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A análise financeira da rhmais, empresa de trabalho temporário. O autor examina a estrutura financeira da empresa, calculando indicadores como autonomia financeira, endividamento, solvabilidade e capacidade de endividamento. Além disso, analisa a rendibilidade dos capitais próprios e a eficiência na exploração, comparando os resultados da rhmais com os de uma concorrente, adecco. O documento também discute a importância da gestão dos custos fixos e da qualidade dos serviços oferecidos.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Análise Financeira da RHmais
This report describes the activities executed during the internship within the Master of Financial Management at the Instituto Superior de Gestão.
This stage lasted 120 hours and was carried out in the financial area of the company Rhmais, a Portuguese Company, specialized in Organization and Human Resource Management.
This report is intended not only to describe the activities developed during the internship but also to make a connection with the matters addressed during the undergraduate and master’s degree.
During the internship period, I focused me on the performing of Rhmais financial analysis, calculating indicators of structure, balance, profitability, and operating risk. These indicators allowed me to analyze the evolution of the company over the past 4 years.
This work is thus divided into three chapters: the first is performed where a brief presentation and analysis of the company in question, the second is taken a theoretical of a financial context analysis and lastly, the economic and financial analysis and RHmais.
To achieve this analysis, I resorted to financial documents provided by the Company, with the balance sheet and Income Statement. These accounting documents enabled me to analyze indicators such as financial autonomy, indebtedness, solvency, working capital, among others, and thus evaluate the RHmais in economic and financial terms.
Attached to this report you can find the various documents that were drawn up along the stage and used as the basis for any conclusions made.
Key Words: Financial Analysis – Financial Balance – Profitability - Risk – Human Resources
Gostaria de agradecer a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para que a realização deste trabalho fosse possível.
Em especial aos meus tutores na RHmais, Sérgio Corrêa e Pedro Amaro, pelos conhecimentos que me transmitiram e por todo o apoio que me deram no esclarecimento de todas as dúvidas.
Ao meu orientador, o Professor Doutor José Magalhães, pelos seus conhecimentos e orientação prestada no decorrer da realização deste relatório.
Queria também agradecer aos meus pais e irmão que sempre me apoiaram e tudo e que proporcionaram o meu percurso académico.
Ao meu namorado, que me prestou um apoio incondicional, principalmente nas alturas mais complicadas na realização deste relatório, um muito obrigada pela paciência e dedicação prestada.
APCC – Associação portuguesa de Contact Centers
ATL – Ativo
C’P – Capital próprio
DAF – Departamento administrativo e financeiro
EGAF – Efeito global de alavanca financeira
EOEP – Estado e outros entes públicos
FM – Fundo de maneio
GEA – Grau económico de alavanca
GFA – Grau financeiro de alavanca
Lda. – Limitada
P – Passivo
RAI – Resultado antes de imposto
RH – Recursos humanos
RL – Resultado líquido
RO – Resultado operacional
ROI – Resultado operacional do ativo
S.A. – Sociedade anónima
𝑖𝑖 – Custo médio do passivo
O presente relatório de estágio enquadra-se no âmbito do Mestrado de Gestão Financeira no Instituto Superior de Gestão e tem como orientador o Professor Doutor José Magalhães.
Neste relatório vou descrever todo o trabalho que realizei ao longo do meu período de estágio e o meu contributo na RHmais, que esteve bastante focado na análise financeira da empresa durante o período de 2009 a 2012.
Inicialmente vai ser feita uma apresentação e caracterização da empresa onde realizei o estágio, a RHmais, bem como os objetivos propostos para o mesmo.
Seguidamente vou realizar um enquadramento teórico onde vou expor grande parte da minha aprendizagem académica e sobre a qual vai incidir o meu trabalho na RHmais.
No terceiro capítulo vou então proceder a uma análise da empresa e retirar algumas conclusões sobre a sua estrutura, equilíbrio, liquidez e risco económico e financeiro. Para esta análise vou utilizar os documentos contabilísticos da empresa mas também o relatório anexo às contas e outras informações que sejam consideradas relevantes, como a atividade da empresa e indicadores da concorrência.
Como o meu estágio foi realizado até Dezembro de 2012 na altura ainda não tinha sido elaborado o relatório de contas desse mesmo ano e por isso na altura não fez parte da minha análise. Neste momento, de forma a proceder a uma análise mais completa e atualizada, vou incluir o balanço e demonstração de resultados de 2012.
Por último, este relatório vai terminar com a apresentação das minhas conclusões finais, onde vou descrever a importância deste estágio, a minha análise crítica da empresa, as dificuldades que encontrei, entre outras conclusões finais.
A conclusão do mestrado de Gestão Financeira no Instituto Superior de Gestão tem como requisito necessário a realização de uma tese, um relatório de estágio ou um projeto.
A ideia de realizar um estágio foi logo a opção que mais me motivou visto que me iria permitir fazer uma ligação entre o que aprendi ao longo da minha formação académica e também ter uma primeira experiência profissional numa área com a qual me identifico.
Este estágio iria também permitir-me estar em contacto com a realidade de uma área financeira de uma empresa e adquirir alguma experiência que servisse de impulso para uma futura integração no mercado de trabalho.
Relativamente ao tema principal abordado neste trabalho, a análise financeira da RHmais, foi um projeto que me foi proposto pela empresa e que me agradou logo de início. Encarei-o como uma forma de estar em contato com relatórios de contas reais e calcular indicadores que me permitiram fazer uma análise económica e financeira da empresa.
“Os gestores financeiros enfrentam duas decisões importantes- quais são os ativos reais em que a empresa deve investir e como obter os recursos para os pagar”.
Quando uma empresa é criada, o principal objetivo é que esta tenha uma duração ilimitada e que proporcione a criação de valor.
Neste sentido, os gestores financeiros assumem um papel de extrema importância, pois é necessário que adotem uma política de exploração adequada, ao setor de atividade em que está a ser desenvolvida, à sua estrutura financeira e também ao ambiente macroeconómico em que se enquadra.
A função financeira da empresa trata assim de questões fundamentais para o desenvolvimento da organização, centradas nas fontes de financiamento, na forma como vão ser realizados os investimentos e no planeamento e controlo da rendibilidade, de forma a criar valor para a empresa.
Para tal, o papel da análise financeira é fundamental, pois “a partir do exame dos documentos contabilísticos financeiros históricos (Balanços, Demonstrações de Resultados e Demonstrações de fluxos de caixa), procura examinar a evolução da situação financeira e da rendibilidade da empresa, com vista a detetar tendências futuras e a dar recomendações sintonizadas com a estratégia da organização.” NEVES (2012, p.31)
Para este efeito, o gestor financeiro utiliza os documentos financeiros disponíveis para proceder a uma análise das contas da empresa e retirar conclusões de carácter económico-financeiro que vão ser úteis na tomada de decisões financeiras na empresa.
Cabe também ao gestor financeiro tomar decisões relativas ao curto prazo, nomeadamente a gestão da tesouraria, criando fluxos financeiros capazes de cumprir
Os documentos contabilísticos utilizados para a análise financeira são o Balanço, a Demonstração de Resultados e outras informações que sejam consideradas relevantes, como a demonstração de fluxos de caixa, balancetes, relatórios e anexos às contas.
É possível realizar uma primeira análise através da evolução das rúbricas no tempo mas para um estudo mais detalhado é necessário proceder ao cálculo de indicadores económicos e financeiros que permitam analisar a empresa no período em causa.
Em geral, são analisados os documentos contabilísticos de três ou mais períodos consecutivos.
Além destes documentos, é também necessário proceder à análise de outras informações não contabilísticas, como o setor de atividade em que a empresa se enquadra, quais os seus clientes, fornecedores e principais concorrentes, entre outras análises que sejam consideradas importantes.
“O balanço é um documento contabilístico que expressa a situação financeira de uma empresa, em determinada data.”
NEVES (2012, p.91)
Este documento contabilístico é composto por dois ramos: o ramo esquerdo do balanço designa-se por aplicações e compreende o conjunto de bens e direitos que a empresa utiliza no desenvolvimento da sua atividade; por sua vez, o ramo direito designa-se por origens e compreende o volume do capital próprio e de passivo que esta dispõe.
O ativo está organizado por ordem crescente de liquidez, ou seja, a capacidade de num determinado período de tempo, cada componente se transformar em meios monetários.
O passivo e o capital próprio estão organizados por ordem crescente de exigibilidade, ou seja, a obrigação de num determinado período de tempo, cada um dos seus componentes ser devolvido a quem os emprestou.
O ativo divide-se em dois grandes grupos: o ativo corrente e o não corrente dependendo do seu grau de liquidez. O passivo divide-se também em passivo corrente e não corrente dependendo do seu grau de exigibilidade. Tanto no ativo como no passivo a distinção entre o corrente e o não corrente é feita através do seu prazo de vencimento, sendo o primeiro referente a rúbricas com um prazo inferior a um ano e o segundo referente a rúbricas superiores a um ano.
O balanço é uma demonstração financeira que permite interpretar e avaliar a situação financeira da empresa, nomeadamente, situações de insolvência, falência técnica ou falência.
“A demonstração de resultados líquidos evidencia a formação dos resultados (lucros ou prejuízos) num determinado período (entre dois balanços). É um documento de avaliação do desempenho económico no referido período.”
NEVES (2012, p.110)
Por outras palavras, serve para analisar e interpretar a situação económica da empresa.
A demonstração de resultados da empresa é também um documento contabilístico de extrema importância e reflete as políticas de exploração e a formação do resultado líquido.
Indicadores financeiros são rácios que são extraídos de documentos contabilísticos das empresas e que permitem proceder à análise da saúde financeira do negócio.
Os indicadores mais relevantes são: a autonomia financeira , que expressa a percentagem de ativo que está coberta por capitais da própria empresa; o endividamento , que é o inverso da autonomia financeira e mostra que parte de ativo está a ser financiado por capitais alheios; a solvabilidade , que nos indica a capacidade da empresa de assumir e solver os seus compromissos de médio e longo prazo; a capacidade de endividamento , que determina até que ponto a empresa ainda é capaz de recorrer a passivo, sem comprometer a sua autonomia financeira e solvabilidade; a liquidez que nos indica a capacidade da empresa de assumir e satisfazer os seus compromissos de curto prazo.
Todos estes indicadores são calculados apenas com recurso ao Balanço e permitem- nos verificar a evolução da empresa de uns anos para os outros.
Indicadores:
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“O equilíbrio financeiro é utilizado para estudar a adequação do financiamento à estratégia de investimento e de gestão do ciclo de exploração da empresa.” NEVES (2012, p.257)
Por outras palavras, podemos definir equilíbrio financeiro como a capacidade que a empresa tem de solver as suas dívidas de curto prazo, nos prazos de pagamento dessas dívidas.
A estrutura financeira da empresa permite também avaliar como esta se encontra em termos de equilíbrio financeiro, pois se tiver uma estrutura financeira equilibrada
significa que possui capacidade de pagamento das suas dívidas no seu prazo de pagamento. Isto proporciona-lhe mais capacidade competitiva, conseguida através de uma maior credibilidade e de um maior poder negocial perante os clientes e fornecedores.
Neste sentido, o indicador a analisar é o fundo de maneio. O fundo de maneio é calculado pelo diferencial entre os capitais permanentes e o ativo fixo. Os capitais permanentes são capitais sem ou com pouca exigibilidade e são constituídos pelo capital próprio e pelo passivo não corrente. O ativo fixo da empresa é um ativo com liquidez reduzida pois não se destina a ser vendido. O fundo de maneio deve ser positivo para que o ativo com liquidez reduzida seja totalmente coberto por capital com pouca ou sem exigibilidade.
“O conceito de fundo de maneio aparece, então, intimamente associado ao grau de liquidez das aplicações de fundos e ao grau de exigibilidade das origens de fundos.” MENEZES (2012, p.122)
Indicadores:
𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑬𝑬𝑨𝑨 𝑬𝑬𝑭𝑭 𝑴𝑴𝑨𝑨𝑨𝑨𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨 = 𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖𝐶𝐶 𝐶𝐶𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝐶𝐶𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝐶𝐶𝑝𝑝𝐶𝐶 − 𝐼𝐼𝑝𝑝𝐼𝐼𝐼𝐼𝑖𝑖𝐼𝐼𝑖𝑖𝐼𝐼𝐶𝐶𝐼𝐼𝐼𝐼 𝐼𝐼í𝑞𝑞𝑞𝑞𝑖𝑖𝐼𝐼𝐼𝐼
Em que,
𝑪𝑪𝑨𝑨𝑪𝑪𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑷𝑷 𝑪𝑪𝑭𝑭𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑨𝑭𝑭𝑨𝑨𝑨𝑨𝑭𝑭𝑷𝑷 = 𝐶𝐶 ′^ 𝑃𝑃 + 𝑃𝑃𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖𝑃𝑃𝐼𝐼 𝑝𝑝ã𝐼𝐼 𝑐𝑐𝐼𝐼𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝐶𝐶𝑝𝑝 𝑰𝑰𝑨𝑨𝑨𝑨𝑺𝑺𝑨𝑨𝑺𝑺𝑨𝑨𝑳𝑳𝑨𝑨𝑬𝑬𝑨𝑨 𝑺𝑺í𝑳𝑳𝑨𝑨𝑨𝑨𝑬𝑬𝑨𝑨 = 𝐼𝐼𝑝𝑝𝑃𝑃𝑝𝑝𝐶𝐶𝐶𝐶𝑖𝑖𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝐶𝐶𝐼𝐼 – 𝐴𝐴𝑝𝑝𝐼𝐼𝑝𝑝𝐶𝐶𝑖𝑖𝐼𝐼𝐶𝐶çõ𝑝𝑝𝐶𝐶 𝐶𝐶𝑐𝑐𝑞𝑞𝑝𝑝𝑞𝑞𝐼𝐼𝐶𝐶𝐼𝐼𝐶𝐶𝐶𝐶
Rendibilidade é a aptidão para gerar lucro e é a questão que mais interessa a quem tem capital investido na empresa.
Em termos de rendibilidade existem alguns indicadores que são importantes calcular como a rendibilidade líquida e operacional quer das vendas quer do ativo e a rendibilidade dos capitais próprios.