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Relatório de aulas práticas de primeiro período
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Marília Barros dos Santos; Nicole Silva Cordeiro; Rafaela Ribeiro de Oliveira Estelita; Rafaelly Stephany Damasceno Ferreira; Rayane Saturnino da Fonseca; Rita de Cássia Yoyô Aragão; Samira Bulhões Gomes da Costa; Sanmyra Lopes Araujo ;Thais Caroline do Nascimento; Walace Santana de Lima. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO DO BAIRRO ALTO JOSÉ DO PINHO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA IRMÃ DENIZE Relatório da Prática de Descrição da Situação de Saúde. Módulo Saúde, Sociedade e Processo de Trabalho. Apresentado aos docentes do Módulo como critério de avaliação da atividade prática. Professores: Prof.ª Fátima Maia; Profª Andrea Rosane; Enfª. Willaine Silva; Odont. Camila Câmara. RECIFE 2021
O presente relatório descreve a pesquisa desenvolvida sobre a história e a situação de saúde do território de abrangência da equipe 2 da Unidade Básica de Saúde Irmã Denize, localizada no bairro do Alto José do Pinho. Consiste em um estudo descritivo com abordagem quanti-qualitativa que objetivou analisar a situação de saúde da população que reside no bairro, assim como a relevância de sua historicidade e localização na formação do espaço nos moldes atuais. A pesquisa permitiu identificar quais os fatores que contribuem positiva e negativamente para a saúde dos usuários do bairro, especialmente na construção de um planejamento em saúde tendo em vista as dificuldades enfrentadas diante da pandemia da Covid-19. Conclui-se, assim, a importância de uma investigação abrangente acerca de um território a fim de garantir a prevenção e promoção à saúde. Palavras-chave: saúde da população; pesquisa; planejamento em saúde; Covid-19; história.
2.1 Objetivo Geral .............................................................................. 2.2 Objetivos específicos ................................................................ 3 MÉTODO .................................................................................................... 3.1 Tipo de estudo ............................................................................... 3.2 Local do estudo ........................................................................... 3.3 População e seleção da amostra ..................................................... 3.4 Coleta de dados .............................................................................. 3.5 Análise dos dados .......................................................................... 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................. 4.1 História e organização do território ........ ......................................... 4.2 História e organização da USF ......................................................... 4.3 Apresentação física do território ...................................................... 4.4 Apresentação das fichas cadastrais ................................................ 4.4.1 Dados domiciliares ................................................................... 4.4.2 Dados individuais ....................................................................... 4.5 Educação em saúde .......................................................................... 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... REFERÊNCIAS ............................................................................................. APÊNDICE .................................................................................................... ANEXOS .......................................................................................................
A criação do SUS ocorreu a partir da percepção da sociedade sobre a necessidade de um sistema de saúde eficaz que não atuasse somente após a instalação da enfermidade, mas sim que agisse também numa filosofia de prevenção, e que fosse um sistema de todos. Uma vez que, anteriormente, só a população com carteira assinada tinha acesso à assistência médica, enquanto a outra parcela não tinha a seguridade de atendimentos médicos necessários, tendo como alternativas nos períodos pré-SUS, as Santas Casas. Seus princípios se baseiam com isso, na universalidade, integralidade e equidade (BRASIL, 1988). Os princípios constituem as bases para o funcionamento e organização do SUS. Com isso, as noções de universalidade e equidade estão relacionadas ao princípio da igualdade. O universal é aquilo que é comum a todos. Essa ideia está presente no lema da Revolução Francesa e nas promessas dos socialistas utópicos. No que tange a questão da saúde, a universalidade é o que garante a assistência em saúde para todos os cidadãos, o que assegurado pelo artigo 196 que determina que “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (Brasil,1988). Os serviços de saúde são assegurados inclusive para estrangeiros que estejam no território, o que é uma particularidade do SUS, já que grande parte dos países não prestam assistência médica gratuita aos estrangeiros (PAIM; SILVA, 2010). O princípio da equidade é fruto de um dos maiores e históricos problemas da nação: as iniquidades sociais e econômicas. Essas iniquidades levam a desigualdades no acesso, na gestão e na produção de serviços de saúde. Portanto, o princípio da equidade, para alguns autores, não implica a noção de igualdade, mas diz respeito a tratar desigualmente o desigual, atentar para as necessidades coletivas e individuais, procurando investir onde a iniquidade é maior. Portanto, apesar de reconhecermos a iniquidade do sistema de saúde e da distribuição da riqueza no Brasil, o princípio da equidade tem o desafio da construção de estratégias que reflitam a participação e a emancipação cívica e social, expressas no texto constitucional e na luta histórica pelo direito à saúde no país. A equidade
permite que os recursos sejam disponibilizados de acordo com a necessidade de cada um (MATTA, 2006). E por fim, a integralidade que na Constituição aparece como uma diretriz para a organização do SUS, ao lado da descentralização e da participação da comunidade. No texto constitucional, a integralidade apresenta-se como uma ruptura histórica e institucional partindo da crítica dicotomia entre ações preventivas e curativas, cindidas historicamente desde a origem da formalização das políticas de saúde no Brasil. O atendimento integral deve priorizar as ações preventivas, sem prejuízo das ações de assistência. Isso significa afirmar que o usuário do SUS tem o direito a serviços que atendam às suas necessidades, ou seja, da vacina ao transplante, com prioridade para o desenvolvimento de ações preventivas (Brasil,1988). Já a Lei 8.080/90 refere-se à integralidade da assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema (MATTA, 2006). E baseada nesses princípios, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) busca um modelo de atenção integral à saúde com mediações entre família, comunidade e profissionais. A eficácia na ESF supõe o trabalho multiprofissional e a interação entre indivíduos com competências e habilidades distintas (SHIMIZU; CARVALHO, 2012). 2. O conhecimento do território de atuação de uma equipe de saúde é uma das estratégias utilizadas para o diagnóstico e planejamento das ações em saúde da Unidade de Saúde da Família, que tem como um de seus princípios a adscrição de clientela em uma base territorial (MULLER; CUBAS; BASTOS, 2010). Dessa forma, o conhecimento do território é essencial a atenção básica e a territorialização é um pressuposto básico da ESF que está em consonância com as diretrizes do SUS, como regionalização e descentralização, ele está em permanente construção. O território na Atenção Primária à Saúde (APS) precisa ser desvelado pelos profissionais, detendo conhecimento para além dos limites das comunidades de áreas adscritas e dos problemas emergenciais que alteram a vida das pessoas (NOGUEIRA; RESENDE, 2013). O enfoque do território na APS permite delinear e caracterizar a população e seus problemas de saúde, a criação de vínculo que é tão importante na ESF e responsabilidade entre os serviços de saúde e usuários
de forma remota. No contexto atual, mesmo com a pandemia em vigência, o trabalho não parou, mas as visitas domiciliares diminuíram, e as Agentes Comunitárias de Saúde, ACSs, se deslocam para as residências dos pacientes que realmente precisam de seu atendimento, e seguem todos os protocolos contra a covid-19. A condição econômica da região é, em sua maioria, baixa e a de moradia é bem preocupante nesse cenário de pandemia, pois alguns não possuem água encanada e nem acesso ao álcool 70% ou a outra forma de higienização. O conhecimento do território é crucial para identificar a situação de saúde, assim como conhecer o perfil da população e epidemiológico e por isso iremos buscar informações acerca do território do bairro do Alto José do Pinho, a fim de descrever a situação de saúde do bairro (VM Pessoa et al apud Dias et al.1; Pessoa et al.2, 2013).
2.1 Objetivo Geral Descrever a situação de saúde do território de abrangência da microárea 5 da Unidade Básica de Saúde Irmã Denise, localizada no Alto José do Pinho. 2.2 Objetivos Específicos Identificar as características gerais do território; Descrever os aspectos estruturais do bairro; Descrever o contexto de desenvolvimento da UBS Irmã Denise; Detalhar as características estruturais e funcionais das ruas Irapiranga e Belo Monte; As atividades cotidianas e a comunicação.
3.4 Coleta de dados Os dados foram coletados no mês de setembro de 2020, por meio de entrevistas para o preenchimento de fichas de cadastramento individual e domiciliar do e-SUS, realizadas presencialmente com 3572 famílias do bairro Alto José do Pinho. Os questionários trazem variáveis das Condições de moradia: como a situação de moradia, abastecimento de água, água para consumo no domicílio, forma de escoamento do banheiro ou sanitário; Cadastro individual: faixa etária, raça, escolaridade e situação de saúde; Situação do território: situação sócio-demográfica, situação de rua e pessoas com deficiência. Além de entrevistas, foi utilizada a ferramenta Google Maps para reconhecimento da área pelos autores. 3.5 Análise de dados Já com os dados em mãos, foram feitos arquivos no Documentos Google , por ter um fácil manuseio e a possibilidade de um compartilhamento entre os autores. Após isso, foi realizada a interpretação dos dados obtidos, e com isso, buscar conhecer a completude da situação de vivência das famílias do Alto José do Pinho e garantir a criação de estratégias para possíveis problemas que estejam enfrentando ou que irão enfrentar. O tipo de análise utilizada para interpretar os dados foi a análise observacional descritiva, já que foram dispostos em gráficos e tabelas com objetivo de avaliar e compreender variáveis que são condicionantes para a saúde do território e da comunidade.
4.1 História e organização do território Localizada na Região Política Administrativa 3, Alto José do Pinho é o morro mais próximo de Recife. Seu surgimento foi devido ao processo de êxodo rural e a procura por moradias mais baratas que ficassem perto da região urbana. Com isso surgiram os mocambos, habitações formadas desde a abolição da escravatura (por ex-escravos) que possuíam moldes precários de infraestrutura e serviços públicos e, geralmente, situavam-se em regiões de manguezais. Entretanto, havia grande pressão por parte das autoridades para a retirada dos mocambos com o objetivo de fazer uma “limpeza estética” na região central da cidade. Dessa forma, em 1919 os mocambos foram proibidos nessa área da cidade e, juntamente com as enchentes ocorridas em períodos subsequentes, resultou no desabrigamento das populações que ali residiam. Além disso, a alta especulação imobiliária da região central contribuiu para o direcionamento dessa população pobre para as áreas periféricas e regiões de morro. Isso configura uma ocupação desordenada (por não ter sido planejada) e, muitas vezes, em áreas inadequadas para a construção de moradias. A partir de 1940, o bairro de Casa Amarela foi muito visado por esse grupo de pessoas, atualmente sem casas, para sua migração, já que os bairros mais próximos ao centro estavam em valorização dos imóveis e terrenos. Assim, no início do século XX o morro Alto José do Pinho que, a princípio, era chamado de Alto da Munguba por conta da maioria de seus moradores trabalharem na antiga Fábrica da Macaxeira, passa a ser ocupado por famílias que formavam pequenos sítios onde plantavam e criavam animais. Um fato importante sobre a ocupação da região é que as pessoas que chegavam para morar precisavam ser indicadas ou ter algum parentesco com alguém que já morava no morro, isso deveu-se ao fato de que o crescente aumento de moradia nessa região gerou interesse nos “proprietários” da terra, que passaram a cobrar dos moradores aluguel ou compra dos terrenos, assim eles tentavam evitar a ocupação de pessoas que buscavam comercializar o morro. Todavia, houve uma nova “apropriação residencial” destes habitantes, pois os donos das imobiliárias diziam-se herdeiros das terras em que estas pessoas se instalaram, e por isso estavam reivindicando seus direitos de posse. Assim começaram as cobranças de aluguéis de terra e despejo dos que não podiam pagar, sendo a venda
sistema de saúde, ou seja, a porta de entrada do SUS. A USF realiza atendimento clínico e atua na prevenção de doenças e promoção da saúde. O território assistido pela unidade é subdividido em 18 microáreas, nas quais cada Equipe de Saúde da Família (ESF) cobrem 6 microáreas cada. A unidade é composta por três ESF e uma Equipe de Saúde Bucal (ESB). Atualmente, as ESF estão formadas pelos seguintes profissionais: ESF I – 1 Médica, 1 Enfermeira, 1 Técnico de Enfermagem e 6 Agentes Comunitários de Saúde (ACS). ESF II - 1 Médica, 1 Enfermeira, 1 Técnico de Enfermagem, 1 Agente de Combate à Endemias (ACE) e 6 ACS. ESF III – 1 Médica, 1 Médico Residente, 1 Enfermeira, 1 Enfermeira Residente, 1 Técnico de Enfermagem e 6 ACS. Equipe de Saúde Bucal - 1 Cirurgiã-dentista, 1 Cirurgiã-dentista residente e 1 auxiliar de saúde bucal. A estrutura física da USF é considerada pequena, tendo em vista a demanda que possui, e é constituída por 2 salas de espera, 3 consultórios médicos, 2 consultórios para enfermeiras, 1 consultório odontológico. 1 sala de triagem, 1 sala dos ACSs, 1 sala de curativos, 1 sala de vacinação, 1 copa e 3 banheiros (sendo um desses utilizado para depósito de materiais da unidade). Os objetivos específicos das USFs não são que sejam apenas pontos de triagem e encaminhamentos para serviços mais especializados, mas que sejam unidades resolutivas e que atendam às necessidades primárias dos pacientes. Além disso, que seja uma influenciadora na qualidade de vida dos moradores do local em que abrange. Sendo assim, a unidade não oferece apenas serviços de rotina, mas também disponibiliza diversos serviços à comunidade, dentre eles: Auriculoterapia, Grupo de Karatê com crianças, programa saúde na escola, grupos de gestantes, hiperdia, idosos, mulheres, homens, adolescentes, atenção psicossocial em parceria com o CAPS. A unidade trabalha junto a algumas unidades de complexidade média e alta, como o Hospital Psiquiátrico Ulisses Pernambuco e Maternidade Barros Lima, onde os pacientes com necessidades específicas são encaminhados para atendimento
nessas unidades. Todavia, a USF não deve perder de vista o usuário, responsabilizando-se para que seja atendido da melhor forma, contatando os outros serviços, discutindo os casos e recebendo-os de volta, para continuar atuando no nível dos cuidados básicos. Fazendo com que o serviço prestado seja integral, contínuo e de qualidade. 4.3 Apresentação física do território O bairro do Alto José do Pinho possui 41,5 hectares e está localizado na Região Política Administrativa 3, na cidade do Recife. O bairro é dividido em 130 ruas e travessas e encontra-se em fronteira com outros bairros importantes e de interesse social como o Morro da Conceição, Alto Santa Terezinha, Bomba do Hemetério, Mangabeira e Casa Amarela. A região principal analisada no bairro Alto José do Pinho corresponde a área assistida pela equipe 2, a qual abrange as ruas Irapiranga e Belo Monte que, juntas, possuem 109 casas. Por meio de mapas procurou-se investigar as especificidades da delimitação territorial, a área de acesso, os equipamentos sociais e riscos à saúde da região. Mapa 1 - Área de delimitação do Bairro Alto José do Pinho, 2021. Fonte: Censo Demográfico, 2010.
parte fundamental da nossa sociedade (ALBUQUERQUE, 2019). Em vista disso, pode-se entender a importância do Mapa de acesso 2 na compreensão dos elementos que formam a comunidade do Alto José do Pinho, assim como a forma como ela se organiza para deslocamento e como isso influencia no seu processo saúde-doença. É possível analisar, portanto, que as ruas Irapiranga e Belo Monte apresenta muitas outras ruas de acesso, possibilitando assim a locomoção e a aproximação dos equipamento sociais da população, no entanto durante a pesquisa foi descoberto que devido ao estreitamento de algumas ruas do bairro não é possível a entrada de veículos, o que prejudica os moradores visto que não conseguem colocar seus veículos próximos de suas casas e também não possuem imagens de suas ruas no Google Maps. Mapa 3 - Equipamentos sociais do Bairro Alto José do Pinho, 2021. Fonte: Google Maps, elaborado pelos autores. No mapa 3 referente à organização social das ruas Irapiranga e Belo Monte, observa-se que tanto nas ruas quanto nas regiões próximas a elas possui bastante equipamentos sociais, desde espaços para lazer, comércio, escolas, centros religiosos e comunitários. Tal como as ruas, todo o restante do bairro é bem
assistido com equipamentos sociais, no entanto a comunidade apresenta apenas a Unidade de Saúde da Família Irmã Denize para atender toda a população, o que dificulta o acesso ao serviço de saúde na região para todos. Segundo os Princípios e Diretrizes do SUS (1990) os territórios são destinados para dinamizar a ação em saúde pública, através do estudo social, econômico, epidemiológico, assistencial e cultural. Sendo assim, é de suma importância a análise dos equipamentos sociais de uma região e sua influência na população para compreender e atendê-la de forma integral, assim como promover equipamentos inexistentes e melhorar aqueles que já existem. Mapa 4 - Risco de saúde do Bairro Alto José do Pinho, 2021. Fonte: Google Maps, elaborado pelos autores. O Mapa 4 busca retratar as dificuldades de infraestrutura encontradas nas ruas Irapiranga e Belo Monte e como elas podem colocar em risco a saúde da população. Sendo assim, foi possível analisar que os problemas que promovem risco a saúde da comunidade é o esgoto a céu aberto e os pontos de lixo, os quais