

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Resenha Critica Sobre o Documentário - A Morte Inventada
Tipologia: Notas de estudo
Oferta por tempo limitado
Compartilhado em 04/05/2017
5
(4)3 documentos
1 / 2
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Em oferta
Resenha Crítica Sobre o Documentário - A Morte Inventada
Os desentendimentos decorrentes da separação do casal, principalmente quando se dá de forma litigiosa e desgastante, em geral produzem efeitos severos nos filhos, que tendem a ter sua guarda deferida a apenas um dos ex-cônjuges (ou ex companheiros) – justamente pela ausência de acordo entre aqueles que formavam o casal.
Esses sentimentos negativos que por resultado passa a existir a alienação parental, que se caracteriza com o pai ou a mãe de uma criança que a treinar para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor. E assim violando direitos de uma outra pessoa, fixando a ausência da justiça. Deixando de lado a principal finalidade, sendo está o direito a convivência familiar com ambos os genitores e passando a trazer severos conflitos familiares, onde se deveria prezar as medidas cabíveis para evitar a tragédia familiar.
Como podemos distinguir, o Direito garante à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, a proteção dos seus melhores interesses. De acordo entre eles se encontra o direito à convivência familiar com ambos os genitores, direito esse que, em casos de severos conflitos familiares, abrangendo a disputa pela guarda e o direito de visitas, pode ser obstaculizado pelo guardião do menor, configurando-se a alienação parental.
Em se tratando do Brasil, as discursões doutrinarias e fundamentos, podem ser considerados em estado inicial. Contudo Richard Gardner, um psiquiatra Estadunidense além de definir a alienação parental, enfatizou e aconselhou quais são as medidas mais apropriadas para lidar com a alienação.
Afastar ou retirar a criança da família é crime, o alienante por sua vez, deve ser punido na formalidade da lei, podendo trazer graves consequências, obstruindo o seu saudável e normal desenvolvimento, passando a criança a revelar diversos sintomas, mostrando-se ansiosa, agressiva e, por vezes, até mesmo deprimida. Em relação a criança, mesmo que ela chegue a dizer palavras de tipo ofensivas e que não pretende mais conviver com o genitor afastado. Não se deve considerar tais palavras e sim tentar sempre a reaproximação, mesmo que aos poucos, ciente que a criança
foi manipulada por uma das partes, por isso deve-se ter o esforço de se reintegrar.
Compreendendo que na maioria da parte das separações, os filhos ficam sob a guarda da mãe, sendo elas as quais mais praticam atos de alienação, por meio do qual o alienante enfatiza a situação e acaba acreditando naquilo mesmo que é criado por si mesmo, e fugindo da realidade e o transformando nada mais que um jogo de interesses, onde se existe regras e número de participantes, onde o resultado o transforma em realidade, que se baseiam nas sequelas.
Entendendo que diante do contexto da alienação parental a vítima sendo ela criança ou adolescente sofre e consequentemente acaba por sua vez com sequelas psicológicas, muitas das vezes irreversíveis na fase adulta chegando a mesma recorrer a profissionais de psicologia e assistências sociais.
A realidade incontestável é que não se pode falar em proteção integral da criança e do adolescente, nem muito menos na garantia do seu melhor interesse se o grave problema da alienação parental não for enfrentado com a necessária seriedade, sob pena, repete-se, da formação de uma legião de órfãos de pais vivos que não apenas carregarão consigo o sofrimento pela irrecuperável perda daquilo que poderiam ter tido.