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redação de portugues do ensino médio
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Jonathan, o pequeno garoto de olhos grandes e curiosos, olhou para seu avô, já de idade, com fios grisalhos caindo em sua testa, e o peso do cansaço em suas pálpebras, estava ao lado do menino, em uma cadeira de madeira ao lado de sua cama e perto da lareira, era um quarto pequeno, mesmo nos tempos modernos seu vô adquiria um pensamento da antiguidade, a casa era com matérias antigos e “relíquias” ,dizia seu avô, “não sendo rico de bens materiais, e sim de espirito” assim o senhor ao lado do menino refletia, com roupas simples, palavras sabias e nobres, o velhinho contava histórias de aventuras sobre grandes heróis e vilões, e naquela mesma noite o vô de Jon respirou fundo e começou a nova aventura: “Em um passado, por volta dos séculos XVI e XVII, um fato marcou a vida de pescadores no interior de Santa Catarina, uma pequena Vila chamada Carijós, com sua cultura de pesca, caça e fabricação de algodão, estavam bem de vida, com a ajuda dos colonizadores portugueses, e em uma manhã normal de pesca, um menino de cabelos pretos, e pele escura, saiu para a primeira pesca de sua vida, com seu pai e vários membros da pescaria, com o dia bom para pegar peixes de boa qualidade, como o badejo, era de manhã, na parte mais calma do dia, pai de caio foi há procura de sinais de Aves aquáticas, pois onde havia aves, tinha peixe, Caio foi andando junto com os homens de forte estrutura corporal, carregando a pequena canoa, pela beira da praia, observando o céu limpo refletindo raios de sol nas águas cristalinas, quando escorregou na pedra e ouviu o som de aves, seu pai olhou-te e disse: -Meu caro filho tu achaste essa pedra, e ela tem vários bichanos orgânicos onde há de ter refúgios de pequenos peixes, e olha lá - ele disse apontando para sua frente as várias aves loucas pelo o céu.
foi até ele, sentando nele, se deitou querendo apenas que isso acabasse, apenas dormiu no banco, cansado e com a cabeça explodindo em seus ouvidos. Quando acordou tinha um senhor olhando para ele, e se assusta, mas o velho riu, Caio estranhou, mas disse senhor: -Você é muito jovem para dormi na rua, como você se chama? -Ele disse olhando para minha face. -Eu me chamo Caio- disse meio confuso. -Você pode dormi na minha casa por uma semana que tal? -Mas, meu senhor, eu nem te conheço...- disse meio constrangido. O velho ri -Que isso menino, venha, eu ofereço um quarto para você, e por fins da duvidas, eu me chamo Mario. Ele acredita no senhor, vai com ele até a casa a pé, passando por lugares incríveis, como teatros e padarias dizia o Mario para o Caio, quando chegou no destino, era um casa verde clara e muito delicada, com a permissão do senhor entrou na casa, e Mario perguntou sobre a esfera, perguntando se Caio queria trocar por uma igual a dele, mas sem feitiço , e claro, ele aceitou, estava muito agradecido por isso, Caio observando uma diferente casa, cheia de livros e objetos diferentes, se interessando por livros diferentes e tinha um tipo de tela preta e gostou achando estranho, quando foi para onde Mario estava, na cozinha , fazendo alguma comida em um lugar que Caio estranhou, e o velho olhou para Caio e disse: -Café da manhã, e isso é geladeira, fogão-apontando para os objetos. E caio admirado com tudo que estava vendo, coloca a esfera falsa no chão, e vai até onde estava os livros, e o senhor apareceu nas suas costas: -Você pode pegar um se você quiser, ou mais, já vi que gostou de livros -Ele disse simpático. E depois de muitas horas lendo livros de várias formas, se maravilhando por cada detalhe da escrita, o seu preferido foi do Paulo Coelho, O Alquimista, assim foi dormi um pouco no sofá de veludo que tinha na sala grande cheio de armários com livros e um “radio”. Quando acordou estava em uma máquina redonda, preso com cintos pretos, ficou desesperado e começou a bater no vidro na sua frente, Mario o idoso chegou na sala e ligou a luz, observou o menino: -Desculpa, mas você estava com a esfera, e de um modo você consegue não ter os sintomas de quem pega ela, eu sinto muito, mas vai ter que ser assim. Caio olha para o senhor que o enganou e começou a chorar, porque não tinha nada há mais o que fazer, estava tudo acabado, mas queria perguntar o porquê daquilo. -Quem é você?!quantos dias estou aqui?!E PORQUE VOCÊ TA FAZENDO ISSO?!- Disse desesperado por uma resposta real. Mario olha para ele e diz: -Sou um viajante do futuro, e deveria salvar a humanidade, mas toda a vez que venho arrumar eu estrago, por causa da teoria das cordas, que você não irá entender, pois vai ficar mais famoso no futuro, e você meu jovem destorceu alguma coisa, mas isso não é pior eu estou destorcendo muito o futuro, mas é por uma boa causa, eu preciso salvar MEU NETO, QUANDO VOCÊ
CRESCER VOCÊ TERÁ QUE ENTENDER! Você está há 3 dias nessa máquina, mas eu precisava fazer isso, e perdoe. Caio se confundiu, não entendia aquelas palavras, só queria voltar para casa, quando iria perguntar algo mais, um gás ativou e ele adormeceu e ouviu a últimas palavras. -Talvez você não vá para o seu tempo, talvez você nem se lembre- Disse o velho constrangido. Quando o menino acordou estava enjoado, junto com uma enorme dor de cabeça, caído sobre as folhas secas de outono, cheio de sujeira em seu corpo, passando as mãos em sua nuca havia sangue escorrendo e alguma coisa pequena presa dentro da pele, quando tentou tira-la sua cabeça estourou de dor e suas narinas começaram a sangrar, tentando mais uma vez, e uma outra vez e mais falhas, pois seus ouvidos doeram, decidiu ver onde estava ,na vila, observou ele , mas ninguém , nem uma pessoa estava em seus olhos, casas destruídas e não havia mais rio, muitas arvores desaparecidas, de longe tinha prédios altos, quando foi levantar seu corpo todo sentiu várias facas atingindo ele, levantou-se devagar tentando tirar o objeto pequeno de sua nuca, depois de muita tentativa conseguiu tirar, mas uma enorme explosões de dores físicas e sentimentos deram à tona, ele se lembrou o que o Mario, o velhinho bondoso o fizera , mas a dor estava muita e suas mãos começaram a tomar cor roxa, e se lembrou de cada detalhe do que houve, mas estava muito cansado e fraco, começou a desistir de tentar ficar em pé, já sem movimentos dos pés ,Caio se deitou e pensou “Eu irei voltar” , parando de respirar. -Que história fantástica vovô! Oque aconteceu com Mario e o Mundo? -Disse o menino curioso. O avô olha ele com orgulho e diz: -Meu caro neto, quem faz o final é você!