sistema educacional
brasileiro, que teve, como desdobramento, mudanças na legislação e na elaboração de
diretrizes nacionais para a educação, todas elas norteadas pela idéia da educação inclusiva.
A inclusão começou apartir da década de 1990, com as instituições particulares promovendo
mais vagas, O aumento de vagas no ensino particular teve, como uma de suas conseqüências,
o surgimento de uma nova situação, em que vários cursos passaram a oferecer mais vagas do
que os candidatos neles inscritos. Assim, o processo seletivo, nessas instituições, passou a ser
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Por outro lado, é evidenciado que as adequações metodológicas são cruciais para a garantia do direito à educação e aprendizagem, sendo um dos principais pilares para a assegurar a permanência do graduando no curso. Além delas, destaca-se o empenho da gestão institucional e o trabalho coletivo realizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas. POLITICAS PUBLICAS: Na verdade, as políticas são ações dinâmicas do Estado que transformam a realidade. “Pode-se, então, resumir política pública como o campo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, “colocar o governo em ação” e/ou analisar essa ação (variável independente) [...]” (SOUZA, 2006, p. 26) Portanto, a criação de políticas públicas pelo Estado ocorre em decorrência de normativas educacionais, ou seja, objetivam a materialização do direito à educação. Em relação ao acesso, no Brasil, a Lei n. º 12.711, de 29 de agosto de 2012 (BRASIL, 2012), alterada pela Lei 13.409/2016 (BRASIL, 2016), dispôs sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais de ensino. A promulgação da mencionada lei, representou um avanço significativo para o público da educação especial, pois permitiu-lhes o acesso aos cursos de graduação nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. TEM QUE POSSUIR CONSICOES ADEQUADAS PARA MANTER A PERMANENCIA DO MESMO. Portanto, a criação de políticas públicas pelo Estado ocorre em decorrência de normativas educacionais, ou seja, objetivam a materialização do direito à educação. Em relação ao acesso, no Brasil, a Lei n. º 12.711, de 29 de agosto de 2012 (BRASIL, 2012), alterada pela Lei 13.409/2016 (BRASIL, 2016), dispôs sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais de ensino. A promulgação da mencionada lei, representou um avanço significativo para o público da educação especial, pois permitiu-lhes o acesso aos cursos de graduação nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior no contexto brasileiro é um processo em construção e que requer das instituições de ensino superior uma articulação intersetorial para a construção de uma cultura inclusiva, com a garantia de acessibilidade e a transposição das barreiras que dificultam o acesso, a permanência e a finalização da etapa de ensino pelas pessoas com deficiência neste nível de ensino. A chegada dos alunos com necessidades educacionais especiais – NEE O Brasil fez opção pela construção de um sistema educacional inclusivo ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos na conferência mundial da UNESCO, em 1990. Ao se tornar signatário da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), reafirmou esse compromisso, e deu visibilidade às questões relativas à inclusão e exclusão na educação. o. Desde então, instalou se um processo de profundas transformações no sistema educacional brasileiro, que teve, como desdobramento, mudanças na legislação e na elaboração de diretrizes nacionais para a educação, todas elas norteadas pela idéia da educação inclusiva. A inclusão começou apartir da década de 1990, com as instituições particulares promovendo mais vagas, O aumento de vagas no ensino particular teve, como uma de suas conseqüências, o surgimento de uma nova situação, em que vários cursos passaram a oferecer mais vagas do que os candidatos neles inscritos. Assim, o processo seletivo, nessas instituições, passou a ser

regulado pela existência ou não de vagas, com possibilidade de acesso de todos os alunos que tenham condições de arcar com as mensalidades cobradas. Dentro da esfera legal, as transformações, tanto na forma como nos objetivos do ensino superior, levaram à necessidade de uma nova reforma universitária, atualmente em curso no nosso país, e que tem, entre suas finalidades, “ (...) impedir a mercantilização do ensino superior, buscando criar mecanismos para garantir a qualidade e democratizar o acesso com políticas de inclusão social (...) e fortalecer o vínculo para a consolidação de um país democrático e inclusivo”(BRASIL, 2005, p.1) O importante a ressaltar, neste momento, é que estamos imersos em um campo ainda em construção, que abriga posições divergentes a respeito dos caminhos a serem percorridos em direção a uma educação inclusiva Temos, de um lado, posições como as de Ortega (1995), que defende o processo de inclusão “sem que se alterem os objetivos a serem atingidos pelos alunos, sem modificar, assim, o método ou mesmo o ritmo e a dinâmica das aulas, mas com a imposição de limites claros para a flexibilidade na instituição educacional”. De outra parte, há aqueles que vêem, a partir da questão da inclusão, a chance de modificar radicalmente a estrutura escolar como um todo e buscam questionar modelos e atitudes considerados ultrapassados no modo tradicional de ensino. Nessa visão, a entrada das crianças com deficiência ou com outras necessidades especiais na rede regular de ensino impõe a reflexão da prática e dos objetivos educacionais de toda a equipe escolar para todos os seus educandos. (Ainscow, Porter, Wang, 1997; Mantoan, 2003; Sekkel, 2003 Em termos gerais, a educação constitui-se co m o fo rm a e sp e cífi c a de a p ro p ri a ç ã o da s fo r-ç a s m ate ri a i s e e sp iritua i s d a h u m a n i da de. N o e nt a nto, alé m de s s e a sp e cto a m p lo e g e n é ri co, às necessidades da educação dependem do desenvolvimento das forças produtivas e dos valo re s f u n d a m e nt a i s a o p ro ce s s o d e re p ro du-ção da sociedade (SANTOS NETO, 2014, p. 26) A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, promulgada em 2015, também enfatiza o direito de acesso, destacando que este deve ser assegurado e que, para tal, devem-se promover condições de igualdade para que as pessoas com deficiência alcancem a inclusão social e a cidadania plena ( Brasil, 2015 ). Em 2016, reforçando o direito da pessoa com deficiência ao acesso e à permanência no ensino superior, entra em vigor a Lei nº.13.409, que institui cotas para esse grupo em universidades federais ( Brasil, 2016Brasil. (2016, 28 de dezembro). Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016. Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência, nos cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília. Recuperado em 14 de outubro de 2020, de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2016/lei-13409-28-dezembro-2016- 784149-publicacaooriginal-151756-pl.html. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei...). Para garantir a permanência deve ter a inclusão que o acesso de pessoas com deficiência visual advém da elaboração de políticas públicas que garantam medidas protetivas, amparadas na legislação. Já a permanência consiste na possibilidade de usufruir dos espaços e dos recursos tecnológicos e educacionais de forma isonômica à oferecida aos demais alunos da instituição.

4. Análise dos Dados

Apresente uma breve análise dos dados. Isso pode incluir comparações entre categorias, destaques de tendências ou padrões, ou observações de correlações. Exemplo: "Observe-se que alunos com pais que possuem nível superior apresentam menor taxa de evasão, enquanto aqueles de famílias com menor renda são os que mais tendem a abandonar o curso."

5. Conclusão Relacionada

Feche a descrição conectando as informações da tabela com o tema central da discussão ou análise. Exemplo: "Esses dados reforçam a necessidade de políticas de inclusão social, como bolsas de estudo e programas de apoio acadêmico, para reduzir a evasão dos estudantes de baixa renda no curso de Engenharia Civil."

Modelo Geral:

  1. Contextualização: Explique a relevância da tabela.
  2. Identificação: Informe o número e título da tabela.
  3. Conteúdo: Resumo dos dados apresentados.
  4. Análise: Interprete brevemente os resultados.
  5. Conclusão: Relação a análise com o tema do trabalho. Essa abordagem ajuda a descrever tabelas de forma clara, dando ao leitor uma compreensão completa de sua relevância no contexto do estudo. 1/ 4o Você disse: você poderia me ajudar a como iniciar contextualizando a descrição das tabelas sobre ingressantes, matriculados e evadidos por terem barreiras na educação devido a serem pcd O ChatGPT disse: ChatGPT Claro! Para contextualizar a descrição de tabelas sobre ingressantes, matriculados e evadidos que enfrentam barreiras na educação de pessoas com deficiência (PcD), é importante criar uma base que explore tanto o contexto das barreiras educacionais quanto a importância de inclusão e acessibilidade no ensino superior. Vou sugerir uma estrutura e um exemplo específico para esse caso:

1. Introdução Contextual

Comece explicando a relevância de estudar a inclusão de pessoas com deficiência (PcD) no ensino superior, focando nas barreiras que enfrentam e como isso pode influenciar suas trajetórias acadêmicas. Relacione essa questão com o seu trabalho, destacando a importância da análise dos dados de ingressantes, matriculados e evadidos. Exemplo: "A inclusão de pessoas com deficiência (PcD) no ensino superior é um tema central nas discussões sobre equidade e acessibilidade. Embora políticas e iniciativas para ampliar o acesso de PcD às universidades estejam em vigor, muitos ainda enfrentam barreiras evidentes que impactam sua permanência e conclusão dos estudos. Uma análise dos dados de ingressantes, matriculados e evadidos entre estudantes com deficiência revela tendências importantes sobre os desafios enfrentados por esse grupo."

2. Identificação da Tabela

Apresente tabela(s), especificando seu número e título. -se de que o leitor entenda a estrutura e o tipo de dado que será mostrado. Exemplo: "A Tabela 1, intitulada 'Distribuição de Ingressantes, Matriculados e Evadidos no Curso de Engenharia Civil entre Pessoas com Deficiência', apresenta um panorama das taxas de entrada, continuidade e abandono de estudantes PcD nos últimos cinco anos."

3. Resumo do Conteúdo da Tabela

Descreva as categorias principais da tabela. Aqui, você pode destacar variáveis como tipos de deficiência (física, auditiva, visual, intelectual), número de ingressantes, alunos que matriculados, e os que evadiram. Exemplo: "A tabela apresenta os números de ingressantes PcD, diferenciados por tipo de deficiência, assim como a taxa de matrícula e evasão ao longo dos anos. Alunos com deficiência física e auditiva têm uma maior taxa de ingresso, mas a percentagem de evasão é superior entre estudantes com deficiência intelectual."

4. Análise dos Dados

Agora, interprete os dados da tabela. Faça comparações e destaques, identificando padrões, tendências e possíveis causas para os dados apresentados. Exemplo: “Ao observar os dados, percebe-se que, embora o número de ingressantes tenha aumentado nos últimos cinco anos, as taxas de evasão continuam altas, especialmente entre alunos com deficiência visual e intelectual. o apoio especializado dentro das instituições de ensino ainda não é suficiente para garantir a permanência desses estudantes."

5. Conclusão Relacionada

Finalize a descrição, conectando os dados da tabela com a necessidade de medidas institucionais e políticas públicas que promovam a inclusão e a permanência dos estudantes PcD no ensino superior.