Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

REFORÇO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO POR ..., Notas de estudo de Materiais

( a ) aplicação manual. (b) aplicação em pilares retangulares (c) aplicação automática. Figura 1.19 - Aplicações de reforço com material compósito.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Adriana_10
Adriana_10 🇧🇷

4.5

(197)

226 documentos

1 / 205

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
REFORÇO DE PILARES DE
CONCRETO ARMADO POR MEIO DE
ENCAMISAMENTO COM CONCRETO
DE ALTO DESEMPENHO
ADILSON ROBERTO TAKEUTI
Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de
São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte
dos requisitos para obtenção do Título de Mestre em
Engenharia de Estruturas.
ORIENTADOR: Professor Titular João Bento de Hanai
SÃO CARLOS
1999
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe REFORÇO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO POR ... e outras Notas de estudo em PDF para Materiais, somente na Docsity!

REFORÇO DE PILARES DE

CONCRETO ARMADO POR MEIO DE

ENCAMISAMENTO COM CONCRETO

DE ALTO DESEMPENHO

ADILSON ROBERTO TAKEUTI

Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Mestre em Engenharia de Estruturas.

ORIENTADOR: Professor Titular João Bento de Hanai

SÃO CARLOS

Aos meus pais Toshio e Eliza Midori, ao meu avô Tandao ( in memoriam ), agradeço o carinho e o incentivo ao longo de todos esses anos.

SUMÁRIO

LISTA DE DIAGRAMAS ..................................................................................................i LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................iv LISTA DE FOTOS..............................................................................................................vii LISTA DE TABELAS ........................................................................................................viii LISTA DE SÍMBOLOS .....................................................................................................x RESUMO ...........................................................................................................................xiii ABSTRACT .......................................................................................................................xiv

CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO ........................................................................................

1.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................

1.2 OBJETIVOS..................................................................................................................

1.3 APRESENTAÇÃO........................................................................................................

1.4 CONCEITOS BÁSICOS...............................................................................................

1.5 PATOLOGIAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO ......................................

1.6 MÉTODOS DE REFORÇO DE PILARES...................................................................

1.6.1 REFORÇO COM USO DE CONCRETO..................................................................

1.6.2 REFORÇO COM USO DE ELEMENTOS METÁLICOS........................................

1.6.3 REFORÇO COM USO DE MATERIAIS COMPÓSITOS .......................................

1.6.4 REDISTRIBUIÇÃO DE ESFORÇOS COM USO DE PROTENSÃO .....................

CAPÍTULO 2: MATERIAIS EMPREGADOS.................................................................

2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .....................................................................................

2.2 CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO....................................................................

2.2.1 PROPRIEDADES MECÂNICAS..............................................................................

2.2.1.1 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ........................................................................

2.2.1.2 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ..................................................................................

2.2.1.3 MÓDULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL .............................................

2.2.1.4 COEFICIENTE DE POISSON ...............................................................................

6.3 GRÁFICOS DE DEFORMAÇÃO DAS BARRAS DE AÇO E DAS FACES DO

6.3.3 COMPARAÇÃO DAS DEFORMAÇÕES MÁXIMAS NAS BARRAS DOS

i

iv

LISTA DE FIGURAS

CAPÍTULO 1

Figura 1.1 - Hipóteses para solução de estruturas com desempenho insatisfatório (modificada de SOUZA e RIPPER,1998)........................................................... Figura 1.2 - Relação da origem dos problemas patológicos com relação as fases de produção e uso das obras civis ( modificada de HELENE,1992) ....................... Figura 1.3 Acropolis - Atenas(Grécia) ..................................................................... Figura 1.4 - Fissuras de pega ou falsa pega (modificada de HELENE,1992) ............ Figura 1.5 - Fissuras de concretagem simultânea ( modificada de HELENE,1992) .... Figura 1.6 - Fissuras de junta de concretagem ( modificada de HELENE,1992) ........ Figura 1.7 - Fissuras de má distribuição de estribos ( modificada de HELENE,1992) 9 Figura 1.8 - Fissuras devidas a esforços ( modificada de VANDERLEI,1996) ........... Figura 1.9 - Fissuras devidas à corrosão da armadura ( modificada de HELENE,1992)................................................................................................. Figura 1.10 - Avarias devido ações excepcionais ( CEB162,1983) .......................... Figura 1.11 - Fissuras devidas recalque diferencial (modificada de VANDERLEI,1996) ....................................................................................... Figura 1.12: Vista do local do desabamento do Edifício Palace II - Rio de Janeiro-RJ (Brasil) ........................................................................................................... Figura 1.13 - Configurações de reforço (modificada de VALLE,1983) ................... Figura 1.14 - Reforço com utilização de concreto projetado (modificado de HELENE,1992) .............................................................................................. Figura 1.15 - Reforço por cintamento (modificado de HELENE,1992) ................... Figura 1.16 - Reforço por cintamento ( CÁNOVAS,1988) ..................................... Figura 1.17 - Reforço com utilização de elemento metálicos( CÁNOVAS,1988) .... Figura 1.18 - Continuidade de reforço metálico ( CÁNOVAS,1988) ....................... Figura 1.19 - Aplicações de reforço com material compósito .................................. Figura 1.20 - Redistribuição de esforços pela aplicação de protensão exterior (modificada de CÁNOVAS ,1988) ..................................................................

vi

vii

Tabela 6.5: Resultados dos modelos de referência – SAATCIOGLU & RAZVI(1992)

  • 2.2.1.5 RELAÇÃO TENSÃO x DEFORMAÇÃO..............................................................
  • 2.3 CONCRETO COM ADIÇÃO DE FIBRAS..................................................................
  • 2.3.1 TRABALHABILIDADE............................................................................................
  • 2.3.2 COMPORTAMENTO MECÂNICO .........................................................................
  • 2.4 AÇOS ............................................................................................................................
  • 2.5 TELAS SOLDADAS ....................................................................................................
  • 2.6 FIBRAS DE AÇO .........................................................................................................
  • CAPÍTULO 3: ESTUDO SOBRE REFORÇO DE PILARES .........................................
  • 3.1 ESTUDOS SOBRE REFORÇO DE PILARES ............................................................
  • CAPÍTULO 4: ANÁLISE TEÓRICA ..............................................................................
  • 4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .....................................................................................
  • 4.2 CAPACIDADE RESISTENTE.....................................................................................
  • 4.2.1 MODELOS DE CÁLCULO.......................................................................................
  • 4.3 CONFINAMENTO .......................................................................................................
  • 4.3.1 MODELOS DE CONFINAMENTO..........................................................................
  • 4.3.1.1MODELO ADAPTADO DE CUSSON & PAULTRE (1993) ................................
  • 4.3.1.2 MODELO ADAPTADO DE SAATCIOGLU & RAZVI (1992) ...........................
  • 4.3.1.3 MODELO ADAPTADO DE FRANGOU et al. (1995) ..........................................
  • 4.4 DUCTILIDADE ............................................................................................................
  • 4.4.1 ACI 544.2R-89 ...........................................................................................................
  • 4.4.2 ASTM C1018-94 ........................................................................................................
  • 4.4.3 JSCE SF5....................................................................................................................
  • 4.4.4 ADAPTAÇÃO DOS MODELOS ..............................................................................
  • 4.4.5 MODELO ALTERNATIVO......................................................................................
  • CAPÍTULO 5: ANÁLISE EXPERIMENTAL .................................................................
  • 5.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .....................................................................................
  • 5.2 MATERIAIS .................................................................................................................
  • 5.2.1 ADITIVO....................................................................................................................
  • 5.2.2 AGREGADOS............................................................................................................
  • 5.2.3 ÁGUA.........................................................................................................................
  • 5.2.4 CIMENTO ..................................................................................................................
  • 5.2.5 SÍLICA ATIVA..........................................................................................................
  • 5.3 ESTUDO DE DOSAGEM ............................................................................................
  • 5.4 MODELO PILOTO.......................................................................................................
  • 5.4.1 MOLDAGEM E ARMADURAS...............................................................................
  • 5.4.2 INSTRUMENTAÇÃO ...............................................................................................
  • 5.4.3 ENSAIO......................................................................................................................
  • 5.4.3 RESULTADOS E COMENTÁRIOS.........................................................................
  • 5.5 MODELOS DEFINITIVOS ..........................................................................................
  • 5.5.1 ARMADURAS...........................................................................................................
  • 5.5.2 FORMAS E MOLDAGEM........................................................................................
  • 5.5.3 INSTRUMENTAÇÃO ...............................................................................................
  • 5.5.4 PROCEDIMENTO DE ENSAIO...............................................................................
  • 5.5.5 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS EXECUTADOS .......................................................
  • 5.5.5.1 SÉRIE 1 ...................................................................................................................
  • 5.5.5.2 SÉRIE 2 ...................................................................................................................
  • 5.5.5.3 SÉRIE 3 ...................................................................................................................
  • 5.5.5.4 SÉRIE 4 ..................................................................................................................
  • 5.5.6 RESULTADOS .........................................................................................................
  • 5.5.6.1 SÉRIE 01 ................................................................................................................
  • 5.5.6.2 SÉRIE 02 ................................................................................................................
  • 5.5.6.3 SÉRIE 03 ................................................................................................................
  • 5.5.6.4 SÉRIE 04 ................................................................................................................
  • 5.5.6.5 DEFORMAÇÕES NA FORÇA DE RUÍNA .........................................................
  • 5.6 ENSAIOS COMPLEMENTARES...............................................................................
  • 5.6.1 BARRAS DE AÇO ...................................................................................................
  • 5.6.2 TELAS SOLDADAS ................................................................................................
  • 5.6.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E À TRAÇÃO DO CONCRETO ....................
  • CAPÍTULO 6: ANÁLISE DOS RESULTADOS ..............................................................
  • 6.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS .....................................................................................
  • 6.2 FATOR DE CORREÇÃO DA MÁQUINA DE ENSAIO............................................
  • CONCRETO DOS MODELOS .........................................................................................
  • 6.3.1 MODELOS DE REFERÊNCIA.................................................................................
  • 6.3.2 MODELOS REFORÇADOS .....................................................................................
  • REFORÇADOS................................................................................................................... PILARES DE REFERÊNCIA E NAS BARRAS DO NÚCLEO DOS PILARES
  • 6.4 CAPACIDADE RESISTENTE.....................................................................................
  • 6.4.1 MODELOS DE REFERÊNCIA.................................................................................
  • 6.4.2 MODELOS REFORÇADOS .....................................................................................
  • 6.5 CONFINAMENTO .......................................................................................................
  • 6.5.1 MODELOS DE REFERÊNCIA.................................................................................
  • 6.5.2 MODELOS REFORÇADOS ....................................................................................
  • 6.5.3 GRAU DE CONFINAMENTO..................................................................................
  • 6.6 CONVERSÃO DOS GRÁFICOS .................................................................................
  • 6.7 DUCTILIDADE ............................................................................................................
  • 6.7.1 MODELOS DE REFERÊNCIA.................................................................................
  • 6.7.2 MODELOS REFORÇADOS .....................................................................................
  • CAPÍTULO 7: CONCLUSÕES .........................................................................................
  • 7.1 CONCLUSÕES .............................................................................................................
  • 7.2 CONTINUIDADE DO TRABALHO ...........................................................................
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................
  • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..............................................................................
  • CAPÍTULO LISTA DE DIAGRAMAS
  • Diagrama 5.1 – Diagrama das barras de aço do modelo S1C1R
  • Diagrama 5.2 – Diagrama das faces do concreto do modelo S1C1R
  • Diagrama 5.3 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S1C1R....
  • Diagrama 5.4 – Diagrama das barras de aço do modelo S1C1S..............................
  • Diagrama 5.5 – Diagrama das faces do concreto do modelo S1C1S.......................
  • Diagrama 5.6 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S1C1S
  • Diagrama 5.7 – Diagrama das barras de aço do modelo S1C2R
  • Diagrama 5.8 – Diagrama das faces do concreto do modelo S1C2R
  • Diagrama 5.9 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S1C2R....
  • Diagrama 5.10 – Diagrama das barras de aço do modelo S1C2S............................
  • Diagrama 5.11 – Diagrama do conjunto do modelo S1C2S
  • Diagrama 5.12 – Diagrama das barras de aço do modelo S2C1R
  • Diagrama 5.13 – Diagrama das faces do concreto do modelo S2C1R
  • Diagrama 5.14 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S2C1R..
  • Diagrama 5.15 – Diagrama das barras de aço do modelo S2C1S............................
  • Diagrama 5.16 – Diagrama das faces do concreto do modelo S2C1S.....................
  • Diagrama 5.17 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S2C1S
  • Diagrama 5.18 – Diagrama das barras de aço do modelo S2C2R
  • Diagrama 5.19 – Diagrama das faces de concreto do modelo S2C2R.....................
  • Diagrama 5.20 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S2C2R..
  • Diagrama 5.21 – Diagrama das barras de aço do modelo S2C2S............................
  • Diagrama 5.22 – Diagrama das faces de concreto do modelo S2C2S
  • Diagrama 5.23 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S2C2S
  • Diagrama 5.24 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C1R
  • Diagrama 5.25 – Diagrama das faces de concreto do modelo S3C1R.....................
  • Diagrama 5.26 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C1R..
  • Diagrama 5.27 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C1S............................
  • Diagrama 5.28 – Diagrama das faces de concreto do modelo S3C1S
  • Diagrama 5.29 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C1S ii
  • Diagrama 5.30 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C2R
  • Diagrama 5.31 – Diagrama das faces de concreto do modelo S3C2R.....................
  • Diagrama 5.32 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C2R..
  • Diagrama 5.33 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C2S............................
  • Diagrama 5.34 – Diagrama das faces de concreto do modelo S3C2S
  • Diagrama 5.35 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C2S
  • Diagrama 5.36 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C3R
  • Diagrama 5.37 – Diagrama das faces do concreto do modelo S3C3R
  • Diagrama 5.38 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C3R..
  • Diagrama 5.39 – Diagrama das barras de aço do modelo S3C3S............................
  • Diagrama 5.40 – Diagrama das faces do concreto do modelo S3C3S.....................
  • Diagrama 5.41 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S3C3S
  • Diagrama 5.42 – Diagrama das barras de aço do modelo S4C1R
  • Diagrama 5.43 – Diagrama das faces do concreto do modelo S4C1R
  • Diagrama 5.44 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S4C1R..
  • Diagrama 5.45 – Diagrama das barras de aço do modelo S4C2R
  • Diagrama 5.46 – Diagrama das faces do concreto do modelo S4C2R
  • Diagrama 5.47 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S4C2R..
  • Diagrama 5.48 – Diagrama das barras de aço do modelo S4C3R
  • Diagrama 5.49 – Diagrama das faces do concreto do modelo S4C3R
  • Diagrama 5.50 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S4C3R.
  • Diagrama 5.51 – Diagrama das barras de aço do modelo S4C4R
  • Diagrama 5.52 – Diagrama das faces do concreto do modelo S4C4R
  • Diagrama 5.53 – Diagrama da média das faces e do conjunto do modelo S4C4R..
  • Diagrama 5.54 – Diagrama do conjunto de todos os modelos reforçados...............
  • Diagrama 5.55 – Diagrama força x deformação da barra de 6,3mm
  • Diagrama 5.56 – Diagrama força x deformação da barra de 8,0mm
  • Diagrama 5.57 – Diagrama Força x Deformação da tela soldada............................
  • Diagrama 5.58 – Diagrama Força x Deformação do concreto comum....................
  • Diagrama 5.59 – Diagrama Força x Deformação do concreto de alta resistência iii
  • adição de fibras de aço Diagrama 5.60 – Diagrama Força x Deformação do concreto de alta resistência com
  • CAPÍTULO
  • Diagrama 6.1 – Diagrama de todos os pilares de referência
  • Diagrama 6.2 – Diagrama de todos os pilares reforçados........................................
  • referência.......................................................................................................... Diagrama 6.3 – Diagrama comparativo da capacidade resistente dos modelos de
  • Diagrama 6.4 – Comparativo dos modelos de cálculo dos pilares reforçados.........
  • Diagrama 6.5 – Diagrama comparativo dos modelos de confinamento
  • dos pilares de referência...........................................................................................
  • reforçados......................................................................................................... Diagrama 6.6 – Diagrama comparativo dos modelos de confinamento dos pilares
  • Diagrama 6.7 – Diagrama Força x Deslocamento dos pilares de referência
  • Diagrama 6.8 – Diagrama Força x Deslocamento dos Pilares Reforçados..............
  • Diagrama 6.9 – Diagrama dos índices do modelo alternativo
  • Diagrama 6.10 – Diagrama dos índices do modelo proposto para pilares reforçados
  • de esforços (modificada de VALLE,1993) ...................................................... Figura 1.21 – Eliminação de uma parte de pilar danificado por efeito de redistribuição
  • CAPÍTULO
  • Figura 2.1 – Tipos de fibra.........................................................................................
  • CAPÍTULO
  • Figura 3.1 - Pilares ensaiados por ORTIZ e DIAZ(1975)..........................................
  • Figura 3.2 – Detalhe dos modelos ensaiados (BETT et al.,1988)..............................
  • Figura 3.3 - Características geométricas da série 1 (ERSOY et al.,1993)
  • Figura 3.4 - Características geométricas da série 2 (ERSOY et al.,1993)
  • Figura 3.5 - Características geométricas dos modelos (GANESAN e ANIL,1993)
  • Figura 3.6 - Características dos modelos (TANAKA et al.,1994)
  • Figura 3.7 – Modelos após o ensaio (TANAKA et al.,1994)
  • Figura 3.8 - Características geométricas dos modelos (NEDWELL et al.,1994).......
  • Figura 3.10 - Características geométricas dos modelos em aço (RAMIREZ,1996)
  • Figura 3.11 – Vista do ensaio (HOWIE et al.,1996)
  • Figura 3.12 – Vista do ensaio (DRITSOS,1997)
  • Figura 3.13 – Fôrmas e armaduras dos modelos (NETTO JÚNIOR e DUMET,1997)
  • Figura 3.14 – Esquema das chapas de aço (NETTO JÚNIOR e DUMET,1997)
  • Figura 3.15 – Detalhe do colapso dos modelos (NETTO JÚNIOR e DUMET,1997)
  • Figura 3.16: Detalhe dos modelos (RODRIGUEZ e SANTIAGO,1998)..................
  • CAPÍTULO
  • Figura 4.1 – Comportamento do concreto confinado.................................................
  • Figura 4.2.: Configuração da pressão lateral na seção dos modelos reforçados
  • Figura 4.3: Áreas de confinamento adotadas para o pilar reforçado..........................
  • (1993) Figura 4.4: Representação das características do modelo de CUSSON & PAULTRE
  • al.,1995) Figura 4.5: Comportamento do concreto confinado EUROCODE 8 (FRANGOU et
  • Figura 4.6 – Índices de tenacidade ACI 544.2R-89(1989).........................................
  • Figura 4.7 – Esquema de ensaio JSCE SF5(1984).....................................................
  • Figura 4.8: Critério da JSCE SF5(1984) para determinação da tenacidade...............
  • Figura 4.9: Modelo adaptado para cálculo dos índices de ductilidade.......................
  • Figura 4.10: Modelo proposto para análise da ductilidade dos modelos da pesquisa
  • Figura 4.11: Exemplo de caso onde o modelo não pode ser aplicado
  • CAPÍTULO
  • Figura 5.1 - Processo construtivo do reforço
  • Figura 5.2 - Fôrma dos pilares de referência..............................................................
  • Figura 5.3 - Fôrma para os pilares reforçados............................................................
  • Figura 5.4 - Armaduras do Pilar de Referência..........................................................
  • Figura 5.5 - Armaduras do Reforço
  • Figura 5.6 - Instrumentação na seção intermediária do pilar
  • Figura 5.7 - Detalhe das chapas de topo e fundo
  • Figura 5.8 - Gráfico Força x Deformação
  • Figura 5.9 - Dimensões e Armaduras dos elementos................................................
  • Figura 5.10 - Fôrma dos pilares reforçados................................................................
  • Figura 5.11 - Instrumentação na seção média dos modelos.......................................
  • Figura 5.12 – Legenda dos dados constituintes dos gráficos de resultado...............
  • CAPÍTULO
  • Figura 6.1 – Seções transversais dos modelos de pilares reforçados
  • CAPÍTULO LISTA DE FOTOS
  • Foto 5.1 - Fotos fôrma e moldagem dos pilares de referência
  • Foto 5.2 - Fotos fôrma e moldagem dos pilares reforçados
  • Foto 5.3 - Moldagem dos corpos-de-prova
  • Foto 5.4 - Vista da máquina universal com o modelo
  • Foto 5.5 - Fotos da ruína dos modelos S1C2S e S1C2R
  • Foto 5.6 - Fotos da ruína dos modelos S1C1S e S1C1R
  • Foto 5.7 - Fotos da ruína dos modelos S2C1S e S2C1R
  • Foto 5.8 - Fotos da ruína dos modelos S2C2S e S2C2R
  • Foto 5.9 - Armadura de reforço do modelo S3C1S
  • Foto 5.10 - Fotos da ruína dos modelos S3C1S e S3C1R
  • Foto 5.11 - Fotos da ruína dos modelos S3C2S e S3C2R
  • Foto 5.12 - Armadura de reforço do modelo S3C3S
  • Foto 5.13 - Fotos da ruína dos modelos S3C3S e S3C3R
  • Foto 5.14 - Fotos da ruína dos modelos da série 4.................................................
  • Foto 5.15 – Visualização da máquina de ensaio
  • Foto 5.16 – Visualização da tela instrumentada
  • Fotos 5.17 – Esquemas de ensaio.............................................................................
  • Foto 5.18 – Ensaio com controle de deslocamento..................................................
  • CAPÍTULO LISTA DE TABELAS
  • longitudinal(BACCIN,1998).............................................................................. Tabela 2.1 – Expressões para cálculo do módulo de deformação
  • CAPÍTULO
  • Tabela 3.1 - Resultados dos ensaios de ORTIZ e DIAZ (1975)
  • CAPÍTULO
  • Tabela 4.1 - Graus de confinamento segundo CUSSON & PAULTRE (1993)
  • CAPÍTULO
  • Tabela 5.1 - Análise granulométrica do agregado miúdo
  • Tabela 5.2 - Análise granulométrica do agregado graúdo do C.A.D.
  • Tabela 5.3 - Análise granulométrica do agregado graúdo do concreto comum.........
  • Tabela 5.4 - Traços utilizados para obtenção do concreto de alto desempenho.
  • Tabela 5.5 - Traços utilizados para obtenção do concreto de alto desempenho.
  • Tabela 5.6 - Resultados dos Ensaios..........................................................................
  • Tabela 5.7 - Descrição das séries definitivas
  • Tabelo 5.8 – Deformações lidas na força de ruína dos modelos.............................
  • Tabelo 5.9 – Propriedades das barras de aço do modelo piloto
  • Tabelo 5.10 – Propriedades das barras de aço dos modelos definitivos
  • Tabelo 5.11 – Resultados dos ensaios dos corpos-de-prova de concreto
  • CAPÍTULO
  • reforçados......................................................................................................... Tabela 6.1 – Comparação da deformação das barras nos modelos de referência e
  • Tabela 6.2 – Resultados da capacidade resistente dos pilares de referência............
  • Tabela 6.3 – Resultados da capacidade resistente dos pilares reforçados................
  • Tabela 6.4: Resultados dos modelos de referência – CUSSON & PAULTRE(1993) ix
  • Tabela 6.6: Resultados dos modelos de referência – FRANGOU et al. (1995).......
  • Tabela 6.7: Resultados dos modelos reforçados – CUSSON & PAULTRE(1993)
  • Tabela 6.8: Resultados dos modelos reforçados – SAATCIOGLU & RAZVI(1992)
  • Tabela 6.9: Resultados dos modelos reforçados – FRANGOU et al. (1995)
  • Tabela 6.10 – Grau de confinamento dos modelos de referência
  • Tabela 6.11 – Grau de confinamento dos modelos reforçados
  • Tabela 6.12: Índices de ductilidade dos pilares de referência – ASTM C1018-94.
  • Tabela 6.13: Índices de ductilidade dos pilares de referência – JSCE SF5
  • Tabela 6.14: Índices de ductilidade dos pilares de referência – Modelo alternativo
  • Tabela 6.15: Índices de ductilidade dos pilares reforçados – ASTM C1018-94.....
  • Tabela 6.16: Índices de ductilidade dos pilares reforçados – JSCE SF5
  • Tabela 6.17: Índices de ductilidade dos pilares reforçados – Modelo alternativo

x

LISTA DE SÍMBOLOS

CAPÍTULO 1

a diâmetro do núcleo de concreto; Ac área de concreto; As’ área da seção transversal das barras e perfis de aço Bi área do núcleo de concreto; F força; fck resistência característica do concreto à compressão; fyk resistência à tração característica do aço; N força axial; t espaçamento entre as barras espirais da armadura de cintamento; ∆F acréscimo de força; φ maior diâmetro das barras longitudinais; γf coeficiente de majoração de cargas;

γc coeficiente de minoração da resistência do material; γs coeficiente de minoração da resistência do material; λ índice de esbeltez; CAPÍTULO 2 C.A.D. Concreto de Alto Desempenho; C.A.R. Concreto de Alta Resistência; C.A.F. Concreto com Adição de Fibras; T.S. Tela soldada; ft,D resistência à tração por compressão diametral do concreto; ft,F resistência à tração na flexão do concreto; ft resistência à tração direta do concreto; fc resistência do concreto à compressão; Ec módulo de deformação longitudinal do concreto; wc peso próprio do concreto;

CAPÍTULO 4

Fu capacidade resistente;

xii

fco resistência do concreto não confinado; α fator de redução, expressando a eficiência do confinamento; ωW taxa mecânica de confinamento; s espaçamento dos estribos de centro à centro; fyh tensão nos estribos para a máxima resistência do concreto confinado; Ac área de concreto confinada pelos estribos; α fator de redução;

αn fator de redução, expressando a eficiência do confinamento no plano da seção; αs fator de redução, expressando a eficiência do confinamento ao longo do altura do modelo; b lado do núcleo confinado pelos estribos; d lado do núcleo confinado pelos estribos; I 5 índice de tenacidade ASTM C1018(1994); I 10 índice de tenacidade ASTM C1018(1994); I 30 índice de tenacidade ASTM C1018(1994); δ deslocamento vertical na primeira fissura; Ra,b relação de tenacidade ASTM C1018(1994); σ c índice de tenacidade à compressão JSCE SF5(1984);

τc área sob a curva força x deslocamento até o limite de deslocamento JSCE SF5(1984); δtc deslocamento vertical correspondente a 0,75% de L/2 JSCE SF5(1984); d diâmetro do corpo de prova; CAPÍTULO 5 a/c relação água cimento; fc7 resistência à compressão do concreto aos 7 dias; fc14 resistência à compressão do concreto aos 14 dias;

xiii

RESUMO

TAKEUTI, A. R. (1999). Reforço de pilares de concreto armado por meio de encamisamento com concreto de alto desempenho. São Carlos. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.

Este estudo apresenta os resultados de uma investigação experimental constituída de três séries de ensaio, cada uma envolvendo dois modelos: um pilar básico de concreto armado, representando o pilar a ser reforçado e um pilar reforçado por camisa de concreto de alto desempenho com várias características. Todos os pilares básicos tinham a seção quadrada de 150 mm x 150 mm com altura de 1200 mm. Eles foram produzidos com concreto de 18 MPa de resistência nominal à compressão, armadura longitudinal com quatro barras de 8 mm de diâmetro e armadura transversal com estribos de 6.3mm de diâmetro com espaçamento de 90 mm. Os parâmetros que foram variados nas camisas de reforço foram: a) dois valores de espessura (tj); b) três valores de taxa de armadura transversal (ρsw) utilizando telas soldadas ou armadura de estribos; c) adição de fibras curtas de aço. A resistência nominal à compressão do concreto utilizado em todas as camisas foi de 65 MPa, caracterizando-se portanto um concreto de alta resistência. Os pilares foram submetidos à compressão axial por meio de uma máquina hidráulica servo-controlada. Os ensaios foram realizados com controle de deslocamento, adotando-se uma velocidade de 0.005mm/s para o deslocamento do pistão. A força aplicada e as deformações continuaram sendo medidas após o alcance da força de ruína, para se avaliar o comportamento pós-pico, até se atingir uma força residual de cerca de 50% da força de pico. Modelos de cálculo da resistência última dos pilares reforçados foram analisados. Também foram testados modelos de confinamento e ductilidade para os elementos reforçados.

Palavras-chave: Pilares; Concreto de alto desempenho; Reforço; Encamisamento; Fibras de aço.