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Informações sobre a doença de adolescência (dad) ou doença de legg-perthes, incluindo sinais radiográficos, considerações finais e etiologias. A dad é uma necrose isquémica da cabeça femoral que pode causar deformidades nas superfícies articular e osso subcondral.
Tipologia: Notas de estudo
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Radiologia – Aula 01 – 2ª Avaliação Doenças articulação Articulação escapuloumeral: úmero. Estruturas: espinha, escápula, acrômio, cavidade glenoide, cabeça do úmero (muita doença de filhote na cabeça do úmero (ombro) específicas em raça de labrador – acaba fazendo osteocondrose). Ver o que é normal radiograficamente para poder encontrar as diferenças.
a avaliação entre a ulna e o processo ancôneo.
resultante formação de fibrocartilagem, que ossifica gradualmente com a formação de novo osso pericondral.
hormônios sexuais, conformação anatômica, tamponamento intracapsular, obstrução da drenagem venosa do colo e cabeça femural e fator hereditário. Só consegue dar diagnóstico quando está com necrose, que está limitando.
moles – fica em volta); fragmentos livres podem estar presentes e DAD.
tumor primário é diagnosticado. Radiografr o pulmão e vai ver o que é uma lesão líptica e tem diagnóstico neoplásico. Quantas projeções para diagnosticar metástase: São 3, sendo: Ventrolateral esquerda/direita e Ventrodorsal. Fez a projeção e não encontrou metástase. É feito a amputação e, o problema da amputação é que mexe em célula neoplasia e mexe na corrente sanguínea, podendo fazer com que o paciente em 1 mês tenha metástase pulmonar então tem que fazer no tempo certo e acompanhar o pulmão.
Imagem: Edema dos tecidos moles periarticulares e erosão do osso subcondral visto no carpo de um cão com uma poliartropatia erosiva. Como resultado, os ossos carpais ficam deformados.
- Aumento da radiopacidade do osso subcondral: DAD – doença articular degenerativa: osso subcondral pode ser mais opaco do que o normal - > estresse de remodelação. EX: displasia animal com 8 anos Geralmente aparece como uma zona subcondral de opacidade aumentada de 1-2mm de largura. Imagem: Desalinhamento crônico do joelho tem resultado na redução do aspecto lateral da articulação femorotibial, provavelmente por causa da degeneração de menisco lateral. A carga alterada secundária do côndilo lateral da tíbia tem resultado em esclerose secundária. – Paciente não consegue articular, degeneração do menisco. Não pode só avaliar o osso, é todo um contexto. - Mineralização do tecido mole articular: Pode ocorrer dentro da cápsula articular, membrana sinovial ou líquido sinovial. Consequência ou doença crônica. - Osteófitos: Carga anormal sobre a cartilagem articular - > desgaste e perda. Produtos de degradação levam à hiperplasia sinovial e desenvolvimento de osteófitos. Inicialmente, consistem em cartilagens e depois tornam-se visíveis radiograficamente quando mineralizados. São protuberâncias ósseas na periferia da cartilagem articular. Um dos componentes da doença articular degenerativa (DAD).
- Êntese e Enteseófitos: Êntese: ponto de inserção de um tendão, ligamento, cápsula articular ou fáscia do osso. Enteseófito: espondilopatia óssea que se desenvolve numa êntese. Imagem: Um grande enteseófito decorrente em êntese na origem do músculo gastrocnêmio. **AFECÇÕES ARTICULARES
- Aspectos radiográficos das fraturas: Por que precisa saber a idade da fratura? Só tem 3 dias para poder corrigir a fratura porque se tem muito tempo de fratura, dificulta por conta de fibrose. O osso fica livre e o organismo começa a agir para tentar restaurar. Fase aguda (2- 3 semanas): aumento de tecido mole adjacente; reação periosteal proliferativa (ao longo da diáfise e raramente acometendo a articulação). Linha radiotransparente entre o novo osso formado e a córtex. Lise óssea cortical e medular. Fase crônica: Área de esclerose ao redor da lise; formação de sequestro ósseo; proliferação periosteal; aumento dos tecidos moles adjacentes. NÃO ESQUECER: Fratura na mandíbula: - Reparação da fatura: Como ter uma formação de calo ósseo com sucesso? Higienização. Formação de calo ósseo : periósteo e endósteo são estimulados a iniciar um processo de reabsorção e temos 5 fases de reparação, sendo: 1 - Fratura recente (2- 3 dias ): Bordos afilados, linha de fratura visível, aumento de volume de
partes moles. “Fratura limpa” sem reação periosteal. 2 - Reabsorção óssea (7-10 dias): Fase de granulação, onde há neoformação de vasos e formação de tecido de granulação. “Osso remodelando tentando reparar a fratura”. 3 - Remodelamento ósseo “Reação periosteal” (2- 3 semanas): Fase cartilagínea, saindo do tecido de granulação e indo para a fase de fibrose (ocorre sempre da periferia para o centro). Nesta fase tem elevação do periósteo = Formação do calo ósseo. 4 - Calo ósseo provisório (4- 8 semanas): Reação de periósteo exuberante, onde a cartilagem começa a ossificar, ou seja, lesão exuberante apenas na área fraturada, fazendo saliência para os tecidos moles adjacentes. 5 - Formação do calo ósseo definitivo: Reabsorção do tecido ósseo em excesso (modelando adequadamente o osso); depósito de minerais (dureza); formação de calo ósseo definitivo (estabelecendo a união da fratura) = não se vê mais a linha da fratura, não há a possibilidade de uma nova fratura devido a “dureza” do osso. 0 semanas/4semanas/5semanas