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O abdome agudo, uma condição médica que requer atenção médica imediata. Ele descreve as causas mais comuns, como apendicite aguda, colecistite aguda e diverticulite aguda, e detalha os sintomas, incluindo dor abdominal, náuseas, vômitos e febre. O documento também discute a fisiopatologia do abdome agudo, destacando a importância da avaliação médica e intervenção cirúrgica em casos graves.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
É uma das principais emergências da prática médica. Mas nem toda dor na barriga é caracterizada como abdome agudo. No abdome agudo, necessita-se de uma decisão aguda! É um DIGNÓSTICO SINDROMICO (conjunto de sinais e sintomas comum a diversas doenças) CARACTERIZADO PELA DOR ABDOMINAL. É uma condição clínica causada por uma alteração patológica abdominal caracterizada por uma dor aguda de início súbito ou não de evolução progressiva não traumática, de uma intensidade suficiente para levar o individuo ao atendimento médico. Quando não tratado corretamente e no tempo certo, o paciente evolui com PIORA DOS SINTOMAS e progressiva PIORA DO ESTADO GERAL. Tem um impacto muito grande em causa de morbimortalidade, por muitas vezes existir uma dificuldade em estabelecer o diagnóstico correto, por isso exige uma abordagem muito incisiva para não ocorre um desfecho desfavorável e levar o paciente a óbito. Necessita de definição diagnóstica e terapêutica imediata (podendo ser tratamento clínico ou cirúrgico, A MAIORIA DAS VEZES É CIRURGICO, MAS TAMBÉM PODE SER CLÍNICO ). Muitas vezes após anamnese, exame físico, exames laboratoriais e de imagens ainda sim pode não ter o diagnóstico etiológico e partir para laparotomia. A anamnese detalhada e exame físico minucioso da cavidade peritoneal são mais importantes do que qualquer exame complementar, pois em virtude da sua gravidade em alguns casos, não há tempo para realização de muitos exames e é preciso decidir se o tratamento será cirúrgico ou não. Os exames laboratoriais e de imagem fornecerão adicionais para comprovar ou não a hipótese diagnosticada. A maioria dos casos requer encaminhamento cirúrgico; ❖ Podemos dividir o abdome agudo em "síndromes":
causa de abdome agudo que é apendicite aguda. Não é uma dor que passa espontaneamente como pacientes com gastroenterocolite (infecção do estômago e intestino por vírus ou bactérias que causa vômitos ou diarreia, febre), se o paciente se hidratar em casa passa sozinho, herpes zoster, paciente renal crônico, cetoacidose diabética, podendo se caracterizar como falso abdome agudo. Þ (^) SINTOMAS Dor abdominal e Febre. SINTOMAS ASSOCIADOS : icterícia, colúria, acolia fecal. Hematêmese, melena, enterorragia e hematoquezia. SINTOMAS URINÁRIOS: desconforto ao urinar, micção frequente. Disúria, polaciúria, hematúria. HISTÓRIA GINECOLÓGICA : Avaliação do ciclo menstrual, uso de DIU, cirurgias prévias. A dor epigástrica geralmente decorre de distúrbios do esôfago, estômago e duodeno, estruturas hepatobiliares, pâncreas e baço. No entanto, à medida que alguns distúrbios progridem, a dor tende a se deslocar da linha média para a direita (vesícula biliar e fígado) ou para a esquerda (baço). A dor periumbilical geralmente decorre de distúrbios das estruturas do intestino médio embriológico, enquanto as estruturas do intestino posterior tendem a referir dor á região inferior do abdome ou supra púbica. Os receptores sensoriais intra-abdominais podem ser considerados como inervando o peritônio visceral ou parietal. Os mecanorreceptores viscerais são desencadeados pela distensão intestinal ou tensão no mesentério ou vasos sanguíneos, enquanto os nociceptores são desencadeados por estímulos mecânicos, térmicos e químicos. A dor das vísceras é sentida como difusa e mal localizada, enquanto a estimulação dos nociceptores peritoneais parietais causa uma dor que é experimentada diretamente no local do insulto.
® DOR VISCERAL: dor vaga e mal localizada (estímulos a fibras c). ® DOR PARIETAL (IRRITAÇÃO DO PERITÔNIO PARIETAL): dor mais intensa e bem localizada (estímulos fibras A). ® DOR REFERIDA: dor distante o órgão comprometido (confluência de aferências). ® DOR NO OMBRO POR UM ABSCESSO. ® SUBFRÊNICO (NERVO FRÊNICO): O contrário, infarto agudo do miocárdio também pode dar epigastralgia (não é raro de acontecer). Þ ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO DEFINIÇÃO: dor abdominal súbita e inesperada, originada de um processo inflamatório e/ou infeccioso localizado na cavidade abdominal. Þ FISIOPATOLOGIA A membrana peritoneal divide-se em visceral e parietal; o peritônio visceral é inervado pelo SNA e o parietal, pelo sistema nervoso cérebro-espinhal – o mesmo da musculatura da parede abdominal.
partes. O ponto entre a parte média e a parte externa é esse ponto (localização do apêndice).
- SINAL DE ROVSING: Descompressão na fossa ilíaca esquerda, mobiliza o gás pela moldura do cólon e tem dor referida na direita, porque o gás mobilizado para o céco distende a base do apêndice (ceco) e causa dor porque o apêndice está inflamado. - SINAL DE LENANDER (ESPECÍFICO DE PERITONITE): Diferença da temperatura axilar e retal é maior do que um grau. - SINAL DE DUNPHY: Dor em fossa ilíaca direita quando a pessoa tose.
- Cirúrgico: apendicectomia: Cirurgia de urgência mais realizada. Videolaparoscopia. É a ligadura da artéria apendicular e depois uma secção do apêndice. Incisões laterais na fossa ilíaca direita, incisão mediana, depende do grau de peritonite do paciente: localizada, peritonite difusa, descompressão brusca positiva, precisa lavar a cavidade, precisando da incisão mediana. Þ PANCREATITE AGUDA
Há uma grande confusão com hemorragia digestiva, porque na hemorragia digestiva (sangra dentro da luz), também tem classificação entre alto e baixo no ângulo de trás.
desidratado, ou que está na UTI com drogas vasoativas.
- Trombose da artéria mesentérica superior: Formação de coágulo sanguíneo, causando obstrução da passagem de sangue. **- Trombose da veia mesentérica superior.
Impossibilidade, parcial ou completa, de propagação do conteúdo gastro-êntero-cólico até o reto e de ser fisiologicamente eliminado.
Þ Tratamento cirúrgico
insuficiência cardíaca congestiva (ICC). → O mecanismo de dano nos órgãos provavelmente resulta de uma resposta imune induzida pelo T. cruzi; → Parasitas podem induzir uma resposta autoimune, de forma que anticorpos e células T que reconhecem as proteínas do parasita reajam de forma cruzada com as células miocárdicas, células nervosas e proteínas extracelulares do hospedeiro. → O dano às células miocárdicas e as vias de condução causa miocardiopatia dilatada e arritmias cardíacas; enquanto o dano ao plexo mioentérico causa dilatação do cólon e esôfago (megacólon e megaesôfago). Þ MANIFESTAÇÕES GASTROINTESTINAIS DA DC Þ MEGAESÔFAGO