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O objetivo deste relatório é de observar a reatividade dos elementos sódio (Na) e magnésio (Mg) em presença de H2O. A partir das reações realizadas, a análise do produto formado e a forma como tal elemento reagiu, podemos concluir algumas de suas propriedades características e a reatividade do mesmo. Além da reatividade, a solubilidade também é uma característica importante de cada elemento, por tanto analisaremos essa propriedade nos metais alcalinos e alcalinos terrosos
Tipologia: Provas
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Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde.
Orientador: Rodrigo Braghiroli. Acadêmicas: Janaina Lacerda; Juliana Dantas.
Rio Verde. 2010
Os metais alcalino-terrosos são os elementos químicos do grupo 2 (2 A) da tabela periódica, formando uma família ou uma série química, e são os seguintes: berílio (Be ), magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr), bário (Ba) e rádio (Ra). São mais duros e mais densos que os metais alcalinos, fundindo-se
a temperaturas mais altas. São menos reativos que os metais alcalinos, sendo o berílio e o magnésio os menos reativos deste grupo. Possuem tendência de perder os 2 elétrons mais externos e formar íons 2+^. [BROWN,2005]
Os elementos deste grupo nunca se encontram em estado metálico na natureza. Podem ser preparados pela eletrólise de seus haletos no seu estado fundido, porém a maneira mais conveniente de preparar pequenas quantidades de outros metais alcalinos terrosos é por meio da redução de seus óxidos por metais redutores disponíveis. [MAHAN,1995] O nome alcalino-terroso provém do nome que recebiam seus óxidos: terras. Possuem propriedades básicas (alcalinas). Apresentam eletronegatividade menor ou igual a 1,3 segundo a escala de Linus Pauling. Este valor tende a crescer no grupo de baixo para cima. São metais de baixa densidade, coloridos e moles. Reagem com facilidade com halogênios para formar sais iônicos e com a água (ainda que não tão rapidamente como os metais alcalinos) para formar hidróxidos fortemente básicos. São todos sólidos. Todos apresentam dois elétrons no seu último nível de energia (em subnível s), com tendência a perdê-los transformando-se em íons bipositivos, M2+. Esta tendência em perder elétrons, denominada eletropositividade cresce no grupo de cima para baixo, sendo o menos eletropositivo, o berílio. A reatividade dos metais alcalinos-terrosos tende a crescer no mesmo sentido. [Wikipédia, 2009]
As propriedades dos metais alcalinos estão intimamente relacionadas com sua estrutura eletrônica e seu tamanho. Todos os elementos são metais, excelentes condutores de eletricidade e moles. São muito reativos e perdem rapidamente o brilho quando expostos ao ar seco. Todos reagem com água, liberando hidrogênio e formando os correspondentes hidróxidos. Queimam ao
ar formando óxidos, embora o produto formado varia de acordo com o metal. Reagem com enxofre formando sulfetos. São muito eletropositivos formando bases muito fortes e oxossais muito estáveis. [J.D.Lee, 1999] Já as propriedades dos metais alcalinos-terrosos apresentam as mesmas tendências nas propriedades que foram observadas no grupo 1, contudo, o berílio é um exceção. Cálcio, estrôncio e bário reagem facilmente com água fria, liberando hidrogênio e formando os hidróxidos. [J.D.Lee, 1999]
Ca + 2H 2 O F 0E 0 Ca(OH) 2 + H (^2)
O magnésio não reage com água fria, mas é capaz de decompor água quente. [J.D.Lee, 1999]
Mg + 2H 2 O F 0E 0 Mg(OH) 2 + H 2 Ou Mg + 2H 2 O F 0E 0 MgO + H (^2)
O hidróxido de berílio é anfótero, mas os outros, de Mg, Ca, Sr e Ba, são básicos. A força da base aumenta do Mg ao Ba, de modo que os elementos do grupo 2 apresentam a tendência normal de aumento de suas propriedades básicas, de cima para baixo dentro do grupo. [J.D.Lee, 1999] Todos os metais do grupo 2 reagem com ácidos liberando H 2 , embora o berílio reaja lentamente. O Be reage com NaOH, porém Mg, Ca, Sr e Ba não
reagem, sendo tipicamente básicos. Essas reações ilustram o caráter crescente dos elementos, ao se descer pelo grupo. [J.D.Lee, 1999]
O objetivo deste relatório é de observar a reatividade dos elementos sódio (Na) e magnésio (Mg) em presença de H 2 O. A partir das reações realizadas, a análise do produto formado e a forma como tal elemento reagiu, podemos concluir algumas de suas propriedades características e a reatividade do mesmo. Além da reatividade, a solubilidade também é uma característica
importante de cada elemento, por tanto analisaremos essa propriedade nos metais alcalinos e alcalinos terrosos.
5.1 Prática 1. Metais Alcalinos.
a) Observação da oxidação espontânea dos metais: Cortou-se em pequenos pedaços de Na e deixou-os por alguns minutos expostos ao ar.
b) Formação de hidróxidos: Encheu-se um béquer com água e adicionou-se uma pequena amostra de metal. E observou-se a reação que ocorre. E para comprovar a formação do hidróxido pingou-se algumas gotas de fenolftaleína sobre a solução.
5.2 Prática 2. Metais Alcalinos Terrosos.
a) Formação de óxidos e Formação de hidróxido de magnésio: Aqueceu-se com o auxilio da pinça metálica, um pedaço de magnésio metálico em fita sobre um vidro de relógio (não olhou-se diretamente para a luz que se desprende, pois a luz emitida na combustão do magnésio é rica em radiação quimicamente ativa). Adicionou-se o resíduo da combustão em um tubo de ensaio com água. Agitou-se e cotejou-se fenolftaleína para confirmar a formação do hidróxido.
b) Formação de hidróxido de cálcio: Aqueceu-se no cadinho uma porça de carbonato de cálcio. Deixou-se o cadinho esfriar e testou-se a formação de CaO (oxido), pela adição de água ao cadinho e posteriormente gotejo-se fenolftaleína para observar a coloração rósea que indicou-se a formação do hidróxido de cálcio.
6.1 Prática 1. Metais Alcalinos.
a) Observação da oxidação espontânea dos metais:
Em relação à formação de óxidos e hidróxidos, somente os elementos do grupo dos alcalinos terrosos podem ser preparados pela combinação direta dos elementos ou pela decomposição térmica dos carbonatos. Em relação à solubilidade dos sais, todos os cloretos de metais alcalinos e alcalinos terrosos utilizados na preparação das soluções apresentam solubilidade em água.
MAHAN, B. M. Química: Um curso universitário. 4. ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2003; BROWN, T. L. Química: A ciência central. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005;
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999; Metais Alcalinos Terrosos. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org /wik/ metal_ alca lino-terroso>. Acesso em 12 Set.2009.