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Um relato detalhado de um estágio supervisionado iii realizado nos anos iniciais do ensino fundamental, focando nas experiências práticas e reflexões sobre a prática docente. O autor descreve atividades desenvolvidas em sala de aula, como a utilização de jogos e brincadeiras para auxiliar na alfabetização, a importância da leitura em voz alta e a utilização de recursos didáticos como o livro didático e o material dourado. O relato também aborda a importância da ludicidade em sala de aula e a necessidade de planejar atividades que estimulem o envolvimento e a participação das crianças.
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
Professora Orientadora: Fabiana Aparecida Arf
Sumário
**1. INTRODUÇÃO
II – Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. (BRASIL,
Dessa forma, o presente relatório tem por objetivo demonstrar os dados obtidos através da disciplina de Estágio Supervisionado III para Licenciatura em Pedagogia da Universidade de Marília, realizado na Escola Municipal EMEF de Pompéia, localizada no bairro Centro, em Pompéia / SP. O objetivo desse estágio foi aproximar a teoria e a realidade escolar, visualizar suas ações e suas problemáticas, vivenciar os conhecimentos adquiridos durante o curso, assim como refletir sobre quais práticas escolher e como agir dentro de uma instituição educativa.
O estágio foi realizado no mês de agosto, no segundo semestre de 2024, na EMEF de Pompéia – CNPJ 49.116.726/0001-83, localizada na Rua Deputado Romeiro Pereira, 150, Bairro, Centro, Pompéia-SP. Pertencente a rede municipal de ensino e com jurisdição na Diretoria de ensino de Marília/SP. A escola atende acerca de 522 educandos matriculados no ano letivo de 2024, distribuídos nos dois turnos manhã e tarde, atendendo a Educação do Ensino Fundamental I (1° ao 5° ano) nos dois turnos. A escola dispõe de um espaço físico amplo dividido em 16 (dezesseis) salas de aula, 01 (uma) sala de Atendimento Educacional Especializado – AEE, 01 (um) pátio descoberto destinado a recreação, 01 (um) pátio coberto, 01 (uma) cantina, 15 (quinze) banheiros, distribuídos entre masculino, feminino dos alunos e masculino e feminino dos funcionários e professores, 01 (uma) diretoria, 01 (uma) vice-diretoria, 01 (uma) sala de coordenação, 01 (uma) secretaria, 01 (uma) sala dos professores, 02 (dois) almoxarifados, 01 (um) despensa 01 (uma) quadra esportiva coberta, 01 (um) laboratório de informática, 01 (uma) biblioteca e 01 (um) parquinho. No que se diz respeito aos recursos multimídias e pedagógicos a escola conta com computadores de uso administrativo e de uso dos alunos, impressoras, TV, data shows, bebedouros, microfones, tela de projeção, mesa de som, DVD, ventiladores, aparelhos de som, caixa de som amplificada, micro system, carteiras, ar condicionados em algumas salas de aula, ventiladores nas demais salas, notebooks, brinquedos e jogos pedagógicos, entre outros materiais de uso permanente. Corpo diretivo conta com Diretora, Vice-diretora e Coordenadora, no docente a escola dispõe de 32 professores sendo 05 que desempenham funções de professores específicos e 02 de A.E.E.. No corpo técnico e de apoio à escola dispões cerca de 16 (dezesseis) funcionários que exercem as tarefas de merendeiras, auxiliares de serviços gerais, porteiros e tarefas administrativas e como cuidadoras. A escola é mantida com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica-FUNDEB, Programa Dinheiro Direto na Escola- PDDE, Plano de Desenvolvimento da Educação-PDE e Secretaria Municipal de Educação. A EMEF de Pompéia procura atender e incluir os educandos que assim necessitam de Atendimento Educacional Especializado (AEE), no mesmo turno ou em contra turno quando possível, em uma sala com recursos multimídias e pedagógicos.
3.1. Observação: Em conformidade com minha supervisora local de estágio, decidimos não escolher uma única sala para realizar o estágio, mas sim, passar alguns momentos nas salas de primeiro, segundo e terceiro ano afim de estender minha experiência. 3.1.1. Cabeçalho Geralmente as crianças começam a aula escrevendo o cabeçalho no caderno, nele são escritos o nome da escola, a data do dia, nome da professora e o nome completo do aluno e ainda, alguns professores, escrevem a programação do dia. Acredito que essa seja uma atividade muito importante, tendo em vista que os alunos começam a se habituar com a escrita, além de propiciar o aprendizado e a internalização de novas palavras. Contudo, é importante destacar o cuidado que o educador deve ter para que essa atividade não se torne mecânica e pouco significativa para as crianças, ditar ou escolher um aluno para escrever o cabeçalho são algumas mudanças para que isso não ocorra. 3.1.2. Ditado Para os anos iniciais da alfabetização, objeto de estudo desse estágio: 1° e 2° anos, essa atividade requer um grande esforço dos alunos, dessa forma é preciso planejar com cautela, criando um contexto significativo para o educando e reservando um período da aula para a sua execução. Exemplificando, em um dos ditados observados a professora retomou a aula sobre os conceitos de higienização, realizando leituras e intervenções. Após isso, as crianças realizaram outras atividades relacionadas ao tema para depois fazer a atividade de ditado. Nela, a professora ditou uma lista com produtos de higiene pessoal usados normalmente pelas crianças, como pasta de dente, sabonete. Além de contextualizar, a professora separou um grande período de tempo para que as crianças conseguissem pensar com calma para escrever as palavras. Por fim, ela corrigiu a atividade na lousa, perguntando para as crianças a maneira correta, usando desse momento para causar conflitos cognitivos. 3.1.3. Cantigas de roda e parlendas.
É sabido que a música tem grande importância no desenvolvimento cognitivo das crianças, logo, as professoras usam, recorrentemente, essa ferramenta para auxiliá- las na alfabetização das crianças. Além de auxiliar nesse processo, a utilização de música, como as cantigas de roda, resgata e valoriza a cultura dos educandos, nesse sentido o Plano Curricular Nacional destaca que: Conhecendo e apreciando músicas de seu meio sociocultural e do conhecimento musical construído pela humanidade em diferentes períodos históricos e espaços geográficos, o aluno pode aprender a valorizar essa diversidade sem preconceitos estéticos, étnicos, culturais e de gênero. (BRASIL, 1998, p.79) A atividade começou com a cantoria de uma cantiga conhecida pelos alunos: “pirulito que bate-bate”, então a professora entregou uma atividade para as crianças que consistia em separar as palavras pois elas estavam todas agrupadas. Os alunos tinham que separá-las e escrever o verso da maneira correta. Após um tempo, foi feita a correção na lousa, novamente utilizando desse momento para causar conflitos cognitivos. Não pude deixar de perceber que conhecer a música facilitou a compreensão da atividade, pois a todo momento pude observar as crianças cantarolando baixinho, prestando atenção nas letras iniciais e finais, para assim determinar sua separação. Outro momento com a utilização das cantigas e parlenda foi a brincadeira proposta pelo professor de pular corda cantando a popular cantiga: “suco gelado; cabelo arrepiado; qual é a letra do seu namorado, é: A, B, C, D, E..”. Seu intuito foi unir a brincadeira com uma dificuldade observada durante as aulas, a internalização das letras do alfabeto. Particularmente achei a proposta fantástica, pois dessa maneira é possível ajudá-los no processo de alfabetização, dando autonomia e significando o aprendizado, pois eles escrevem algo conhecido, familiar a eles. Nesse contexto, Maura Soares e Juliana Rubio (2012), afirmam que: As cantigas de roda e as parlendas, quando bem direcionadas, apresentam-se como recurso para a leitura lúdica no processo de introdução da criança no mundo da leitura. Com suas construções fáceis, poéticas e ricas em rimas, facilitam a compreensão do código linguístico. (SOARES; RUBIO, 2012, p.11) 3.1.4. Jogos Os jogos pedagógicos se referem tanto a jogos compostos por peças e/ou tabuleiros como também uma extensa gama de brincadeiras, ambos estruturados, a fim de direcionar o aprendizado estabelecido como objetivo a ser alcançado. Em outras
Dessa forma, os professores dessa escola utilizam com frequência o livro didático para todas as aulas: português, matemática, ciências, história e geografia. As atividades não são muito extensas, e geralmente eles utilizam outros materiais para complementar, como por exemplo na aprendizagem das unidades, dezenas e centenas foi utilizado o material dourado, ou na aula de geografia sobre bairros foi contextualizado para a realidade das crianças, deixando como tarefa de casa uma pesquisa com os mais velhos para listar as mudanças do bairro com o decorrer do tempo. Nesse sentido Di Giorgi, et al. (2014) afirmam em sua pesquisa que “o uso do livro didático consumível significa um instrumento metodológico relevante no processo de construção de conhecimento dos alunos da educação básica, contribuindo para uma aprendizagem significativa”, e de fato foi o que observei durante o estágio, atividades significativas e com uma duração de tempo ótima, então concluo que com um bom planejamento do educador o uso desse recurso pode favorecer a aprendizagem das crianças. Outro ponto sobre os livros nessa escola é que eles são individuais, tem um para cada aluno, e por isso as crianças fazem atividades nele mesmo. Lembro-me que quando estudava no ensino fundamental não podíamos escrever nos livros pois outras turmas iriam utiliza-lo, então tínhamos que copiar a lição no caderno, era um sonho poder fazer as atividades no próprio livro e hoje é uma realidade. Essa individualização otimiza a aula do professor, além de que no livro há diversas atividades que envolvem desenhos, recortes e colagens, e ainda alguns jogos, que instigam e estimulam os alunos para querer resolver as atividades. Di Giorgi, et al. (2014), reconhecem que o uso do livro didático: Possibilita ao professor o desenvolvimento de diversas atividades com os alunos em sala de aula [...] como recurso didático para: escrever, recortar, colar, manipular, ler, entre outras. Evitando [...] o excesso de cópias da lousa ou do próprio livro didático. (Di Giorgi, et al, 2014)
3.2. Participação A alfabetização e letramento das crianças começam nos primeiros anos do ensino fundamental, dessa maneira a prática de leitura nas salas de aula é essencial. A leitura envolve desde a codificação do sistema de escrita até a compreensão e produção de sentido do texto lido, assim uma de suas principais metas é a de desenvolver a habilidade de compreensão, principalmente para os anos iniciais. Nesse sentido a professora Maria da Graça Val (2006) define que o processo de leitura pode ser entendido em dois momentos: a compreensão linear que é a “capacidade de construir um “fio da meada” que unifica e inter-relaciona os conteúdos lidos, compondo um todo coerente. Por exemplo, ao acabar de ler uma narrativa, ser capaz de dizer quem fez o quê, quando, como, onde e por quê. ”; e a capacidade de fazer inferências, que consiste em “‘ler nas entrelinhas’, compreender os subentendidos, os ‘não ditos’, associar elementos diversos [...] para compreender informações ou inter-relações entre informações que não estejam explicitadas no texto”. É sabido que essa capacidade de compreensão não é inata ao ser humano, então é preciso que seja desenvolvida, ampliada em diversas atividades, mesmo que as crianças ainda não tenham aprendido a decodificar o sistema de escrita. Assim Val (2006) afirma que o professor pode contribuir para o desenvolvimento dessa habilidade quando: a) lê em voz alta e comenta ou discute com eles os conteúdos e usos dos textos lidos; b) proporciona a eles familiaridade com gêneros textuais diversos (histórias, poemas, trovas, canções, parlendas, listas, agendas, propagandas, notícias, cartazes, receitas culinárias, instruções de jogos, regulamentos etc.), lendo para eles em voz alta ou pedindo-lhes leitura autônoma; c) aborda as características gerais desses gêneros (do que eles costumam tratar, como costumam se organizar, que recursos linguísticos costumam usar); d) instiga os alunos a prestarem atenção e explicarem os ‘não ditos’ do texto, a descobrirem e explicarem os porquês, a explicitarem as relações entre o texto e seu título. (VAL, 2006, .21) A autora propõe ainda que o educador faça indagações que propiciem a elaboração de hipóteses interpretativas, que serão verificadas durante ou após a leitura, como por exemplo: “de que assunto trata esse texto? ”, “é uma história? ”, “é uma notícia? ”, “é triste? ”, “é engraçado? ”, “o que vai acontecer? ”.
Plano de Aula 1 Título da Aula: Atividade de somar e subtrair. Data: 14/08/2024. Duração: 1 horas e 50 minutos. Turma: 2° ano. Professor (a): Luciana Silvestre Silva. Objetivos geral: Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito. Objetivos específicos: Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração; Somar e subtrair com números de dois algarismos; Juntar, acrescentar, separar e retirar; Ampliar as estratégias de cálculos mentais de resultados até 100. Conteúdo: Percepção visual; Atividade de somar e subtrair; Brincadeiras. . Recursos: Lápis e borracha; Lousa; Cópias de atividades impressas em papel ofício para os alunos. Metodologia: Compor e decompor números de até duas ordens, por meio de diferentes adições;
Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar); Retomar contagens, reconhecimento de algarismos e adições de quantidades; Resolver situações-problema, envolvendo os conceitos de juntar e acrescentar por meio de registros de representação pessoal; Comparar e validar procedimentos de resolução. Avaliação: Atividades: Explorar o cálculo da adição e da subtração através de procedimentos de cálculo mental com resultado até 100. Critérios: Analisar e discutir as estratégias de resolução do problema. Análise sobre a regência: Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental ou escrito. Juntar, acrescentar, separar e retirar. Orientei os alunos como deviam resolver as questões, lhes entreguei a atividade impressa e usei a lousa na correção. As atividades de adição e subtração foram bem aceitas pelos alunos, porém eles tiveram algumas dificuldades mesmo sendo cálculos simples de resultados apenas até
Todos os alunos participaram ativamente da atividade sem hesitar; Ao conseguir ler corretamente e escrever, as crianças ficaram felizes e confiantes. Análise sobre a regência: Interagir com as crianças com brincadeiras lúdicas, e trabalhar e estimular a leitura e a letra cursiva. Usei folha impressa e uma caixinha feita de papel para o sorteio das frases, e essa frases eram em formas de desenhos e as crianças também poderia colorir. A aula de oralidade e escrita foi de um jeito dinâmico, além das crianças tentarem escrever os próprios nomes completos em letra cursiva sem olhar, cujo as quais já tinha sido identificada que tinham dificuldades ainda, realizei sorteio de uma frase por aluno e eles leram a frase e escreveram em uma folha em letra cursiva. Essa aula foi bem recebida pelos alunos, eles ficaram felizes com a dinâmica e motivados inclusive a treinar a letra cursiva no caderno. Após eu ter concluído a elaboração de todos os planos de aulas necessários para a regência em sala de aula, segui com a apresentação deles para a professora regente da sala de aula, aproveitei um momento oportuno que a professora pode ter a oportunidade de verificar com mais tranquilidade, e assim que a professora regente conferiu se estavam corretos e de acordo com a faixa etárias das crianças e com as competências da BNCC, após analisado com cuidado ela aceitou os planos pois estava de acordo com os conteúdos propostos em sala de aula. Além das atividades propostas para a regência, sugeri no final de cada atividade um sorteio em forma de brindes com lápis e borracha, caixa de lápis de cor, lápis de cera, pirulitos para os alunos, isso logo após a conclusão das atividades para as crianças se sentirem mais interessadas em interagir nas aulas e sair um pouco da rotina das aulas, trazendo mais leveza para seu dia de aula e alegria. Essa ideia surgiu a partir do pressuposto da importância da ludicidade em sala de aula, sendo assim por ter observado essa necessidade de proporcionar atividades lúdicas, podendo dessa forma as atividades serem mais interativas, divertidas e estimular todas as crianças a participarem. Os planos de aulas convencionais, com esse acréscimo da brincadeira, foram aceitos pela professora regente, ela achou a ideia boa e interessante e me apoiou sem hesitar, apenas sugeriu que eu não pegasse o brinde e já entregasse as crianças, mas
que realmente seja após a realização das atividades para que as crianças possam compreender da importância da participação e do esforço para se conquistar algo que se deseja, dessa forma além de educar sobre os conteúdos em sala de aula, também educa para a vida, pois as crianças dessa forma aprendem a importância de seus próprios esforços na vida.
5. CONCLUSÃO No entanto, considerando-se os aspectos observados e vivenciados no tempo do estágio supervisionado III nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, comprova-se que é uma etapa crucial para a formação docente, juntamente com as experiências a conquistadas, fortalecerá a base da prática educativa, nesse aspecto nos conduz a realidade da prática docente. Essa experiência proporcionou uma ampla visão do que será trabalha a realidade do dia a dia escolar das crianças, juntando a teoria com a prática docente. Despertando-nos a refletir sobre os vários conflitos que iremos bater de frente na educação. Durante o estágio procurei desenvolver um trabalho dinâmico e prazeroso, estimulando o envolvimento das crianças no processo de ensino e aprendizagem de forma que se sentissem capazes de buscar e construir algo novo e diferente. Com as mais diversas estratégicas educativas busca-se oportunizar aos alunos situações desafiadoras que os levam a compreender melhor as atividades propostas respeitando o ritmo de cada educando. Essa experiência nos permitiu testar na pratica nos nossos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso de Pedagogia, refletindo sobre como e em que devemos melhorar nossa atuação profissional. Este segundo estágio, foi de importância ímpar, pois nos proporcionou chances de refletirmos sobre a realidade do sistema educacional agora no ensino fundamental e com ele pude ter uma base para minha formação profissional, possibilitando um desempenho melhor do meu papel com educadora na decadência da educação brasileira. Conclui-se, que esta foi uma nova experiência na qual fez crescer, como educadora, pois acredito que contribuir de alguma maneira na formação de cidadãos críticos e reflexivos. Sendo que a partir das experiências vivenciadas, as trocas de saberes, a aproximação com todos os envolvidos, possa-se acreditar ainda mais, na
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acessado em: set. 2024. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Senado Federal Secretaria Especial De Editoração E Publicações Subsecretaria De Edições Técnicas. Brasília.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Paz e Terra, 1992. MEDEIROS, Priscila da Silva. Fatos básicos da adição e subtração. Disponível em: https://novaescola.org.br. Acesso em: set. 202 4. REIS, Keila Cristina de Araújo. A adição e suas diferentes ideias. Disponível em: https://novaescola.org.br. Acesso em: set. 202 4. SOARES, M. RUBIO, J. A Utilização da Música no Processo de Alfabetização. Revista Eletrônica Saberes da Educação, Volume 3. 2012. Disponível em: http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v3-n1-2012/Maura.pdf. Acessado em: ago. 202 4. VAL, M. da G. C. O que é ser alfabetizado e letrado? In: CARVALHO, M. A. F.; MENDONÇA, R. H. (org.). Práticas de leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, 2006. p. 18 - 23. Disponível em: https://www.atividadeseducativas.com.br/atividades/5212_salto_ple.pdf#page=12. Acessado em: set. 202 4.
Aplicação do jogo FLEXIONANDO Fonte: a autora Fonte: a autora Fonte: a autora