Manobras prévias
➢ Profilaxia
➢ Anestesia
➢ Isolamento
➢ Demarcação de pontos de contato (carbono), vai fazer com que ele morda na
posição MH (máxima intercuspidação habitual), assim fazendo com que veja um
desenho no dente que será marcado pelo carbono, onde será até onde a resina
poderá ser colocada, não podendo ultrapassar marcação.
➢ Escolher a cor da resina. Fazer o teste da cor, na espátula coloque a resina para
que não haja alteração na cor e textura (não pode por na luva). Faça uma
pequena bolinha e coloque no dente e fotopolimeriza para ter certeza que é a
cor certa para o dente. Tem que polimerizar porque a resina muda de cor quando
está polimerizada (porque os monômeros se agrupam e tornam polímeros).
OBS: o dente do paciente deverá estar com o dente úmido.
Preparo cavitário – classe 1
➢ Posiciona a broca paralela para entrar na cavidade, depois de entrar pode
posicionar ela reta (o dente tem que ser preparado com a broca reta, a inclinação
é só para acessar).
➢ Tem que começar pela face médio-oclusal do dente. Porque se for por mesial ou
distal, destrói a crista marginal.
➢ Antes de abrir mais o dente, tem que aprofundar até a ponta ativa da broca
desaparecer (isso quando a cavidade é profunda).
➢ A broca tem que ir de mesial para distal, indo e vindo
➢ A carie de determina a extensão da cavidade, respeitando o limite da marcação
com carbono.
Proteção do complexo dentinho-pulpar
➢ Depois do preparo cavitário faz-se a lavagem da cavidade, usa-se uma bolinha
de algodão e lava com cloredixina a 2%, depois seca com a seringa tríplice
➢ Usa o cimento de ionômero de vidro (manipular com a espátula de plástico) –
fica só no fundo da cavidade. OBS: se o ionômero for fotoativado tem usar o
fotopolimerizador
➢ Quando a cavidade é muito profunda usa-se hidroxido de cálcio.
