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Este documento discute a transição epidemiológica no brasil, que tem visto a redução da mortalidade e a crescente prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o diabetes e o câncer. O texto aborda as fases da transição epidemiológica, a carga global de doenças e as medidas de prevenção e tratamento necessárias para reduzir a carga de doenças relacionadas à transição nutricional. O documento também discute as medidas utilizadas em saúde pública para avaliar a carga de doenças, como daly, hale e qaly.
Tipologia: Resumos
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PMSUS 5
Fase pré-transitória: nessa fase, a taxa de natalidade são altas, o que resulta em uma taxa de mortalidade e a estrutura etária jovem e em rápido crescimento populacional. Fase de transição: com o avanço da medicina, melhoria das condições sanitárias, urbanização e acesso a educação, ocorre uma taxa de natalidade permanece alta redução da taxa de mortalidade. Essa mudança resulta, enquanto a em um aumento na taxa de crescimento populacional e em uma estrutura etária mais jovem. Fase de transição avançada: nessa fase, a natalidade começa a declinar, enquanto a taxa de taxa de mortalidade permanece baixa diminuição na taxa de crescimento populacional e em uma estrutura etária mais madura.. Isso resulta em uma Fase pós-transitória: nessa fase, taxa de mortalidade são baixas, o que resulta em uma a taxa de natalidade e a estrutura etária envelhecida e em baixo crescimento populacional.
A transição demográfica é um processo histórico de na estrutura etária e na dinâmica populacional de um país mudança, que ocorre em resposta a diversos fatores, como medicina e na tecnologia, mudanças socioeconômicas e avanços na culturais, entre outros Esse processo é caracterizado por quatro fases:.
A transição demográfica é um processo importante para o planejamento e a implementação de políticas públicas em saúde, educação, previdência e outras áreas, pois as mudanças na dinâmica populacional podem afetar a demanda por serviços e recursos em diferentes momentos do processo. O aumento da expectativa de vida tem sido acompanhado por um aumento na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, o diabetes e o câncer.
Transições Transições
A transição nutricional é um fenômeno que ocorre em países em desenvolvimento e que está relacionado a mudanças nos padrões alimentares da população, com um aumento no consumo de alimentos processados, ricos em açúcares e gorduras, e uma diminuição no consumo de alimentos naturais e nutritivos. A transição nutricional tem contribuído para o aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade, o diabetes e as doenças cardiovasculares, que são responsáveis por uma grande parcela da carga de doenças no Brasil. A transição nutricional está relacionada a mudanças nos padrões de produção e distribuição de alimentos, com um aumento do consumo de alimentos industrializados e uma diminuição do consumo de alimentos locais e tradicionais. A transição nutricional afeta de forma desigual diferentes grupos sociais, com os mais pobres e vulneráveis sendo mais afetados por doenças relacionadas à alimentação inadequada. São necessárias políticas públicas que promovam hábitos alimentares saudáveis e incentivem a prática regular de atividades físicas, além de políticas de prevenção e tratamento de doenças crônicas, para reduzir a carga de doenças relacionadas à transição nutricional.
A transição epidemiológica é um processo que paralelo com a transição demográfica, e que se refere à ocorre em mudança no padrão de morbimortalidade de uma população, da predominância de doenças infecciosas e parasitárias para doenças crônicas e degenerativas. Esse processo é influenciado por fatores como industrialização, mudanças no estilo de vida, avanços na urbanização, medicina, entre outros. da transição epidemiológica são: As principais características das fases
Fase da predominância das doenças infecciosas e parasitárias: nessa fase, as principais causas de morbimortalidade são doenças infecciosas, como tuberculose, pneumonia, doenças diarreicas, entre outras. Fase da transição: sanitárias, ocorre uma redução das doenças infecciosas e com o avanço da medicina e das condições parasitárias, enquanto surgem as doenças crônicas doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, entre outras., como Nessa fase, ainda coexistem as doenças infecciosas e parasitárias com as doenças crônicas. Fase da predominância das doenças crônicas: doenças crônicas se tornam as principais causas de nessa fase, as morbimortalidade, superando as doenças infecciosas e parasitárias.
DALY, HALE, QUALY DALY, HALE, QUALY
integralidade humanização equidade universalidade regionalização participação social. Ações Prioritárias: Prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão, diabetes e câncer. Abordar temas como saúde sexual e reprodutiva, saúde mental e envelhecimento saudável. Diretrizes: Organização da atenção primária em saúde P Gromoção de ações intersetoriaisarantia do acesso A Qcolhimento adequado dos usuáriosualificação e educação permanente dos profissionais de saúde Estímulo à participação da comunidade
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Adulto foi criada pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2013 com o objetivo de dos adultos, promovendo ações de prevenção, diagnóstico, garantir o acesso universal e igualitário à saúde tratamento e reabilitação de doenças e agravos mais prevalentes nesta faixa etária. Definição do público-alvo: A política se dirige aos indivíduos com idade entre 20 e 59 anos, considerados adultos jovens e adultos em plena atividade produtiva. Princípios Norteadores
A política destaca a importância do cuidado integral ao adulto, considerando as dimensões biopsicossociais e culturais dos usuários e a necessidade de se estabelecer uma relação de confiança entre o profissional de saúde e o paciente. A política deve ser articulada com outras políticas de saúde, como a Política Nacional de Atenção Básica, a Política Nacional de Promoção da Saúde e a Política Nacional de Saúde Mental.
Política de Atenção Integral à Saúde do Adulto Política de Atenção Integral à Saúde do Adulto
alimentação equilibrada prática regular de atividade física cessação do tabagismo controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol. tratamento e o controle adequado das doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais crônicas, acompanhamento regular dos pacientes.
Com o envelhecimento populacional e com a transição epidemiológica, se tornam cada vez mais necessárias medidas de prevenção primária e secundária, com foco na redução dos fatores de risco. Entre as medidas de prevenção primária, destacam-se: Já as medidas de prevenção secundária envolvem: A abordagem da atenção primária à saúde é essencial nesse contexto, uma vez que permite a identificação precoce dos fatores de risco e a implementação de medidas preventivas. A atenção primária à saúde é a porta de entrada do sistema de saúde e tem como objetivo promover a saúde, prevenir doenças, tratar as condições de saúde mais comuns e encaminhar os casos mais complexos para outros níveis de atenção. fundamental na atenção primária à saúde e envolve O trabalho em equipe é médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais. As políticas públicas de saúde devem estar voltadas para a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Isso implica em conscientização, criação de ambientes saudáveis, entre investimentos em educação em saúde, campanhas de outras medidas. O modelo de atenção à saúde deve ser paciente, levando em consideração suas necessidades e centrado no expectativas profissionais de saúde e pacientes é fundamental para o. A comunicação clara e efetiva entre sucesso do tratamento e para a prevenção de complicações.
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Obrigada por me ajudar comprando os meus resumos! Ass.: Gaby