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resumo convulsão febril e doenças exantemáticas
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
evento na 1°infância ou entre 3 meses e 5 anos de idade , associado a febre, mas sem evidências de infecção intracraniana ou causa definida para sua convulsão após excluir crianças com convulsões afebris anteriores
desenvolvimento sob o estresse de uma febre. Outros fatores de risco incluem exposições no útero, como tabagismo e estresse materno; internação em UTI neonatal > 28 dias e atraso no desenvolvimento. Convulsão febril complexa.
o crises febris simples são generalizadas e de curta duração. A American Academy of Pediatrics define que essa breve duração deve ser < 15 minutos; habitualmente não ocorrem + de 1x em 24h e resolvem espontaneamente. Não causam anormalidades neurológicas. Entretanto, em algumas crianças com distúrbio neurológico não é reconhecido, uma convulsão febril pode ser a primeira manifestação da doença o Convulsões febris complexas são mais duradouras, têm sintomas focais (no início ou durante a convulsão) e podem recorrer dentro de 24 horas ou na mesma doença febril. o Estado epiléptico febril são convulsões contínuas ou intermitentes com duração ≥ 20 minutos, sem recuperação do nível de consciência entre elas, e geralmente requer a administração de anticonvulsivantes para sua interrupção. Pode estar associado a alterações no hipocampo.
aguda subjacente do SNC
doença grave subjacente (meningite, distúrbios metabólicos, entre outras), é necessário prosseguir com a investigação
o Análise do líquor para excluir meningite e encefalite em crianças < 6 meses, caso estejam presentes sinais meníngeos, sinais de depressão do SNC ou que têm convulsões após vários dias de doença febril; crianças que não estão totalmente imunizadas ou em uso de antibióticos também devem ter avaliação liquórica. o Testes de função hepática e renal e dos níveis séricos de glicose, sódio, cálcio, magnésio e potássio se houver história recente de vômitos, diarreia ou ingestão de líquidos escassa; sinais de desidratação ou edema; ou se ocorrerem convulsões febris complexas. o Exame de imagem (TC ou RM do crânio) se o exame neurológico detectar anormalidades focais ou se características focais ocorrerem durante a convulsão ou período pós-ictal. o Eletroencefalograma (EEG) se convulsões febris têm características focais ou são recorrentes
o A he rança é autossômica dominante com penetrância variável. Cerca de 1/3 dos membros da família afetados só têm convulsões febris, embora estas tendem a reaparecer bem além de 5-6 anos de idade, mesmo até a adolescência. o Cerca de 1/3 desenvolve convulsões tônico-clônicas generalizadas afebris na infância com remissão na adolescência. O restante pode ter uma variedade de epilepsias generalizadas, incluindo a ausência típica e epilepsia astática mioclônica. Algumas famílias incluem pacientes com epilepsia focal, particularmente epilepsia do lobo temporal, de gravidade variável. O gene mais comumente associado é o SCN1A.
como profilaxia, pois não reduzem o risco de desenvolver epilepsia, e seus potenciais efeitos colaterais superam seus benefícios potenciais. Um estudo recente concluiu que nem o tratamento contínuo nem o intermitente com FAC ou antipiréticos é recomendado para crianças com crises febris
determinada; se a idade é < 18 meses, ou se os pais não são capazes de fornecer monitoramento regular após a crise.
causado pela infecção. No caso de infecções bacterianas febris, como amigdalite, otite média ou pneumonia, devem ser administrados antibióticos.
Tratamento de crises prolongadas - convulsão persistente
condições circulatórias e respiratórias. Nos casos em que a resposta à medicação não for imediata e a convulsão persistir, a intubação orotraqueal poderá ser necessária.
5 anos, pode-se administrar 0,5 mg/kg de diazepam retal uma vez e repetir em 4-12 horas se o benzodiazepínico não puder ser administrado por via IV. Podem também ser usado fenobarbital, valproato de sódio ou levetiracetam.
não tenham demonstrado que esse tratamento previna a recorrência das crises).
reduziu significativamente as convulsões febris recorrentes por até 48 meses em comparação com placebo ou nenhum tratamento. Tratamento contínuo com fenobarbital reduziu convulsões febris recorrentes em comparação com o placebo em 6, 12 e 24 meses, mas não em 18 ou 72 meses.
lesões em que a erupção cutânea é a característica dominante na evolução. Maioria autolimitadas e benignas, Mecanismos de agressão a pele Invasão e multiplicação direta na própria pele, por exemplo, na infecção pelo vírus da varicela zóster, do herpes simples.
de purpúricas e que podem ser pequenas, petequiais ou maiores, equimóticas.
o Sempre é bom lembrar que, excetuando alguns poucos vírus que apresentam lesões características, como a varicela, outros podem causar lesões diferentes como acontece com os enterovírus.
que a acompanham (calafrios, sudorese, mal-estar, mialgias, artralgias, alterações de sensorium); adenomegalias (anotar características, relação com o início do exantema).
erupção (roséola), acentuação dos sintomas catarrais e da temperatura com o início do exantema (sarampo)
exames mais solicitados na análise de uma criança com exantema está o hemograma, com contagem de linfócitos atípicos e de plaquetas. Virais Bacterianas Exantema maculopapular Exantema vesicular Sarampo Rubéola Eritema infeccioso ou megaloeritema Exantema súbito Mononucleose infecciosa Varicela Escarlatina Síndrome da pele escaldada