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Este documento aborda os métodos de medição da resistência de aterramento, incluindo o método dos três pontos, a técnica de pinça e o método da queda de potencial. Explica os princípios de cada método, os fatores que influenciam a resistência de aterramento e a importância de escolher pontos de medição adequados. O documento também apresenta exemplos práticos de medições de resistência de aterramento em um sistema elétrico que inclui um transformador e um qgbt.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
1.Revisão Teórica e Familiarização com o Equipamento:
A alimentação, indica como o terromêtro pode ser alimentado, por eletricidade ou por baterias. Os terrômetros digitais geralmente funcionam com baterias alcalinas ou recarregáveis. A temperatura de operação, é o intervalo de temperatura onde o terrômetro pode ser usado sem comprometer a precisão das medições. Alguns terrômetros possuem certificações específicas (por exemplo, IEC 61010) que garantem sua conformidade com padrões de segurança e desempenho.
eletrodos estejam firmemente inseridos no solo para evitar leituras instáveis e evite contato acidental com componentes energizados. Após a conclusão da medição, desligue o terrômetro antes de remover os eletrodos do solo e os cabos. Limpe os cabos e o equipamento antes de guardá-los em local seco, protegido de poeira, umidade e impactos. Descreva os resultados das medições e quaisquer observações sobre o sistema de aterramento. Por fim, calibre regularmente o terrômetro de acordo com as recomendações do fabricante para garantir que ele continue funcionando corretamente. Fazer verificações regulares de manutenção preventiva também é vital para evitar problemas durante o uso. Seguir essas instruções garante a eficácia e segurança do uso do terrômetro para medir a resistência de aterramento. 4.Familiarização com o terrômetro
5.Preparação para as Medições Ao escolher os pontos de medição para avaliar a eficácia de um sistema de aterramento, é importante considerar a localização dos eletrodos de aterramento e na complexidade do sistema elétrico. A localização dos eletrodos tem um impacto direto na resistência medida porque seu posicionamento em relação ao solo e a outros componentes do sistema elétrico pode afetar a precisão das medições. A escolha dos pontos de medição em sistemas elétricos mais complexos, com vários eletrodos ou configurações de aterramento, deve ser feita com cuidado para identificar as variáveis que podem afetar o desempenho do aterramento. Escolher pontos de medição que representem a configuração geral do sistema de aterramento também é fundamental. Isso significa escolher locais para avaliar a eficácia do aterramento em várias partes do sistema, especialmente em locais onde as condições do solo ou a distribuição da corrente elétrica podem variar mais. Por exemplo, é estratégico colocar pontos de medição perto de equipamentos importantes ou em áreas onde o solo pode ter características diferentes (como composição ou umidade) em uma instalação industrial grande. Assim, os dados coletados mostrarão melhor a eficácia do sistema de aterramento como um todo, o que ajudará a identificar problemas potenciais e garantirá que a instalação elétrica seja segura e funcional. 6.Instalação dos Eletrodos Auxiliares Para instalação dos eletrodos auxiliares para medir a resistência de aterramento, as hastes de aterramento auxiliares devem ser colocadas a uma distância adequada do eletrodo de aterramento principal. A distância ideal entre o eletrodo principal e os eletrodos auxiliares é suficiente para evitar que os campos elétricos produzidos por eles se interfiram uns com os outros, o que pode prejudicar a precisão das medições. A distância média é de 5 a 50 metros, mas pode variar dependendo do tipo de solo e do equipamento usado. Após a colocação das hastes auxiliares no solo, o próximo passo é conectar os cabos de conexão entre o terrômetro e os eletrodos auxiliares. Esses cabos são essenciais para enviar os dados de resistência do solo ao terrômetro. O eletrodo auxiliar de corrente deve ser conectado ao cabo de corrente (identificado como C) e o eletrodo auxiliar de potencial deve ser conectado ao cabo de potencial (identificado como P). O eletrodo de aterramento principal que está sendo testado deve ser conectado ao cabo de aterramento (H). Para garantir leituras precisas e evitar erros durante o processo de medição, verifique que todas as conexões estão firmes e corretas. 7.Verificação das condições do solo
Antes de realizar medições com o terrômetro, é essencial verificar a qualidade do solo para garantir resultados precisos. A umidade do solo é fundamental porque solos mais úmidos geralmente têm menor resistência elétrica, o que facilita a condução de corrente e pode resultar em leituras de resistência de aterramento mais baixas. Portanto, pode ser necessário umedecê-lo se o solo estiver muito seco para obter medições mais precisas. A compactação do solo, além da umidade, deve ser avaliada. Os solos altamente compactados podem dificultar a inserção dos eletrodos e afetar a distribuição da corrente elétrica, o que pode resultar em leitura incorreta. Por outro lado, solos que são soltos ou muito porosos podem ser mais resistentes. A remoção de obstáculos que possam atrapalhar as medições é importante para verificação das condições do solo. O local onde os eletrodos serão instalados deve ser livre de pedras grandes, raízes de árvores e outros detritos. Esses obstáculos podem impedir que os eletrodos sejam inseridos corretamente no solo ou podem alterar as leituras devido a interrupções no fluxo da corrente elétrica. Para garantir que as medições de resistência de aterramento sejam precisas e representativas das condições reais, é fundamental garantir que o solo não contenha tais impedimentos. 8.Realização das Medições de Resistência de Aterramento
Imagem 01: Medida de Resistência de Aterramento no Eletrodo de Aterramento que engloba o QGBT e o Transformador (25,03 ohms) Imagem 02: Imagem geral do ponto utilizado, mostrando o eletrodo de aterramento utilizado.
Imagem 03: Eletrodos Auxiliares Imagem 04: Visão Aproximada do Eletrodos Auxiliares
2.1 Medições e Testes De acordo com o método e com as explicações citadas anteriormente, foi realizado algumas medições do ponto de aterramento que engloba um transformador 380/220V de 100 kVA e um QGBT 220/127V de (200A), conforme imagens abaixo: Imagem 07: Medida de Resistência de Aterramento no Eletrodo de Aterramento que engloba o QGBT e o Transformador, a uma distância de 20m (EC) e 12m (EP) (25,03 ohms)
Imagem 10: Visão Aproximada do Eletrodos Auxiliares Imagem 11: QGBT 220/127 (200A)
Imagem 12: Transformador 380/220V de 100 kVA Logo, realizadas as três determinações se calcula a medida: (R1 + R2 + R3) / 3 = R media (01). (25,03 + 22,99 + 22,25) / 3 = 23,42 ohms Se esse valor está com um erro de 5% com relação a cada um dos valores, poderemos adotar este como verdadeiro, portanto as medições e o resultado econtrado é verdadeiro.
Imagem 13: Medida de Resistência de Aterramento no Eletrodo de Aterramento que engloba o QGBT e o Transformador (28.54 ohms) Imagem 14: Visão Aproximada do Eletrodos Auxiliares
Imagem 15: QGBT 380/220V (125A) Imagem 16: Transformador 380/220V de 100 kVA