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A estrutura geológica corresponde à natureza das rochas que compõem o relevo. Page 10. A Classificação do Relevo Brasileiro. Aroldo de Azevedo (1940).
Tipologia: Notas de aula
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Professora: Jordana Costa
Agentes externos: Nas áreas de alta pluviosidade prevalece o intemperismo químico , que leva ao desgaste das rochas pela transformação dos minerais por oxidação e outras reações químicas com a água. Nas áreas de menor pluviosidade, como o sertão nordestino e o Centro-Oeste, prevalece o intemperismo físico , fenômeno de dilatação e contração das rochas pela oscilação de temperatura , o que provoca sua fragmentação. Intemperismo biológico : Os vegetais são os principais responsáveis, desintegrando as rochas a partir da pressão exercida pelas raízes das plantas. A esculturação do relevo é muitas vezes acelerada pela ação antrópica (humana), que pode alterar tanto o processo de erosão como o de sedimentação.
Agentes externos: esculpidores da paisagem Ventos – Erosão eólica: Entre as formas de relevo construídas por ventos estão as dunas (depósitos de areia móveis). Chuva – Erosão pluvial: Mesmo as pequenas gotas de chuva que caem sobre a superfície terrestre são poderosos agentes de erosão. A ação da chuva é mais intensa nas tochas expostas ou em solos sem vegetação.
O território brasileiro possui uma grande diversidade de formas e estruturas de relevo. No texto a seguir o autor nos mostra a diferença entre estrutura e forma de relevo. “No território brasileiro, as estruturas e as formações litológicas são antigas, mas as formas do relevo são recentes. Estas foram produzidas pelos desgastes erosivos que sempre ocorreram e continuam ocorrendo, e com isto estão permanentemente sendo reafeiçoadas (mudando de forma). Desse modo, as formas grandes e pequenas do relevo brasileiro têm como mecanismo genético, de um lado, as formações litológicas e os arranjos estruturais antigos, de outro os processos mais recentes associados à movimentação das placas tectônicas e ao desgaste erosivo de climas anteriores e atuais.” (ROSS, Jurandyr, 2005 )
Aroldo de Azevedo ( 1940 ) Considerando as cotas altimétricas definiu a classificação do relevo em: Planaltos – Terrenos levemente acidentados, com mais de 200 metros de altitude; Planícies – superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros. Essa classificação divide o Brasil em oito unidades de relevo, com os planaltos ocupando 59 % do território e as planícies os 41 % restantes.
Aziz Ab’Sáber ( 1958 ) Propôs uma alteração nos critérios de definição dos compartimentos do relevo. A partir de então, foram consideradas as seguintes definições: Planaltos – Área em que os processos de erosão superam os de sedimentação; Planícies – Área mais ou menos plana em que os processos de sedimentação superam os de erosão, independentemente das cotas altimétricas. Essa classificação divide o Brasil em dez compartimentos de relevo, com os planaltos ocupando 75 % do território e as planícies os 25 % restantes.
Escarpa- declive acentuado que aparece em bordas de planalto. Pode ser gerada por um movimento tectônico, que forma escarpas de falha, ou ser modelada pelos agentes externos, que geram escarpas de erosão.