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tres tipos de eletrização no meio fisico
Tipologia: Provas
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Não perca as partes importantes!
“Eletrização por atrito e contato; Indução eletrostática.”
PROFESSOR: Marcelo Salhab Alves.
Componentes do grupo/ RA:
Limeira 27/09/ INTRODUÇÃO
Na eletrização por atrito existe uma fricção entre dois corpos, havendo passagem de elétrons de um corpo para o outro. Após o atrito, os dois corpos ficam carregados com cargas iguais, porem com sinais contrários. Um mesmo corpo pode tornar-se positivo ou negativo, dependendo da substancia que com ele é atritado. Denomina-se serie triboelétrica * a um conjunto ordenado de substancias, de modo que cada uma adquira a carga negativa quando atritada com qualquer uma das outras substancias que a antecede, ficando assim, positiva quando atritada com a substancia que a sucede.
Materiais Comentários
Pele humana Grande tendência em doar elétrons e ficar totalmente positiva (+)
Couro
Pele de coelho Usado na eletrização por atrito, pois é fácil de ser conduzido.
Vidro Eletrizado facilmente. Ex: a tela da TV atrai as partículas de pó
Cabelo Obtém uma carga totalmente positiva (+)
Nylon
Lã
Chumbo Retém eletricidade estática
Pele de gato Retém eletricidade estática
Seda
Alumínio Faz com que alguns elétrons escapem
papel
NEUTROS:
Algodão Não é estático
Aço Não é usado para eletrização por atrito
NEGATIVOS:
Madeira Atrai poucos elétrons
Âmbar
Borracha
Níquel e cobre
Latão e prata
Ouro e platina Atrai muitos elétrons
Poliéster
Isopor
Filme de PVC
Silicone
Teflon Maior tendência de receber elétrons de todos os materiais anteriores Na eletrização por contato, observamos o contato entre dois corpos condutores, um deles é eletrizado e o outro eletricamente neutro, parte da carga elétrica do condutor
Parte C – Indução eletrostática: Recortamos duas placas iguais, de formato retangular com dimensões de 7,0cm por 12,0cm; Utilizando uma folha grossa de alumínio. A espessura da folha permitiu que houvesse rigidez o suficiente para que sua forma fosse mantida, e maleável para que pudesse ser curvada, dobrada, etc. Arredondamos os cantos das placas com os dedos, ajudando para que não houvesse repulsão pelas extremidades. Quando prontas, prendemos cada uma das placas em um suporte de madeira, com auxilio da fita adesiva.
Com os pêndulos prontos, encostamos as duas placas de maneira que suas extremidades fossem tocadas e com o dedo tocamos as placas para que ficassem descarregadas. Carregamos a régua de plástico por atrito e o pendulo por contato; Aproximamos a régua carregada de uma das extremidades e aproximamos o pendulo da outra extremidade. Logo, afastamos a régua. Repetimos várias vezes para que tivéssemos a completa garantia de que ambas as placas seriam eletrizadas. Repetimos o procedimento com o canudo de refresco.
(1-) Ao friccionarmos a régua de plástico no pedaço de lã e aproximarmos do pendulo, o pendulo é atraído pela régua. Isso ocorre pelo fato da régua ser um objeto com menor massa, e quando atritada com a lã, passa a ter uma alta concentração de carga negativa, assim o pendulo se carrega. Quando tocamos com o dedo o disco, as cargas de anulam, e ao voltarmos à régua com a lã atritada, observamos que não há menor liberação de elétrons como anteriormente, fazendo com que o pendulo não seje tão atraído pela régua. (2-) Com o canudo friccionado junto ao retalho de seda, observamos de imediato uma repulsão; Pois é considerado estado neutro, ou seja com cargas + e – na mesma quantidade, fazendo com que não ocorra uma repulsão completa e nem uma atração. Pois para que isso ocorra, é necessário que uma das cargas estejam em valores maiores. (3-) Quando aproximamos o pendulo junto ao alumínio, não observamos reação alguma, pois o pendulo é do mesmo material do alumínio, ou seja, as cargas são iguais. (4-) Durante as fricções que fizemos, observamos que quanto mais rápido eletrizávamos a régua de plástico ou o canudo de refresco, mais fácil acontecia a repulsão ou atração entre os corpos. (5-) Ao carregarmos a régua ou o canudo negativamente, ele pegará a carga positivamente do pendulo; Pois como sabemos, cargas positivas com cargas positivas se repelem, e já cargas positivas com cargas negativas se atraem. (6-) Observamos também que as cargas positivas se juntam nas extremidades dos papeis de alumínio; Isso ocorre justamente por ser uma ponta, onde não há junção com outro material, e nem atração dessas mesmas cargas para outro material. Temos como exemplo o nosso corpo; As cargas positivas recorrem para as pontas dos nossos corpos, ou seja, o cotovelo, por isso é tão comum levarmos leves choques quando nos encostamos a um outro alguém ou até mesmo em um metal, borracha, etc. (7-) Ao aproximarmos o pendulo em uma das placas e carregarmos a outra negativamente, observa-se que o pendulo é atraído pela placa carregada. Isso ocorre por serem cargas diferentes. (8-) Ao colocarmos um fio de cobre entre as placas, percebe-se que a carga é transferida de uma placa para a outra e o pendulo se move. Isso ocorre pelo fato das cargas serem
eletrizadas positivamente e negativamente, fazendo com que haja maior liberação de elétrons; Levando em consideração de que o cobre é bastante negativo. (9-) Com a linha de costura, o pendulo é atraído pela placa carregada; Isso ocorre porque a linha não consegue transferir carga o suficiente para a outra placa.
Com o pêndulo eletrostático observamos que inicialmente é carregado com cargas diferentes, pois ao aproximarmos eles se atraíram e depois de se tocarem se repeliram, já que adquiriram carga de mesmo sinal. Concluímos Também que pudemos observar e comentar sobre os processos de eletrização dos corpos e que eles podem ser de três tipos, por atrito, por contato e por indução como descrito nos “Fundamentos teóricos”. Sendo a eletrização por atrito Pode-se eletrizar um corpo atritando-o á outro, fazendo com que um deles perca elétrons, e conseqüentemente deixando-o com carga elétrica (positiva ou negativa). A carga dos corpos eletrizados desse modo possui carga de sinais opostos. Com a eletrização por contato, Ao pegar um corpo eletrizado e encostá-lo em um neutro, este cede uma parte de sua carga ao corpo neutro, deixando-o com carga de mesmo sinal que o primeiro. Logo, como as duas esferas estão eletrizadas com cargas de mesmo sinal elas se repelem saindo do contato. Assim, concluímos de que é possivel passarmos elétrons de um corpo para o outro, tendo como base suas cargas.
BIBLIOGRAFIA