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Riscos para a Saúde de Raças de Cães: Exageros e Áreas de Risco, Manuais, Projetos, Pesquisas de Morfologia e Sintaxe

Este documento aborda os exageros de tipo e outras áreas de risco que podem afetar a saúde de diferentes raças de cães. Ele discute as alterações observadas em diferentes regiões do globo e os padrões estabilizados para cada raça. Além disso, o texto apresenta os projetos europeus 'breed watch' e 'breed specific instructions' que identificam áreas de risco para cada raça individualmente, visando evitar problemas futuros. Os exageros na apresentação geral, no grooming e no handling também são discutidos, pois podem prejudicar os resultados obtidos por cães.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 29/01/2024

arthur-arquitetura-muniz
arthur-arquitetura-muniz 🇧🇷

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Baixe Riscos para a Saúde de Raças de Cães: Exageros e Áreas de Risco e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Morfologia e Sintaxe, somente na Docsity!

BSI

Breed Specific Instructions

(Instruções Específicas para Raças)

Abordando os exageros de tipo

e outras áreas de risco, afetando

a saúde de cães de raça pura

Os conceitos sobre as áreas de risco das raças mencionadas, é o resultado da compilação das opiniões dos árbitros brasileiros sobre as mesmas, e que foi baseada em suas experiências durante seus julgamentos no país

CBKC

Conselho de Árbitros

dessas raças, pelo grande volume de exemplares existentes, pelo crescente incidência de problemas de conformação no plantel, ou por qualquer outra razão. Estas instruções são o resultado de compilações feitas através de extensa colaboração entre árbitros, clubes especializados de raça, e veterinários.

As Instruções Específicas para Raças é uma complementação oficiosa ao padrão da raça e visa alertar o árbitro sobre os pontos críticos de cada raça, naquele tempo e espaço. Trata-se de uma ferramenta dinâmica e ajustável periódica e geograficamente. Isso porque a ocorrência de faltas reincidentes e dos exageros de tipo e conformação podem surgir e desaparecer em locais e/ou épocas diferentes. Dessa forma, cada país deve ter seu próprio programa contemplando suas raças críticas, as quais possivelmente não seriam alvo de tal atenção em outros países.

A primeira edição de um BSI foi aplicada em 2009 pelo Kennel Clube da Suécia, e concentrou 46 raças como estando em risco de uma evolução negativa naquele país, devido aos exageros de características. Essa primeira edição, imediatamente seguida pelo The Kennel Club da Inglaterra e por outras entidades, foi baseada em seminários de criadores, congressos de árbitros e avaliações com veterinários. A partir daí, periodicamente vem sendo revisto e ajustado, e hoje várias entidades internacionais, usam as Instruções Específicas para Raças como

ferramenta poderosa para a melhora na criação. Com informações obtidas após discussões nos Encontros de Árbitros promovidos em 2015 e 2016, o Conselho de Árbitros compilou o nosso BSI, focando especificamente o plantel brasileiro, conforme a ótica dos nossos juízes. Esta compilação que está aqui publicada tem por objetivo a distribuição entre árbitros e criadores como mais uma fonte de informações tendo por objetivo a melhora na criação nacional. Além disso, o Brasil hoje possui duas raças reconhecidas pela FCI: o Fila Brasileiro e o Terrier Brasileiro, com considerável presença na Europa, nos Estados Unidos e em vários países. Aqueles que têm a oportunidade de julgar em outros países devem ter observados alguns desvios do tipo desejado, particularmente no que se refere à conformação e tamanho do Terrier Brasileiro e o tipo e temperamento do Fila Brasileiro. Indiscutivelmente o nosso Quadro de Árbitros apresentando e registrando suas considerações sobre as nossas duas raças nativas, no que diz respeito às preocupações com os problemas que de forma disseminada apresentam com freqüência, permitem que assumamos o verdadeiro papel de país detentor desses padrões e do direito de impor a qualidade que entendemos correta para tais raças.

Aplicação

Antes de cada julgamento, o árbitro poderá familiarizar-se com as Instruções Específicas para Raças, naquelas que foi convidado a julgar.

É de extrema importância entretanto, que os árbitros continuem a julgar positivamente, dando ênfase às qualidades e não aos defeitos e selecionem vencedores do tipo correto, saudáveis, e com sólida qualidade e, independentemente de eventuais crescentes modismos que incluem exageros de tipo ou de grooming. Se não tiver um tipo excelente um cão aparentemente saudável não é necessariamente resultado de excelente criação.

As Instruções Específicas para Raças não devem ser consideradas como um aditamento às listas de faltas (incluindo as que desqualificam) que encontramos em muitos padrões de raças. A intenção é apenas elevar a consciência dos árbitros sobre os exageros e sobre a importância da saúde dos cães. Como anteriormente, o juiz deve avaliar o que ele vê, e os desvios devem ser julgados conforme seu grau de imperfeição. No entanto, exageros na conformação, no tipo, no grooming, ou de qualquer outra natureza, e faltas que tenham efeitos sobre a saúde do cão, são certamente mais graves do que faltas meramente cosméticas.

Tendo em vista o importante papel que representam na cinofilia, os

árbitros devem considerar aspectos de saúde num um grau bastante mais elevado do que anteriormente, particularmente quando considerando a concessão de CAC’s, CGC’s, CACIB’s e demais títulos. Árbitros não devem premiar cães com manifestas anormalidades e defeitos. Faltas freqüentes existentes, não ligadas às preocupações com a saúde e exageros de tipo em certas raças, não foram listadas nestas Instruções Específicas da Raça mas devem, obviamente, também ser consideradas quando o juiz estiver julgando. Quando o juiz for solicitado a fazer súmulas escritas, deve fazê-lo de forma positiva e principalmente deve indicar quando as áreas de risco não apresentam problemas, mas ao contrário mostram solidez e qualidade. Entretanto, é importante ser preciso e claro sobre questões de saúde relevantes se isso afetou a avaliação ou a colocação do cão. Os árbitros são também estimulados pela FCI a observar e indicar na súmula escrita, os exageros na apresentação geral, no grooming e no handling , os quais também podem ser antiéticos ou mesmo prejudiciais em relação à saúde e à função da raça, pois essas são circunstâncias que também podem prejudicar os resultados obtidos por cães sendo expostos.

Grupo 1 FCI

Pastores e Boiadeiros

Australian Cattle DogAustralian Shepherd Bearded CollieBorder CollieCollie Pelo Curto

Collie Pelo LongoOld English SheepdogPastor Alemão  Pastor Belga Pastor Branco Suiço

Pastor de ShetlandWelsh Corgi CardiganWelsh Corgi Pembroke

As raças marcadas com umpossuem uma informação específica da raça As raças marcadas com dois  possuem uma informação específica grave da raça (Os textos entre aspas em itálico representam citação dos padrões das raças) (Os textos em negrito indicam grande incidência do problema mencionado)

Generalidades sobre as raças no grupo 1

Este grupo contém várias raças de trabalho, para as quais a capacidade de mover-se corretamente é de particular importância. Movimento correto deve ser muito apreciado e avaliado com particular atenção.

BEARDED COLLIE

As áreas de risco são:

  • Pelagem excessiva
  • Anteriores e posteriores estreitos
  • Linha superior não plana
  • Movimentação incorreta

BORDER COLLIE

As áreas de risco são:

  • Falta de homogeneidade de tamanho e de tipo
  • Olhos frontais
  • Patas muito curtas
  • Stop muito marcado
  • Orelhas de botão, não eretas ou semi-eretas
  • Timidez excessiva
  • Movimentação incorreta

COLLIE PELO LONGO & PELO CURTO

As áreas de risco são:

  • Mandíbula inferior estreita. " Mandíbula inferior bem delineada " - Olhos excessivamente pequenos e inseridos muito profundos. "Olhos de

tamanho médio (nunca muito pequenos), de inserção ligeiramente oblíqua, de

forma amendoada"

  • Falta de estrutura (pequenos e/ou leves – principalmente as fêmeas) - Jarretes de vaca (não confundir com jarretes próximos e paralelos)
  • Quarto traseiro fraco
  • Ansiedade e timidez
  • Garupa excessivamente plana ou excessivamente caída. - Orelhas eretas sem dobradura.

OLD ENGLISH SHEEPDOG

As áreas de risco são:

  • Pelagem excessiva e muito profusa **- Jarretes de vaca e altos
  • Movimento fraco nos posteriores
  • Despigmentação das pálpebras**

Pastor Alemão Pêlo Longo e Pêlo Curto

Áreas de risco são:

- Construção de frente excessivamente estreita e incorreta

  • Super angulação no joelho e jarretes causando movimento instável e sinuoso, movimento posterior estreito e jarretes de vaca
  • Quarto traseiro fraco
  • Carpeamento excessivo da linha superior. O texto do padrão " dorso muito ligeiramente descendente jamais com exagero” - deve ser observado.
  • Olhos claros
  • Timidez

PASTOR DE SHETLAND

As áreas de risco são:

Grupo 2 FCI

Pinscher e Schnauzer, Molossóides, Boiadeiros

e Montanheses Suíços

Affenpinscher Boiadeiro Bernês BoxerBulldogBullmastiffCane CorsoCão da Montanha dos Pirineus Cimarrôn Uruguayo

DobermannDogo Argentino Dogue AlemãoDogue De Bordeaux  Fila BrasileiroMastiff  Mastin dos PirineusMastino Napoletano  Pinscher Miniatura

RottweilerSão Bernardo  SchnauzerSchnauzer GiganteSchnauzer MiniaturaShar PeiTerra Nova

Generalidades sobre as raças no grupo 2

Este grupo contém várias raças pesadas do tipo Molossoide, e é de extrema importância que não estejam acima do peso e que tenham constituição saudável e forte. Respiração pesada e cães desprendendo grande quantidades de saliva quando respiram é incorreto. Isso se aplica a raças pequenas e grandes.

BOXER

As áreas de risco são:

  • Irritação da pele e descoloração
  • Hiperplasia de gengivas
  • Incisivos inferiores em linha curva
  • Mandíbula estreita e **sem paralelismo com os incisivos superiores
  • Excesso de prognatismo**
  • Torção de mandíbula
  • Pálpebra inferior caída; esclerótica aparente
  • Terceira pálpebra despigmentada - Estrutura óssea insuficiente
  • Máscara facial acima da linha dos olhos
  • Região lombar muito longa

O padrão prescreve que " Comprimento da cana nasal em relação ao crânio deve ser 1:2 " portanto o nariz não deve ser excessivamente curto ou longo.

BULLDOG

As áreas de risco são:

  • Dificuldades respiratórias. Respiração difícil e ruidosa é uma falta gravíssima
  • Angulação insuficiente dos membros anteriores e posteriores podem resultar em movimento incorreto. " Uma movimentação sem defeitos é de suma importância "
  • Cabeça exageradamente grande em relação ao corpo
  • Cana nasal excessivamente curta e com ruga nasal excessiva (roll wrinkle)
  • Narinas estreitas
  • Mordedura incorreta , mostrando naturalmente os dentes inferiores e/ou a língua, com a boca fechada (sem a intervenção do handler).
  • Excesso de pele facial
  • Orelhas de formato incorreto em tulipa ou em botão - Cauda invertida, embutida no corpo, falta de cauda (anuro)
  • Excesso de peso e tamanho
  • Formato do corpo não em forma de pêra **- Linha superior plana
  • Entropia**

BULLMASTIFF

As áreas de risco são:

- Problemas respiratórios

  • Quantidade excessiva de pele facial
  • Altura exagerada do quarto traseiro e garupa muito inclinada
  • Os exageros de tipo e tamanho. Tipo extremo e tamanho não devem ser preferidos sobre solidez, saúde e construção correta.
  • Comprimento do focinho inferior a um terço do comprimento da cabeça.

DOGUE DE BORDEAUX

As áreas de risco são:

  • Mandíbula excessivamente prognata e ou desviada
  • Perda de pelagem
  • Significativamente abaixo do tamanho
  • As malformações anatômicas gerais

Uma atenção especial deve ser dada aos olhos saudáveis e à anatomia funcional e movimento correto.

FILA BRASILEIRO

Atenção para as alterações no padrão (Circular 32/16 do Conselho de Árbitros):

  • Temperamento: Caracterizase pela aversão à estranhos, sendo de manejo controlado particularmente em pista de exposição;
  • Mordedura: A mordedura é em tesoura;
  • Olhos: preferencialmente os olhos mais escuros;
  • Tronco: O comprimento do tronco, medido do antepeito à parte posterior da nádega, é determinado pela altura da cernelha, mais 15%;
  • Cor: São permitidas as cores tigradas, dourados, baios e pretos podendo apresentar máscara preta. Em todas as cores permitidas, admitem-se marcações brancas nas patas, peito e ponta da cauda. Indesejáveis as manchas brancas no restante da pelagem. Não são permitidas as cores: branco, cinza rato, malhado, manchetado, black tan e azul;
  • Faltas Graves: Inclusão da falta por mordedura em torquês; Exclusão da falta pela ausência de dois dentes;
  • Faltas Muito Graves: Acima do máximo da altura
  • Faltas Eliminatórias: Todos os cães brancos, cinza-rato, malhados, manchetados, azuis e os “black and tan”. Fêmeas abaixo de 60cm e machos abaixo de 65cm.

As áreas de risco são:

  • Linha superior muito ascendente, selada ou nivelada
  • Cauda em gancho acima da linha superior
  • Angulação pobre nos joelhos
  • Orelhas excessivamente grandes
  • Patas curtas
  • Excesso de pele/rugas na cabeça, inclusive lábios

MASTIFF

As áreas de risco são:

  • Perda de pelagem
  • Peso excessivo, cabeça excessivamente pesada
  • Quantidades excessivas de rugas.
  • Prognatismo excessivo
  • Muito alto na parte traseira, joelho em linha reta e garupa muito inclinada
  • Focinho excessivamente longo (deve ser 1 : 2)
  • Stop pouco marcado

MASTIN DOS PIRINEUS

As áreas de risco são:

  • Sobre peso significativo
  • Jarretes instáveis
  • Quarto traseiro fraco

MASTINO NAPOLETANO

As áreas de risco são:

  • Pele demasiado excessiva formando rugas excessivas.
  • Entropia
  • Barbela excessiva e exagero de pele no corpo
  • Olhos não saudáveis com “cherry eyes” (ou terceira pálpebra)
  • Falta de paralelismo crânio / focinho
  • Perda de pelagem ou sinais de dermatite
  • Pernas curtas ou com mão francesa
  • Movimento fraco nos posteriores
  • Peso excessivo
  • Linha superior incorreta

SCHNAUZER (todos os tamanhos)

As áreas de risco são:

  • Linha superior ascendente ou plana - Textura de pelagem incorreta (macia)
  • Coloração incorreta, com marcações com pouca intensidade
  • Cauda de inserção alta
  • Atenção para os tamanhos máximos e mínimos nas diversas variedades

SHAR-PEI

O tipo da pele extremo com espessamento da pele e/ou falta de pelos desta raça dá origem a sérios problemas de saúde se for exagerado.

As áreas de risco são:

  • Quantidades excessivas de pele enrugada solta , e a textura e a qualidade inadequadas
  • Lábio inferior dobrando sobre os dentes. Quando o lábio inferior é constantemente enrolado e interfere com a mordedura, é uma falta gravíssima
  • Retrognatismo

TERRA NOVA

As áreas de risco são:

  • Pálpebras caídas, com conjuntiva aparente
  • Tosa visível
  • Pouco arqueamento de costelas

Grupo 3 FCI

Terriers

Airedale Terrier American Staffordshire TerrierAustralian Silky Terrier Australian Terrier Bedlington Terrier Border Terrier Terrier Brasileiro Bull TerrierCairn Terrier Cesky Terrier Dandie Dinmont Terrier English Toy Terrier

Fox Terrier, smoothFox Terrier, wireGerman Hunting Terrier Irish Glen of Imaal Terrier Irish Softcoated Wheaten Terrier Irish Terrier Jack Russell TerrierJapanese Terrier Kerry Blue Terrier Lakeland Terrier Manchester Terrier Norfolk Terrier

Norwich TerrierParson Russell Terrier Scottish Terrier Sealyham Terrier Skye TerrierStaffordshire Bull TerrierTerrier BrasileiroWelsh Terrier West Highland White TerrierYorkshire Terrier

Generalidades sobre as raças no grupo 3

Este grupo contém algumas raças com problemas de pele, outras com problemas de mordedura e ainda outras com tendências à um tipo exagerado (overtype ou sobre-tipo). Atenção para tosa incorreta e textura de pelagens.

AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER

As áreas de risco são:

  • Inserção e porte de cauda altas - Tamanho excessivamente grande
  • Despigmentação de pálpebras

BULL TERRIER & MINIATURE BULL TERRIER

As áreas de risco são:

  • Mandíbula inferior estreita e curta e com caninos invertidos ou tocando o palato - Altura fora do padrão
  • Prognatismo e falta de dentes
  • Dificuldades respiratórias
  • Caninos invertidos. - Olhos proeminentes
  • Tamanho incorreto (altos ou baixos)
  • Porte e inserção de orelhas incorreto (padrão: orelhas em rosa )

TERRIER BRASILEIRO

As áreas de risco são:

  • Linha superior plana e longa
  • Garupa plana
  • Olhos claros
  • Tamanho excessivamente alto ou baixo
  • Cana nasal e mandíbula excessivamente largas
  • Orelhas inseridas altas e não ao lado da cabeça
  • Cor não predominantemente branca
  • Cauda longa ou enrolada tocando o dorso
  • Excesso de timidez ou de agressividade

WEST HIGHLAND WHITE TERRIER

As áreas de risco são:

  • Irritação da pele por vezes causado por dobras cutâneas
  • Pelagem descolorida artificialmente.
  • Textura de pelagem incorreta
  • Caninos invertidos.
  • Falta de dentes

YORKSHIRE TERRIER

As áreas de risco são:

  • Fraqueza da mandíbula e do maxilar
  • Dentição e mordedura incorretas
  • Língua não corretamente dentro da boca, que é anomalia desqualificante
  • Linha superior ascendente, carpeada ou selada
  • Movimentação de sobre-passo (caranguejando)
  • Tipo e cor de pelagem incorretos
  • Frentes incorretas, mão francesa
  • Olhos redondos
  • Orelhas lateralizadas
  • Falta de estrutura óssea