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Relatório de Estágio de Farmácia em Analises Clínicas, Trabalhos de Farmácia

Relatório de estágio de farmácia em analises clínicas, abordando a experiência do acadêmico no âmbito clínico.

Tipologia: Trabalhos

2023

Compartilhado em 29/06/2023

paivamrn
paivamrn 🇧🇷

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS.
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA
IV
Laboratório Biolabor
Emily Danubia Kalinca
Ludke
Foz do Iguaçu - PR
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS.

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DE VIVÊNCIA

IV

Laboratório Biolabor Emily Danubia Kalinca Ludke

Foz do Iguaçu - PR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS.

Nome do estágio

Estágio de Vivência IV

Nome do Estagiário

Emily Danubia Kalinca Ludke

Registro Acadêmico

Período

Local de Estágio

Laboratório Biolabor

Responsável Técnico

Leandro Esteche Varela – CRBM 0177-RT

Nome do Supervisor de Estágio

Viviane C. Trevisol

Período de Estágio

Início: 19/04/2021 Término: 05/05/

Total de horas: 48 horas

Foz do Iguaçu - PR

1 INTRODUÇÃO

1.1 HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ESTÁGIO

O estágio foi realizado na filial do Laboratório de Análises Clínicas Biolabor, que fica localizado na Rua Benjamin Constant, n° 354, Centro, em Foz do Iguaçu. (Figura 1). Figura 1 - Estrutura do laboratório Biolabor em Foz do Iguaçu (^1) Fonte: Jornal de Beltrão, 2020 A matriz do laboratório Biolabor está localizada na cidade de Francisco Beltrão, sendo que as atividades da filial de Foz do Iguaçu deram início em 20 de novembro de 2017 depois da empresa ganhar a licitação do município para atendimento ao Sistema Único de Saúde. A partir de então, além de atender a demanda de análises das unidades básicas de saúde da cidade, passou a realizar os exames particulares e de diversos convênios, servindo também como laboratório de apoio ao Hospital Regional do Sudoeste, à própria Matriz de Francisco Beltrão e ao Paraguai, sendo um dos únicos laboratórios na cidade certificado para importação de amostras. (^1) Disponível em: https://www.jornaldebeltrao.com.br/noticia/302303/biolabor-deve- fechar-2020-com- mais-de-2-milhoes-de-exames. Acesso em: 25 mai. 2021.

Biolabor trata-se de um laboratório de médio porte que atende de segunda a sexta das 07:00 às 18:00 e sábado das 07:00 às 11:00, com equipe formada por farmacêuticos, biomédicos e técnicos de laboratório na área técnica, além de diversos outros profissionais nos setores complementares. O estabelecimento possui investimentos pesados em equipamentos, com parceria muito forte com a empresa Beckman Coulter, uma das maiores no mundo na produção de equipamentos para realização de exames. Também conta com a assistência dos laboratórios de apoio Álvaro, Diagnósticos Brasil e Hermes Pardini quando da necessidade de exames que não são realizados no próprio local. Em novembro de 2019 foi iniciado o projeto de Biologia Molecular, com o intuito de atender casos como dengue, zika e chikungunya, porém, em fevereiro de 2020, com a COVID-19, o setor passou a ser dedicado em grande parte a exames de PCR e testes rápidos, se tornando assim referência na região Sudoeste do Paraná. 1.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 1.2.1 Área Técnica O Laboratório de Análises Clínicas Biolabor é dividido em setores técnicos que estudam especificamente cada uma das amostras biológicas colhidas. A seguir, são apresentados os tipos de exames executados em cada uma destas áreas e seu propósito. No setor de Bioquímica, os exames realizados dizem respeito a investigação do funcionamento dos processos metabólicos do organismo. Em outras palavras, as alterações normais e patológicas são medidas e expressadas quimicamente. É um dos setores do laboratório que mais aproveita o avanço tecnológico para conseguir precisão em seus exames, através de aparelhos automatizados. As principais dosagens são: glicose, colesterol total e frações, triglicerídeos, exames de função hepática, função renal, função cardíaca, eletrólitos, etc. No setor de Hormônios, que são moléculas produzidas por glândulas

as dosagens de hormônios da fertilidade, tireoideanos, os marcadores da próstata, entre outros. Dosagens de PSA e TSH são exemplos de exames que compõem este grupo. No setor de Imunologia são realizados testes sorológicos para investigar doenças relacionadas a alterações na capacidade de defesa do organismo (imunidade) e resposta contra infecções como a rubéola, a toxoplasmose e a dengue. O setor de Hematologia, por sua vez, investiga condições relacionadas ao sangue e suas frações. A hematologia compreende a hematologia geral, o estudo da coagulação e a imunohematologia. O hemograma é o exame mais comum entre as solicitações médicas dentro deste grupo, sendo frequentemente solicitado devido à relevância do sangue em sinalizar alterações em diferentes partes do organismo, já que este sistema de vasos conecta todo o corpo. É neste setor que também são feitos testes de coagulação para pré-operatórios e para monitorar o uso de anticoagulantes orais, bem como onde são classificados os tipos sanguíneos ABO/Rh e realizados outros testes para investigação da incompatibilidade materno- fetal. O setor de Microbiologia realiza exames que norteiam o diagnóstico de doenças infecciosas que dizem respeito, por exemplo, à atividade bacteriana nociva no organismo. São exemplos a cultura de urina, orofaringe e outras secreções. Assim como o hemograma, a análise de urina pode ser muito importante para a detecção de determinadas substâncias capazes de indicar a presença de alguma patologia que não apresente sintomas. É no setor de Urinálise que essa investigação irá começar. Por fim, o setor da Biologia Molecular é o que estuda os organismos do ponto de vista molecular, focando principalmente no RNA e no DNA. Essa área visa entender os fenômenos biológicos e como eles se relacionam com o material genético dos seres vivos. Assim, a biologia molecular e as suas técnicas contribuem para identificação de agentes infecciosos, mutações em specíficas que levam a proteínas com funções prejudicadas ou predisposição a doenças oncológicas, estabelecer prognóstico de doenças ou elencar o melhor tratamento a ser seguido especificamente para um paciente. No geral, pode-se dizer que as técnicas

da biologia molecular focam na obtenção, identificação e caracterização do material genético quer seja de um paciente ou de um agente infeccioso que esteja lhe

Portanto, ali são recebidos os materiais com amostras coletadas pelo próprio paciente, destinando-os para a triagem e, quando da necessidade de coleta no local e o paciente estando apto para tal, este é encaminhado para a sala de espera enquanto são emitidos um protocolo e etiquetas de identificação das amostras. Então, o profissional de saúde chama e encaminha o paciente para o setor de coleta, onde confere e coloca nos recipientes de coleta as etiquetas de identificação e recolhe as amostras necessárias seguindo os procedimentos específicos. Em seguida, estas vão para a triagem. Dessa forma, todas as amostras passam obrigatoriamente pelo setor de Triagem, onde são verificadas, etiquetadas, processadas, separadas e encaminhadas para a área técnica responsável pela realização dos exames, – sendo distribuídas entre os setores de Bioquímica, Hormônios, Imunologia, Hematologia, Microbiologia, Urinálise ou Biologia Molecular –, ou ainda para os laboratórios de apoio. Prontamente os profissionais habilitados fazem os procedimentos necessários para realização dos exames e depois liberam os resultados no sistema, tornando-os disponíveis para verificação pelo requisitante via internet ou no próprio laboratório. Neste segundo caso, a impressão do resultado e entrega é de responsabilidade da recepção. Além disso, envolvidos em todos os processos citados, estão o setor de expurgos, que cuida dos resíduos de serviços de saúde, sendo importante ferramenta de biossegurança, e o setor de esterilização, fazendo o tratamento de materiais e por isso peça fundamental para a qualidade e resultado exatos, sem interferência de microrganismos. 2 DESENVOLVIMENTO Foram realizadas 4 horas de estágio por dia, no período vespertino, no Laboratório Biolabor, durante 12 dias, totalizando 48 horas estagiadas. A seguir são descritas as atividades desenvolvidas durante este período, agrupadas em tópicos separados de acordo com os setores acompanhados.

2.1 COLETA

As coletas podiam ser realizadas no próprio estabelecimento ou ainda, de forma domiciliar, onde um profissional coletista se encaminhava até o local de encontro ao paciente. Para a realização de coletas de amostras feitas no ambiente laboratorial, depois de passarem pela recepção os pacientes tinham de aguardar na sala de espera até serem chamados. Assim, a partir de mapas de trabalho impressos, os pacientes eram chamados ao setor de coleta. O setor de coleta era composto de 3 box de coleta e 1 sala de coleta, sendo que um box era próximo a porta de entrada do laboratório apenas para exames de COVID-19 e os outros dois ficavam um ao lado do outro, separados por divisórias, próximos à sala de coleta. Esta última era diferente dos box pois além de conter poltrona com braçadeira para coleta, possuía uma maca para coletas em decúbito dorsal e também ambiente lúdico para atendimento infantil. Então, observava-se o exame solicitado e escolhia-se o material da coleta de acordo com o mesmo. Realizava-se o procedimento e depois as amostras coletadas eram repassadas para a Triagem. Foram acompanhadas diversas coletas de sangue, de pelos para exame toxicológico e de fungos para cultura. 2.1.1 Coleta de sangue Existem 2 tipos de coleta de sangue venoso: o sistema aberto e o sistema fechado. O primeiro é formado pela agulha e a seringa enquanto que no segundo é usada a técnica de coleta de sangue a vácuo, onde há um adaptador que permite coletas múltiplas. O sistema aberto não é mais tão utilizado devido ao sistema fechado possuir mais vantagens ao coletar o sangue do paciente diretamente no tubo, oportunizando a segurança do mesmo e do profissional pois não há necessidade de manuseio da amostra, além de manter o conforto do paciente ao proporcionar apenas uma punção venosa e garantir a qualidade da amostra já que os tubos possuem vácuos calibrados e em

certeza da quantidade de sangue coletado com quantidade de anticoagulante proporcional. Ainda, em ambos os sistemas podem ser utilizados escalpes de acordo com o calibre da veia do paciente, para facilitar o processo. Para um bom procedimento, é muito importante conhecer os tubos de coleta de sangue, saber como manuseá-los, até onde preenchê-los (no caso de sistema aberto) e sua ordem (no caso a vácuo), a fim de evitar volumes fora no nível de tolerância e contaminações cruzadas do sangue do paciente, o que pode, através do aditivo, inutilizar uma amostra para análise. Caso o material biológico do paciente seja colocado em um recipiente inadequado, ele será descartado pelo laboratório. Cada tipo de tubo para coleta de sangue possui uma função, ou seja, deve ser utilizado para um tipo de análise, além de poderem ser divididos pelos seus aditivos e possuírem um código de cores que facilita sua identificação. Assim, a ordem dos tubos a ser seguida e suas características são descritas abaixo e ilustradas na Figura 2: 1º) Azul: Tudo de citrato de sódio, utilizado para dosagem dos testes de coagulação. 2º) Vermelho: Tubo com ativador de coágulo (sílica) sem gel separador para obtenção de soro, usado na determinação em soro nas áreas de Bioquímica e Sorologia. Pode ser utilizado também para tipagem ABO, Rh, pesquisa de anticorpos, genotipagem eritrocitária e teste de antiglobulina direta. 2º) Amarelo: Tubo com ativador de coágulo (sílica) com gel separador para obtenção de soro, usado em rotinas de bioquímica, sorologia, imunologia, hormônio, marcadores cardíacos e tumorais. 3º) Verde: Tubo com Heparina de Lítio, utilizado quando é necessário o uso de plasma para determinações bioquímicas, genética. 4º) Lilás ou rosa: Tubo com EDTA (anticoagulante), utilizado em bancos de sangue, na dosagem de exames de hematologia, CD4+/CD8+, carga viral, genotipagem, e de citologia. 5º) Cinza: Tubo com Fluoreto de Sódio e EDTA, utilizado na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina glicada no plasma.

Figura 2 - Ordem correta dos tubos de coleta de sangue Fonte: KASVI, 2018.^2 Também haviam os tubos com tampa branca que não continham aditivos, sendo usados como recipiente de transporte para coletas. São determinados alguns critérios de rejeição de amostras, que incluem: erros na identificação ou até mesmo a falta desta, volume de sangue inadequado, número insuficiente de tubos de sangue, tubos quebrados, reaproveitados ou com vazamento, amostras com hemólise, lipemia, presença de coágulos ou contaminação. Foi possível realizar algumas coletas de sangue a vácuo para aprender a técnica, sendo o passo a passo descrito a seguir e ilustrado de forma simplificada na Figura 3. Primeiramente, ao receber o paciente, conferia-se sua identificação e também o material já reunido a ser utilizado, como o nome nas etiquetas de código de barras, os tubos e demais itens. Depois explicava- se ao paciente e/ou ao acompanhante o procedimento, fazia-se a higienização das mãos com água e sabão e calçava-se as luvas de procedimento. Então, posicionava-se corretamente o braço do paciente, pedia-se para que ele abrisse e fechasse a mão para localizar previamente uma veia para punção e, com a mão do mesmo fechada, instalava-se o garrote aproximadamente 4 cm acima do local escolhido para coleta. Em seguida era feita a antissepsia da pele em sentido “caracol” com álcool etílico a 70% (em gaze ou algodão) e durante a secagem abria- (^2) Disponível em: https://kasvi.com.br/tubos-de-coleta-vacuo-analise-sangue-cores-

se o lacre da agulha ou escalpe em frente ao paciente e acoplava-se no adaptador do sistema a vácuo. Após a secagem, abria-se a proteção que recobria a agulha e fazia-se a punção (no ângulo de 30°) com o bisel voltado para cima, solicitando ao paciente que mantivesse a mão fechada somente até que a veia fosse penetrada. Aí, era inserido o primeiro tubo a vácuo no adaptador e soltava-se o garrote tão logo o sangue começasse a fluir para dentro do tubo. Para coletas múltiplas, retirava-se o tubo e introduzia-se outro, seguindo a ordem recomendada, sempre homogeneizando imediatamente por inversão a cada retirada. Ao fim, removia-se o conjunto, descartando a agulha ou escalpe na caixa para perfurocortante e para auxiliar a oclusão do local da venopunção, pressionava- se com algodão e usavam-se curativos ou adesivos hipoalergênicos. As amostras eram colocas em local adequado e o paciente era liberado. Figura 3 - Passo a passo coleta de sangue a vácuo Fonte: KASVI, 2017.^3 2.1.2 Coleta para exame toxicológico Dentre as pessoas que precisam fazer o exame toxicológico, de maneira obrigatória, estão: motoristas que desejam adquirir ou renovar a CNH nas categorias

(^3) Disponível em: https://kasvi.com.br/coleta-de-sangue-boas-praticas/. Acesso em: 26 mai. 2021.

O material que se deposita embaixo da unha podia ser retirado cuidadosamente com o bisturi, com um palito (tipo de manicure), previamente

esterilizado, ou outro objeto pontiagudo estéril. Procurava-se penetrar bem e colher sempre na região limite entre a parte saudável e a afetada pelo fungo. Já as escamas mais externas ou o material mais superficial deviam ser sempre desprezados, pois se encontravam contaminados com a poeira e se as lesões eram manchas esbranquiçadas na superfície da unha, raspava-se por cima com bisturi, removendo as escamas em placa de Petri. Unhas extraídas por processos cirúrgicos ou com resíduos medicamentosos ou de esmalte não eram consideradas adequadas ao exame micológico. 2.2 TRIAGEM No setor da Triagem eram recebidas e processadas as amostras. Os tubos de sangue que continham aditivos, exceto citrato de sódio, deviam ser agitados por inversão de forma suave, pelo menos 5 vezes, para homogeneização entre o sangue e o anticoagulante. Depois de verificada completa coagulação, os tubos eram centrifugados para separar o soro ou o plasma das células sanguíneas. Era importante cuidar para manter o equipamento balanceado, agrupando tubos de tamanhos iguais, com o mesmo tipo de tampa, etc, evitando assim o risco de quebra e também sempre desinfetar as centrífugas antes da colocação de novos tubos. Os frascos de urina de 24 horas eram homogeneizados e o volume total medido e registrado. Uma alíquota com volume adequado para a realização do exame e eventuais repetições era colocada em frasco de transporte. Enquanto isso, se analisava o pedido médico com os exames solicitados no sistema online, para ver se correspondiam. Aí imprimiam-se as etiquetas com os respectivos exames e códigos de barras para identificação, encaminhamento e rastreamento das amostras. Caso algum exame estivesse faltando no sistema online, este era adicionado e também escrito à caneta na etiqueta. Depois, separavam-se as amostras de acordo com o seu