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Residuos de corte e polimento de rochas ornamentais, Trabalhos de Gestão de Resíduos

projeto academico sobre residuos de corte e polimento de rochas ornamentais

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 15/04/2020

wesley-chimento
wesley-chimento 🇧🇷

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RIOGRANDENSE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
MAGDA LUANA FURLANETTO
MATHEUS DE ORNELAS
NAYANE GLAER FAVRETTO
WESLEY CHIMENTO
RESÍDUOS GERADOS NO SETOR DE CORTE DE ROCHAS
ORNAMENTAIS
MARAU (RS)
2016
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RIOGRANDENSE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

MAGDA LUANA FURLANETTO

MATHEUS DE ORNELAS

NAYANE GLAER FAVRETTO

WESLEY CHIMENTO

RESÍDUOS GERADOS NO SETOR DE CORTE DE ROCHAS

ORNAMENTAIS

MARAU (RS)

MAGDA LUANA FURLANETTO

MATHEUS DE ORNELAS

NAYANE GLAER FAVRETTO

WESLEY CHIMENTO

RESÍDUOS GERADOS NO SETOR DE CORTE DE ROCHAS

ORNAMENTAIS

Relatório de Atividade apresentada ao curso de graduação em Engenharia Civil, com finalidade de atender a avaliação do projeto teórico e prático. Orientador: Ms. LEANDRO PALUDO MARAU (RS)

RESUMO

A extração do basalto tem se intensificado a cada dia, devido ao grande crescimento da economia mundial. O Brasil sendo uns dos maiores produtores e exportadores gera uma grande quantidade de resíduos que, quando depositados em lugares inadequados, causam a poluição do meio ambiente. Devido à grande quantidade gerada e sua destinação inadequada, realizou-se um estudo em artigos já publicados que abordam a reutilização destes resíduos na construção civil. Neste intuito o trabalho teve como finalidade, dar um embasamento teórico para realizamos um levantamento da quantidade de resíduos gerados por algumas empresas do setor de corte de rochas, como mármore e granito, localizadas na cidade de Paraí/RS. Ao longo do trabalho são apresentados dados referente a produção de rochas ornamentais no Brasil, e especialmente de três empresas situadas no município de Paraí/RS, um embasamento sobre sustentabilidade também como, trabalhos que abordam diferentes formas de utilização deste resíduo na construção civil, e, a metodologia que se pretendeu executar. Foi realizado um questionário nas três empresas, denominadas “A”, “B” e “C”, que envolvia questões relacionadas ao residuo gerado por elas, para assim apresentar e analisar o que tem sido feito com os rejeitos que são produzidos constantemente por essas empresas. Palavras-chave: Reutilização de resíduo. Rochas Ornamentais. Desenvolvimento Sustentável.

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Quadro de comparação de dados……………………………………………………

1 INTRODUÇÃO

O Brasil possui um grande potencial de exploração dos recursos minerais, relacionado principalmente, ao desenvolvimento das atividades de reconhecimento de sua geodiversidade, que coloca o país no ranking dos maiores exportadores e produtores do setor de rochas ornamentais. Apesar de estar presente no país iniciando sua produção na década de 1940 , o Brasil saltou da 12ª posição em 1999 para a 5ª posição em 2 004, no ranking do mercado mundial de rochas processadas especiais, e em 2006, chegou na 4ª colocação, segundo a ABIROCHAS ( 2006 apud DOS REIS e DE ALVAREZ, 2007) Devido à enorme quantidade de resíduos gerados nas indústrias beneficiadoras de caulim e granito, ambientalistas e pesquisadores vem se preocupando cada vez mais com o destino final deste material. Vários são os trabalhos relacionados a esta área que quantificam este resíduo, e alertam para o risco da incorreta destinação deste material no meio ambiente (SILVA, 2007). Outro fator que torna importante este estudo, é a escassez de recursos naturais, e a possibilidade da utilização de resíduos na construção civil. Tais preocupações tem levado a sociedade a buscar alternativas alinhadas com novos conceitos e técnicas de crescimento sustentável, pois nos dias atuais, a sustentabilidade das atividades econômicas tem sido um dos principais desafios enfrentados pela humanidade. Neste intuito é proposto um trabalho acadêmico com o seguinte objetivo: Investigar quais são as formas de beneficiamento de rochas ornamentais (mármore e granito), quanto resíduo é gerado durante este processo, qual é o destino final deste resíduo, e se existe possibilidade econômica e ambiental para fazer o reuso deste material. Para realizar este trabalho inicialmente foi realizado um estudo teórico em artigos sobre o setor de rochas ornamentais no Brasil. Sobre os conceitos de desenvolvimento sustentável. Como ocorre o processo de beneficiamento destas rochas, e algumas possíveis alternativas de reaproveitamento deste resíduo.

2 MARCO TEÓRICO

2.1 Setor de rochas ornamentais no Brasil Segundo (ABIROCHAS, 2006 apud DOS REIS e DE ALVAREZ, 2007), a produção brasileira de rochas ornamentais abrange em torno de 600 tipos de rochas que são comercializadas externamente e internamente, com 1.600 lavras ativas; 12.000 empresas gerando 130.000 empregos. A indústria brasileira de rochas produz em torno de 55 milhões metros quadrados por ano de rochas processadas. As indústrias de beneficiamento de rochas ornamentais, de acordo com Nunes et al. (200 2 ), vêm sendo citadas pelos ambientalistas, como fontes de contaminação e poluição do meio ambiente, devido à grande quantidade de resíduos produzidos e lançados com frequência no ecossistema, sem um processo de tratamento adequado para reduzir os elementos poluentes. Freire e Motta (1995) indicam que no processo de desdobramento das rochas ornamentais em chapas a partir de teares, em torno de 20 a 25% das mesmas são transformadas em pó, e Gonçalves (200 0 ) complementa que nesse mesmo processo cerca de 25 a 3 0% do volume do bloco de rocha é transformado em resíduo. Chiodi Filho (CHIODI FILHO, 2004 apud MOURA et al , , 2006 ), afirma que no Brasil, em media 800.000 toneladas de resíduos são produzidas por ano nas empresas do ramo de corte e polimento de rochas ornamentais. De acordo com esses dados, verifica-se um grande aumento na quantidade de resíduos que são gerados no país. 2.2 Processo de beneficiamento Durante o processo de beneficiamento de rochas são gerados dois tipos de rejeitos, que são denominados no meio da mineração como “grosso” e “fino” que por si não

de resíduos como um insumo para produção de novos produtos e possibilitando a minimização dos descartes, visando algumas melhorias como a economia de matérias-primas não renováveis, a melhoria nas condições de saúde por meio da diminuição de emissão de poluentes, e melhoria nas condições de moradia e segurança da população (CAMPOS, 2007). 2.3 Desenvolvimento sustentável O desenvolvimento sustentável é o tipo de desenvolvimento que permite saciar às necessidades de toda a população, e garante a todos a oportunidade satisfazer seus propósitos para uma vida melhor sem comprometer as futuras gerações de saciarem suas próprias necessidades (CHEN e CHAMBERS, 1999 apud JOHN, 2000, p. 16). O modelo de desenvolvimento sustentável reconhecido, resulta numa transformação do sistema econômico, tendo em vista que a maioria dos tipos de produção de material que dominam o mundo atualmente não são sustentáveis, principalmente nos quesitos sociais e ambientais. E em relação ao modo produção e consumo, o setor de rochas ornamentais também esta envolvido neste problema, e a sustentabilidade desse setor é a busca pela reciclagem de resíduos gerados por esse ramo (DOS REIS e DE ALVAREZ, 20 07). Portanto, a reciclagem torna-se uma das oportunidades de transformar uma quantidade de despesas em uma fonte de faturamento, ou pelo menos reduzir as despesas de deposição, além de diminuir riscos ambientais. Com a reciclagem desse resíduo, também é possível diminuir consideravelmente o consumo de recursos naturais utilizados em parte na fabricação de alguns produtos, e, ainda, elimina a necessidade de descartar estes resíduos em aterros industriais (DOS REIS e DE ALVAREZ, 2007) Na busca por alternativas, e possíveis processo de reutilização, deve-se levar em conta, as características físicas, químicas e ambientais desses resíduos, como também, as características desejáveis aos produtos que serão fabricados a partir deste rejeito. Se esta reutilização da matéria prima demonstrar desempenho e gerar aceitação dos consumidores, este processo estará contribuindo efetivamente nos setores de rochas ornamentais, e com o desenvolvimento sustentável (DOS REIS e DE ALVAREZ, 200 7 ).

2.4 Alternativas para utilização do resíduo Estudos mostram que existem várias possibilidades de reaproveitamento do resíduo gerado no beneficiamento de rochas como o mármore e o granito. Apresenta-se aqui pesquisas já realizadas nesta área em nível nacional que propõem sua utilização na área de construção civil. Estudos desenvolvidos na Universidade Estadual de Feira de Santana/BA (UEFS) analisaram a viabilidade da reciclagem destes resíduos de serragem na produção de blocos para a alvenaria de vedação. O RSRO (resíduo de serragem de rochas ornamentais) que foi estudado é composto predominantemente por óxido de cálcio, e tem cerca de 9% de óxido de ferro em sua composição, apresentando uma estrutura cristalina. O diâmetro médio gira em torno de 6, 12 micrometros, assim apresentando-se menor que o diâmetro do cimento Portland (MOURA, 2011). Tal resíduo foi substituído por parte do cimento utilizado na fabricação de blocos. De acordo com a pesquisa não houve qualquer mudança significativa entre a resistência à compressão dos blocos normais (blocos de referência) e dos blocos com RSRO. Todos os resultados sobre a absorção dos blocos atenderam ao limite que foi estabelecido na NBR 7173 (ABNT, 1982). Os blocos que foram produzidos em fábrica e que continham em sua estrutura de 5% a 10% de RSRO teve uma resistência à compressão superior as dos blocos de referência, no entanto os blocos que continham 15% de RSRO em sua composição, apresentaram uma redução de 10% na resistência média à compressão em relação aos blocos de referência. Verificou-se então que é viável a troca de 10% da massa de cimento utilizado nos blocos de vedação por RSRO, e destaca-se ainda os ganhos ambientais para o reaproveitamento dos resíduos, tanto no que se refere a destinação correta dos resíduos como na minimização da geração dos mesmos e na minimização da exploração de recursos naturais (MOURA, 2011 ).

3 METODOLOGIA

A natureza da pesquisa pode ser compreendida como qualitativa. Segundo Richardson ( 1999 ), a análise qualitativa tem o propósito de compreender situações complexas, subjugando o problema, classificar os processos dinâmicos vividos por grupos sociais, analisando fenômenos e dados coletados. É uma pesquisa indutiva, isto é, o pesquisador desenvolve conceitos, ideias e entendimentos a partir de padrões encontrados nos dados, ao invés de coletar dados para comprovar teorias, hipóteses e modelos pré-concebidos. A realização deste projeto começou com uma pesquisa bibliográfica sobre os resíduos de rochas ornamentas. Foram analisados alguns artigos já publicados, para a confecção da parte do referencial teórico. Na sequência, foi utilizando um formulário padrão (ANEXO 1), para realizar um levantamento em três empresas do município de Paraí, do ramo de corte de rochas ornamentais (mármore e granito). Pretendeu-se com isso, avaliar a quantidade de resíduos gerados no corte e polimento destas rochas, o tipo de serra/tear utilizado, o tempo de corte, a produção mensal de pedras em (m³), produção mensal de resíduos (m³), relação entre resíduo e produção, com é feito nos dias atuais o tratamento e armazenamento deste resíduo e qual a sua destinação final. Tal formulário foi enviado e respondido pelas empresas via e-mail. De acordo com o site da prefeitura de Paraí, (PREFEITURA DE PARAÍ, 2016 ), a cidade possui uma área de 121,446 km² com uma população de aproximadamente 7. 309 habitantes e está localizado na mesorregião noroeste rio-grandense a uma latitude de 28º35’39” sul e uma longitude de 51º47’08” oeste, está a uma altitude de 657 metros. Com uma área de mineração de basalto de 0,823 km², e extração de em área com título de minerário equivalendo a cerca de 0,7 % de seu território. Devido ao grande potencial de extração de basalto, a cidade possui hoje, cinco empresas que realizam o beneficiamento de rochas de mármore e granito extraídas no estado do Espírito Santo. Detas cinco empresas, três foram objeto de estudo deste trabalho teórico e prático. O critério para escolha das empresas foi basiamente a aceitação de participação das mesmas, a pesquisa relizou-se no periodo de abril de 2016 à novembro de 2016 e foi elaorado na cidade de Marau-RS na cede do CESURG-Centro de Ensino Superior Rio-Grandense.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para fins de estudo sobre os resíduos gerados no setor de corte e polimento de rochas ornamentais, foram questionadas três empresas que estão situadas no município de Parai, no estado do Rio Grande do Sul. Estas empreas serão denominadas em nosso trabalaho por “A”, “B” e “C”. Com a análise das respostas de cada empresa, que foram enviadas por e-mail, preenchemos o quadro abaixo.O questionário apresenta-se no “Anexo 1”. Quadro 1: Quadro de comparação de dados. CARACTERÍSTICAS EMPRESA “A" EMPRESA "B" EMPRESA "C" Tipo de Tear utilizado Convencional (lamina metálica) Convencional (lamina metálica) Convencional (lamina metálica) Tempo de corte/bloco (h) 130 100 60 Dimensões do bloco (m) 2,9x2,4x1, 2,9x3,3x1, 1,7x3x1,9 3x1,8x1, Produção mensal (m³) 100 25 340 Resíduo mensal (m³) 25 7 102 Produto final Chapas, pisos, degraus e tampos. Pingadeiras, soleiras, revestimentos e chapas. Chapas de granito polido, em geral. Relação resíduo x produto (%) 25 28 30 Tratamento do resíduo Caixa de decantação Tanque de decantação Tanque de decantação Destinação resíduo Aterro Industrial Aterro Industrial Aterro Industrial Aproveitamento resíduo (%) 0 0 0 Fonte: Dados da Pesquisa Na empresa ”A” considerada de médio porte, para uma produção mensal de 100 m³ de chapas, pisos, degraus, e tampos cortados com um tear tradicional (tipo metálico), são necessárias cerca de 130 horas para cerar cada bloco das seguintes dimensões (2,9m x 2,4m x1,7m e 2,9m x 3,3m x 1,8m) gerando assim cerca de 25 m³ de resíduos, com uma relação resíduo x produto de 25%. O aproveitamento se faz inviável para a empresa pois como alega a empresa o custo deste empreendimente seria muito alto para que a empresa pudesse arca-lo sozinha tendo assim 0% de reaproveitamento. A agua utilizada no corte e polimento passa por

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término da pesquisa, pode-se constatar que é possível identificar que o processo de benificiamento gera uma grande quantidade de resíduos. No caso das três empresas, essa quantidade passa dos 130 m³/mês. Com o levantamento feito na pesquisa, identifica-se que existem diversas soluções cabíveis aos resíduos gerados pelas atelies e que podem ser empregados com algumas adapatações para reaproveitar esse resíduo produzido na região. Respondem-se assim os objetivos especificos, identificando que, não seria viável para as empresas no momento, realizar um grande gasto para implanter metodos de reutilização dos resíduos na produção de novos materiais, o que os leva a depositar esses resíduos em aterros industriais, o que se torna mais viável para as empresas pela quantidade de resíduo gerado. Cabe a sociedade, juntamente com as empresas e órgãos responsáveis transformer despesas em fonte de faturamento, reduzindo gastos e principalmente, como viu-se que é possível, os danos ao meio ambiente. E ainda, com a possibilidade de crescimento industrial e geração de novos empregos. Tendo em vista o estudo e a mão de obra que será necessária para a melhoria do setor de rochas ornamentais.

REFERÊNCIAS

CAMPOS, I. M. Solo-cimento, solução para economia e sustentabilidade. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=23, 2007. Acesso em: maio 2016. CASTRO, W. Incorporação de resíduos de caulim em argamassas de assentamento e revestimento para uso em construção civil. 2007. CHIODI FILHO, C; RODRIGUES E. P.; ARTUR, A. C.. Panorama técnico-econômico do setor de rochas ornamentais no Brasil. UNESP, São Paulo, v. 23 n 1/2, p. 5-20, 2004. DOS REIS, A. S.; DE ALVAREZ, C. E. A sustentabilidade e o resíduo gerado no beneficiamento das rochas ornamentais. 2007. DUARTE, J. K. V; SILVA, L. R.; DA SILVA, E. L. Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. In: VII CONNEPI-Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação. 2012. FREIRE, Alexandre Sayeg; MOTTA, José Francisco M. Potencialidades para o aproveitamento econômico do rejeito da serragem do granito. Revista Rochas de Qualidade. São Paulo. Ano XXV. Edição 123, p.9 8 - 108, julh/ago. 1995 GONÇALVES, J. P.. Utilização do resíduo de corte de granito (RCG) como adição para produção de concretos .120f. Dissertação (Mestrado Engenharia Civil) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.. Porto Alegre. 20 0 0. JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: Contribuição para metodologia de pesquisa e desenvolvimento. 113f. Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo. 2000. LIMA, R. C. O. Estudo da durabilidade de paredes monolíticas e tijolos de solo-cimento incorporados com resíduo de granito. Universidade Federal de Campina Grande, Dissertação de Mestrado. Campina Grande , 2010. MEHTA, P. K. Concrete technology for sustainable development. Concrete International , v. 21, n. 11, p. 47-53, 1999. MOURA, W. A.; LEITE, M. B.. Estudo da viabilidade da produção de blocos com utilização de resíduo de serragem de rochas ornamentais para alvenaria de vedação. Rem: Revista Escola de Minas , v. 64, n. 2, 2011. MOURA, W. A.; LIMA, M. B. L.; CALMON, J. L. NG.; MORATTI, M.; SOUZA, F. L. S. Produção de pisos intertravados com utilização de resíduo de serragem de rochas ornamentais. XI ENTAC – Encontro Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído. Santa Catarina

ANEXOS

Anexo 1- Questionário enviado às empresas. Questionário a ser aplicado nas empresas

  1. Qual é o tipo de Tear utilizado no corte dos blocos?
  2. Qual o tempo necessário para o corte de um bloco, em horas?
  3. Quais são as dimensões dos blocos a serem cortado, em metros?
  4. Qual a produção mensal, em metros cúbicos?
  5. Quais produtos são fabricados?
  6. Qual a produção mensal de resíduos, em metros cúbicos?
  7. Qual o tratamento dado a estes resíduos?
  8. Qual o destino final dos resíduos?
  9. Qual a porcentagem de resíduo reaproveitado?