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Relatório estágio para uma casa. De madeira e material, estágio em Santa Catarina
Tipologia: Teses (TCC)
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(08 enters) RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (08 enters) CHRISTIANE GABRIELA DELAZERI CONCÓRDIA 2019
(12 enters) RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (08 enters) Relatório apresentado como conclusão do Estágio Curricular Supervisionado ao Curso de Engenharia Civil da FACC – Faculdade Concórdia, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Civil, sob orientação do Professor Eng. Ricardo Macêdo Camara, MSc. CONCÓRDIA 2021
O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas no Estágio Curricular Obrigatório, desenvolvido a partir do acompanhamento da execução de etapas de uma casa de 2 andares em Catanduvas SC no período de 01/01/21 até 01/01/21, totalizando uma carga horária de 216 horas. O estágio teve duração de xxxx dias.................................... tendo como supervisor a Engenharia Patrícia Fortuna.
Eu, Christiane Gabriela Delazeri, acadêmica da 9ª fase do curso de Engenharia Civil da FACC – Faculdade Concórdia, apresento este trabalho de estágio, e compartilharei as informações e conhecimentos que adquiri no período de estágio, referente à disciplina de Estágio Supervisionado ministrado pela professor Ricardo Macedo Camara. O estágio totalizará 216 horas, sendo realizado XXX horas diárias, totalizando XXX horas semanais, supervisionadas pelo Engenheira Patrícia Fortuna e segue as recomendações da Lei de estágio L11788 e também o regulamento interno da FACC. O desenvolvimento do estágio foi baseado no acompanhamento e verificação da aplicação e escolha dos forros e também de ............ Todas as atividades serão registradas através de imagens. A execução do Estágio Supervisionado será feita em Catanduvas e é uma oportunidade para aprender mais sobre a área pratica da engenharia civil, permitindo concretizar os conceitos teóricos aprendidos em sala de aula com a prática do trabalho de um Engenheiro Civil no dia a dia. Aborda o assunto de maneira generalizada e breve. É a primeira página que apresenta numeração impressa e seu número deve ser o total de páginas anteriores. A redação não é científica ou coloquial: trata-se de um texto técnico-profissional, demonstrando sua vivência profissional, a base do estágio supervisionado. 1.1. Objetivos do estágio Este estágio trará conhecimento mais prático sobre a parte de forros e XXXXXXXXXXXX onde terá também como objetivo entender melhor quais são os aspectos principais destas práticas, e compreender como é feita a colocação e escolha do produto. O objetivo de um estágio é aprender com supervisão de outro profissional habilitado na área para graduandos que estão frequentando uma instituição de
A estrutura de um telhado é muito importante e desempenha um papel crucial na proteção da casa, evitando entrada de umidade, água entre outros. Existem vários materiais e métodos que podem ser utilizados para criar a estrutura do telhado, e um dos mais utilizados é a madeira. Quando um profissional decide realizar a estrutura do telhado o seu projeto e incluindo os equipamentos e materiais utilizados devem atender os requisitos mínimos das ABNTs pertinentes ao assunto, como por exemplo, alcançar níveis de desempenho de modo que não haja arrancamento dos componentes do sistema de cobertura pela ação do vento, além disso deve levar em consideração as cargas concentradas e solicitações dinâmicas. Os materiais que são utilizados nesta etapa podem ter um grande impacto no futuro da edificação,, contribuindo para sua conservação ou ainda fazendo o oposto caso o material ou sistema de cobertura não atende requisitos mínimos. 2.1 DEFINIÇÕES DE SISTEMA DE COBERTURA De acordo com a NBR 15575-5 (2013) Edificações habitacionais — Desempenho Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas: o sistema de cobertura é conjunto de elementos / componentes, dispostos no topo da construção, com as funções de assegurar estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger demais sistemas da edificação habitacional ou elementos e componentes da deterioração por agentes naturais, e contribuir positivamente para o conforto termoacústico da edificação habitacional. Também de acordo com a norma a definição de telhado é o elemento que é constituído pelos componentes telhas, peças complementares e acessórios. Meneguetti (2001) (um dos principais autores de livros relacionado a processos construtivos) afirma que sistema de cobertura teria como objetivo proteger a edificação de atividades do tempo como, chuva, vento, sol, valor, frio entre outros. Sendo o principal a água que percorre por materiais e juntas do telhado ou ainda escorre e entra em locais que favorecem o acumulo de umidade o que deixa a edificação vulnerável a patologias e diminui sua vida útil.
Meneguetti (2001) ainda cita as maiores preocupações na hora de escolher os materiais para um sistema de cobertura, sendo eles:
Este tópico está relacionado ao Comportamento Estático do SC (Sistema de Cobertura), e do Risco de arrancamento de componentes do SC sob ação do vento. Claro que ao projetar a estrutura outras coisas devem ser consideradas e a norma também quais são os requisitos na montagem e manutenção do SC: “Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de montagem ou de manutenção.” A norma também destaca requisitos para SC de cobertura acessíveis aos usuários, o que não é o principal tópico de estudo deste trabalho, portanto não será feito ênfase nestes tópicos. A respeito dos forros, a norma diz que deve “Possibilitar a fixação de luminárias e outras cargas de ocupação.” NBR 15575-5 (2013), e explica que os forros devem suportar a ação vertical de qualquer objeto que esteja preso ou fixado ao mesmo e se permite um deslocamento de no máximo 5mm, também sendo a carga mínima suportada de 30N. Além disso, a norma diz que ao comprar o forro o fabricante do mesmo deve informar as condições necessárias para fixação das peças nos forros, a informação deve estar presente no manual de uso. Sobre a ação de granizo e outras cargas acidentais em telhado a norma determina que o SC não deve sofrer avarias com ação de granizo e pequenas cargas acidentais. Porém são toleradas pequenas falhas, e lascamentos entre outros danos que não coloquem em risco a estanqueidade do telhado. Ou seja o SC deve suportar cargas acidentais e ter resistência ao impacto suficiente para suportar pequenos objetos. 2.3.1.2 SEGURANÇA RELACIONADA À INCÊNCIO Os materiais utilizados no SC devem ser seguros em relação ao perigo de incêndio, componentes como instalações elétricas, instalações de gás devem estar protegidas pelo SC e deve também proteger contra descargas elétricas. Além disso os materiais utilizados não devem facilitar a propagação do fogo, e além disso não podem criar qualquer impedimento visual que dificulte a rota de fuga em caso de incêndio.
As classificações dos materiais em relação a reação ao fogo em SC devem atender os requisitos da NBR 14432 e também o abaixo: No caso de unidade habitacional unifamiliar geminada até 2 pavimentos devem ser atendidas as seguintes condições: 1 – Na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento de gás o valor da resistência ao fogo mínima do SC é de 30 minutos. 2 - Caso nos demais ambientes o SC não atenda esta condição, deve ser previsto um septo vertical entre unidades habitacionais com resistência ao fogo mínima de 30 minutos. No caso de unidade habitacional uni familiar, isolada, até 2 pavimentos exige- se resistência ao fogo de 30 minutos somente na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento de gás. NBR 15575-5 (2013) 2.3.1.3 SEGURANÇA RELACIONADA A USO E OPERAÇÃO Um dos principais requisitos é a integridade do sistema de cobertura, ou seja de acordo com a NBR 15575-5 (2013) o SC não deve apresentar componentes soltos ou destacáveis sob ação de peso ou sobrecarga de uso. O SC que possuir inclinação superior a 30% deve estar provido de dispositivos de segurança que sejam suportados pela estrutura principal, a norma também cita que os telhados e lajes de cobertura devem possibilitar o caminhamento de pessoas para manutenção do mesmo, ou seja suportar a carga vertical concentrada de 1,2 KN. O aterramento de sistemas de coberturas metálicas é muito importante e também deve seguir os requisitos da norma 15575-5 e também da NBR 5419. 2.3.1.3 SEGURANÇA RELACIONADA À ESTANQUEIDADE De acordo com a NBR 15575-5 (2013) o sistema de cobertura deve evitar a formação de umidade e proliferação de micro organismos, sendo o critério de impermeabilidade o abaixo: “O SC não deve apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se o aparecimento de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35 % da área das telhas.”
Este capítulo apresenta as informações e referências relacionadas a estrutura de madeira. 2.4.1 MADEIRA A madeira é um dos materiais mais antigos utilizados em edificações e que comporta diferentes usos, e ainda ser moldada para uso estético, ou colocada para suporte de cargas, revestimentos, proteção, e também em um sistema de cobertura. O Brasil possui um vasto território e também muitas empresas que fazem processamento de madeira para o mercado interno ou ainda externo, e a escolha da madeira tem várias variáveis, como densidade, estética, resistência, entre outros. Para feito de comparação com concreto podemos ver a tabela abaixo: https://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0221/Trabalhos%20Finais %202006/O%20mercado%20de%20madeira%20e%20a%20constru %C3%A7%C3%A3o%20civil.pdf As colunas da Tabela 1 representam: A : densidade do material, kN/m³; no caso da madeira, valor referente à umidade de 12%. B : energia consumida na produção, MJ/m³; para o concreto a energia provém da queima de óleo; para o aço, do carvão; para a madeira, energia solar. C : resistência, MPa; para o concreto o valor citado se refere à resistência característica à compressão, produto usinado; para o aço trata-se da tensão de escoamento do tipo ASTM A-36; para a madeira são os valores médios da resistência
à compressão paralela às fibras, referida à umidade de 12% de acordo com recomendação da NBR 7190/1997, da ABNT [1]. D : módulo de elasticidade, MPa; mesma descrição da coluna C. E : relação entre os valores da energia consumida na produção e da resistência. F : relação entre os valores da resistência e da densidade. G : relação entre os valores do módulo de elasticidade e da densidade É importante notar que para cada tipo de projeto a madeira utilizada pode ser diferente, ou seja não se usa o mesmo tipo de madeira para a estrutura de um telhado e para o forro da casa, geralmente os tipos de madeiras utilizadas são diferentes, e as madeiras preferencialmente usadas para cada situação são: ● Marcenaria (madeira cerrada): cedro, pau marfi m e peroba-rosa ● Laminados: mogno ● Dormentes: garapa ● Pisos e assoalhos: ipê e jatobá ● Portas, janelas e guarnições: mogno, freijó, cerejeira, cedrorana e angelim ● pedra ● Compensados: curupixá, virola rosa, sumaúma e achichá ● Construção civil: cedrinho e peroba-rosa https://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0221/Trabalhos%20Finais %202006/O%20mercado%20de%20madeira%20e%20a%20constru %C3%A7%C3%A3o%20civil.pdf A maior forma utilizada de madeira no Brasil é para estruturas de telhado de acordo com a IBRACON, sendo quase metade da madeira utilizada no Estado de São Paulo.
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/65439/000864069.pdf https://engftc.files.wordpress.com/2015/11/exemplo-projeto-dimensionamento- telhado-projeto-final-ftc.pdf https://silo.tips/download/tecnica-das-construoes-edmundo-rodrigues- https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/2372/2/DanielPVD_MONO.pdf http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/1_2018/TCC_ANDERSON%20LUIZ %20MACHADO%20COUTINHO.pdf https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/95287/296024.pdf? sequence=1&isAllowed=y https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/72613/1/000155383.pdf https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/60301/1/000129826.pdf