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Relatório de Física Geral 1, Trabalhos de Física Experimental

Medições de espelhos curvos e pêndulo simples

Tipologia: Trabalhos

2024

Compartilhado em 02/06/2025

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Luanda
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

RELATÓRIO SOBRE A AULA EXPERIMENTAL

FÍSICA GERAL I

Luanda 2025

Curso: Engenharia Mecânica Docente Turma: EMC2-M Sala: B Autores Cláudio Mateus Emmanuel Coimbra Hélio Chipongue Lourenço Manuel Paula Das Neves Yuran Aguiar

Índice

    1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………................................….....
    1. OBJECTIVOS…………………………………………..................................……………………………...….
    1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA………………………........................... .....…………………..………
    1. MATERIAL UTILIZADO…………………………………………………….................................…………
    1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL……………………………..................................…….……..
    1. COLETA DE DADOS……………………………………………………….................................……..…...
  • 6.1Dados dos vidros…………………………………………………………… ….................................…….
  • 6.2Dados do pêndulo……………………………………………………………............................... .… …...
  • 7 CÁLCULOS E RESULTADOS……………………………………………….................................. .……
  • 7.1Cálculos dos vidros…………………………………………………………..................................……….
  • 7.2Resultados dos vidros……………………………………………………….................................. …….
  • 7.3Cálculos do Pêndulo simples……………………………………… …......................................….
  • 7.4Resultados do pêndulos simples………………………………….................................……..…
  • 8 CONCLUSÃO…………………………………………………………….................................……………...
  • 9 REFERÊNCIAS…………………………………………………………………..................................…..….

2. OBJECTIVOS

Executar medições do tempo e raios de curvatura utilizando meios com resoluções adequadas:  Determinar o raio de curvatura de três vidros de relógio utilizando um esferómetro e analisar os erros nas medições.   Deduzir o valor da constante gravítica g a partir do período e analisar os erros.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

ESFERÓMETRO:

Fig1: Imagem de um esferómetro

O esferómetro permite a determinação do raio de uma superfície esférica. Teorema de Pitágoras

(1) O valor de depende das posições dos pontos de apoio e será indicado no laboratório. Assim o raio pode ser determinado medindo a altura com um comparador. A resolução do instrumento na medição de é um centésimo de

milímetro.

PÊNDULO SIMPLES:

Fig2: imagem de Pêndulo simples

A estrutura de um pêndulo simples é mostrada na figura c. Está formado por um fio longo, inextensível, de massa desprezível, fixo a um suporte num extremo e a uma esfera no outro extremo. Nessa figura, = comprimento do pêndulo, m = massa da esfera, = força gravítica (peso). Da geometria da figura temos:

|

Para

De (2)

determine o raio do vidro pela equação (1), levando em conta que o valora vem dado diretamente pelo fabricante e vamos considerá-lo com um erro desprezível, como se fosse uma constante. Repetimos o procedimento para os demais vidros e junte os valores numa tabela.

  1. Determinamos o valor T do período de movimento dum pêndulo simples formado por uma esfera metálica fixa num externo dum fio, cujo outro externo está fixo num suporte. Analisamos se as variações desse parâmetro em medições sucessivas são maiores do que no exercício anterior para o cálculo do erro na determinação do período. Consideramos como uma distância aproximadal = 70cm e calculamos o valor de g pela expressão (8). Para isso usamos a fita métrica e fixe 70cm desde externo superior do fio até aproximadamente o centro da esfera. Depois medimos essa distância de maneira mais exata, medindo com a fita métrica, a distância do externo superior até o ponto onde o fio se une à esfera. A essa distância, adicionamos o raio da esfera obtido a partir da medição do seu diâmetro com um paquímetro para obter assim o valor de l a serem utilizado na expressão (8). Consideramos como erro de g mediante propagação dos erros nessa expressão, levando em conta os erros deT e del.
  2. Repetimos as medições deT para os valores desdel = 70cm até l = 40cm com intervalos de 10cm.
  3. Fizemos um gráfico de T versus usando os 4 pares de valores medindo e calculamos g da inclinação da reta segundo a expressão (9). Comparamos os valores obtidos pelos dois método.
  1. COLETA DE DADOS 6.1.Dados Dos Vidros Vidro Pequenoa = 15mm N med. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 h(cm) 1.71 1.67 1.69 1.43 1.41 1.45 1.44 1.48 1.30 1.

Vidro Médioa = 25mm N med. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 h(cm) 3.12 3.09 3.07 3.11 2.95 2.87 3.03 2.96 3.08 3.

Vidro Grandea = 32mm N° med. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 h(cm) 4.65 4.60 4.39 4.29 4.06 4.31 3.31 4.56 4.16 4.

6.2. Dados Do Pêndulo Período De Movimento De Um Pêndulo Simples Comprimento do Pêndulo l(cm)

Comprimento do fio

T1(s) T2(s) T3(s) T4(s) T5(s)

70 68.4 1.717 1.718 1.719 1.645 1. 60 58.4 1.602 1.548 1.599 1.601 1. 50 48.4 1.454 1.464 0.736 1.470 1. 40 38.4 1.323 1.324 1.329 1.331 1.

7. CÁLCULOS E RESULTADOS

7.1. Cálculos Dos Vidros Começamos calculando a altura média de cada vidro com a fórmula :

Depois calculamos o valor médios de seus raios usando a fórmula:

Sendoa uma constante:

Depois de acharmos os valores da altura média e raio médio de cada vidro, calculamos o erro de altura:

7.3. Cálculos Do Pêndulo Simples Para o estudo do comportamento do pêndulo, começamos calculando o período médio dos cinco comprimentos:

Seguido pelo cálculo da gravidade média:

Sendo :

Podemos calcular o erro de gravidade com a fórmula:

E no final calculamos o resultado final somando a aceleração gravítica média e o erro de aceleração gravítica:

7.4. Resultados Dos Cálculos Paral=40cm

1.32 2.35 0.

Paral=50cm

Paral=60cm

1.59 2.43 0.

Paral=70cm

1.70 2.48 0.

Referências

 NTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA - 2ª edição revisada, João

J. Piacentini, Bartira C. S. Grande, Márcia P. Hofmann, Erika

Zimmermann & Flávio R. R. De Lima, pág. 22-28.

 Guia da Aula Prática Nº 01 de Física Experimental, ISPTEC.

 Guia Para a Elaboração de um Relatório de Física Experimental,

ISPTEC.