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Relatório de aulas práticas nos laboratórios
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
Compartilhado em 26/02/2024
1 documento
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Não perca as partes importantes!
Relatório de prática apresentado ao Curso de Bacharelado em XXXX da Christus Faculdade do Piauí – CHRISFAPI, como requisito para obtenção de nota para a disciplina de xxxxxx. Orientador: Prof. Dr. XXXXXXX PIRIPIRI – PI 2023
1.1 Objetivos.................................................................................................................... 7 2 MATERIAL E MÉTODOS..................................................................................... 3 RESULTADOS 4 DISCUSSÃO 5 CONCLUSÃO ANEXOS
Amamentar é um ato natural que deve ser baseado em aprendizado, exemplos e observações e, até mesmo, em experiências passadas vividas pela mulher. O termo significa alimentar ou nutrir o filho com o leite que produz, e está associado a determinantes sociais e culturais (WILHELM et al., 2015). Segundo Barbosa e col. (2017), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde (MS), corroboram que o aleitamento materno (AM) deve ser exclusivo até os 6 meses de vida da criança e complementado até os 2 anos, uma vez que são comprovados os benefícios da prática para o binômio mãe-filho. Romão e col. (2017) afirmam sobre os benefícios proporcionados pelo aleitamento materno tanto para o bebê quanto para a mãe, pois protege, respectivamente, contra o aparecimento de doenças crônicas e nutricionais, assim como permite uma recuperação mais rápida após o parto. Embora o Brasil já tenha obtido um aumento no índice de aleitamento materno, esta prática ainda se encontra longe do ideal. Observa-se que o desmame precoce (DP) está associado a variados aspectos, como o apoio e orientações fornecidas às mães durante a gestação e puerpério, e também a introdução precoce de outros tipos de alimentos na dieta do bebê (BATISTA et al., 2017). Estudos apontam que entre 0-30 dias de vida, somente 53% das crianças recebem AM exclusivo. A partir desse período ocorre uma preocupante redução nesses índices para 21,6% na faixa etária de 91-120 dias e, entre 151-180 dias, esse percentual declina pra 9,7%, tendo duração média de 23 dias de AM exclusivo e 296 de AM não exclusivo (COCA et al., 2009). Rodrigues e col. (2014) indicam que 27% mulheres com baixos níveis de confiança para amamentar suspendem a amamentação logo na primeira semana pós-parto. Para os autores, essas mulheres que apresentam baixo nível de confiança ainda têm 3,1 vezes maior chance de interromper a amamentação do que aquelas com total confiança. O período de maior dificuldade para o AM ocorre especialmente nos primeiros 15 dias pós-parto, no domicílio da puérpera. Essa situação pode ocorrer pela inexperiência, levando-a a um sentimento de medo e impotência, e que pode perdurar e levar a complicações, inclusive DP (COSTA et al., 2018).
A lactação torna-se um problema quando o processo fisiológico é alterado através de regras ou normas artificiais ou, até mesmo pela colocação inadequada do bebê à mama. Um fator que propicia o estabelecimento da amamentação é a observação da mamada, pois permite à equipe de saúde uma atuação mais efetiva e, possibilita identificar se a mãe precisa de ajuda (GALVÃO, 2011).
1.1 Objetivos 1.1.1 Objetivo Geral 1.1.2 Objetivos específicos