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Este relatório apresenta os resultados de um estudo realizado em um curso de fisioterapia da faculdade de ensino superior de floriano sobre reflexos autónomos humanos. O documento aborda a introdução, objetivos, materiais e métodos do experimento, além de apresentar os resultados obtidos no estudo dos reflexos fotomotor e espino-ciliar. A discussão aborda a importância dos reflexos autónomos na sobrevivência e na manutenção da homeostase.
Tipologia: Resumos
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Reflexos Autonômicos na espécie humana. FLORIANO-PI Agosto de 2022
Reflexos Autonômicos na espécie humana. Relatório apresentado no curso de Fisioterapia da Faculdade de Ensino Superior de Floriano. Professor: Jader Figueiredo FLORIANO-PI Agosto de 2022
O sistema nervoso autônomo (SNA) trabalha, em associação com os sistemas endócrino e nervoso central, para manter a homeostase do corpo. Para isso, a maioria dos órgãos internos está sobre controle antagonista, onde uma divisão autonômica (simpático ou parassimpático) é excitatória e a outra inibitória, atuando em situações de relaxamento e estresse (SILVERTHORN, 2010). Alterações no diâmetro pupilar e na pulsação arterial são funções viscerais controladas pelo SNA. A eficácia do bombeamento cardíaco pode ser aumentada em mais de 100% por estimulação simpática ou chegar até zero por estimulação vagal (parassimpática) outra função interna controlada pelo SNA é o diâmetro da abertura pupilar. Estímulos simpáticos excitam as fibras radiais da íris, causando aumento do diâmetro pupilar (midríase). O parassimpático, por sua vez, estimula a contração do músculo esfíncter da pupila o que relaxa os ligamentos suspensores, o que acarreta na diminuição do diâmetro pupilar (miose) (GUYTON & HALL, 2011).
O objetivo dessa aula prática é verificar os efeitos do SNA na visão (reflexo fotomotor), inibindo-os ou estimulando-os, e as vias por quais esses estímulos chegam aos órgãos efetores, observando os reflexos autônomos viscerais no ser humano, diferindo-os de simpático e parassimpático. Tendo o presente intuito de demonstrar o aprendizado teórico e prático obtido pelos alunos.
Tabela 1, Reflexo Fotomotor. INDIVÍDUO FOTOMOTOR ALUNO1 MIOSE ALUNO 2 MIOSE Tabela 1, Reflexo Fotomotor Direto e Consensual. INDIVÍDUO FOTOMOTOR DIRETO FOTOMOTOR CONSENSUAL ALUNO1 MIOSE MIOSE ALUNO 2 MIOSE MIOSE Tabela 2, Reflexo Espino-Ciliar INDIVÍDUO Espino-Ciliar ALUNO 1 MIDRÍASE ALUNO 2 MIDRÍASE
A pupila é um orifício de diâmetro variável, situada entre a córnea e o cristalino, no centro da íris. É responsável pela passagem da luz do exterior para o globo ocular e, por consequência, para a retina. A quantidade de luz que entra na pupila é proporcional à sua área ou ao quadrado do seu diâmetro, que é regulado pela íris. O aumento do diâmetro pupilar é chamado de miose, e sua diminuição é a midríase. O controle do diâmetro pupilar é feito pela ação do sistema nervoso autônomo nas divisões simpática (midríase) e parassimpática (miose). No experimento foi observada a ação do parassimpático no reflexo fotomotor direto e consensual. Em relação ao reflexo espino-ciliar, a dor e o medo causados pelo ato de beliscar causam períodos de excitação que estimulam o sistema nervoso simpático fazendo com que a pupila sofra dilatação
GUYTON, A.C.; HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. 5ª ED. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010. MACHADO, Angelo B.M.; HAERTEL, Lúcia Machado. Neuroanatomia funcional. 3ª ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2006 COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.