UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS – UNITINS
DISCIPLINA: MÍDIAS E PRODUÇÃO CULURAL (EAD)
CURSO: PEDAGOGIA
PROFESSOR: ANTÔNIO CLERTON SANTANA DE ARAÚJO
ACADÊMICOS: RAFAELA BRITO MOITA E WERLAN MORAIS DA SILVA
KAMKWAMBA, William; MEALER, Bryan. O MENINO QUE DESCOBRIU O VENTO. 1ª ed.
Princips. 2021
O MENINO QUE DESCOBRIU O VENTO: UM OLHAR CRÍTICO A INSPIRAÇÃO QUE A
OBRA PODE OFERECER AOS LEITORES
O livro “O menino que descobriu o vento” dos autores William Kamkwamba e Bryan
Mealer, conta de início a história de um rapaz que estava em busca de criar uma máquina que
gerasse eletricidade. A princípio não obteve sucesso, fazendo com que as pessoas as pessoas
que ali estavam presentes duvidassem dele, pois não acreditavam que seria possível. Após algum
tempo, perceberam que a ideia do menino, antes vista como uma loucura por eles, havia
começado a funcionar, o que lhes causou espanto. Ao longo do livro vão sendo contadas histórias
que tem o poder de fazer com que o leitor se imagine dentro delas, como se fizesse parte da
história e estivesse vivendo tudo aquilo que estava sendo contado, que é o que deixa o livro
ainda mais interessante. O jovem Willian enfrenta desafios por viver em uma situação de
extrema pobreza.
Ao longo do livro é possível acompanhar a vida do jovem William e as dificuldades que
enfrentava por morar em um país pobre, Malawi, situado no continente africano, que é marcado
pela falta de recursos, assim sendo maior a falta de possibilidades. E então por isso a busca
incessante de William pelo vento, a fim de criar uma máquina que transformasse o vento em
energia elétrica, ou seja, em busca de produzir energia eólica para o seu povo. Ele usou seu
conhecimento para sanar as dificuldades das pessoas de sua terra. E ao longo do livro o que pode
ser percebido é que William sempre procura outra forma de realizar uma atividade, pois sempre
que vê que não é possível de uma forma, tenta de outra, como quando ele diz que quando não
tinham dinheiro para comprar uma bola de verdade, faziam com sacos plásticos das lojas e assim
as chamavam de jumbos. Observando esses fatos, é possível perceber que William sempre se
reinventava, ou seja, sempre conseguia outras maneiras de fazer com que aquilo fosse possível.
