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Questões sobre Fisioterapia Pneumofuncional
Tipologia: Exercícios
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Questões clinica pneumológica – exercícios 2 Recado: para revisar fisiologia respiratória...olha as provas aí gente!!! Leiam o capitulo 8 do Terapia Respiratória de Egan- página 138.
1. Qual o principal músculo envolvido na respiração (inspiração e expiração)? Como ele funciona (pressão negativa)? Escreva as origens e inserções desse músculo. O principal músculo envolvido na respiração é o diafragma. Ele tem origem no processo xifoide, nas 6 últimas costelas e nas vértebras lombares, e sua inserção é no centro tendíneo da cúpula. É um músculo que trabalha mediante as diferenças de pressão. O diafragma é um músculo ativado pelo bulbo. Quando a acidez sanguínea é reconhecida pelo sistema nervoso, o mesmo dispara um estímulo elétrico para que o músculo diafragmático contraia-se (abaixando) gerando uma pressão negativa na cavidade torácica. Assim, aumenta a pressão intra abdominal. Essa diferença de pressão promove a entrada do ar para a normalização da acidez sanguínea. O diafragma torna-se assim o músculo motor primário da respiração. 2. Desenhe os volumes pulmonares e descreva as capacidades pulmonares. A todo momento, os pulmões estão submetidos a pressões externas e internas para que o ar possa entrar e sair, e assim manter as trocas gasosas entre o ar ambiente e os pulmões. Este movimento que permite que o ar entre e saia dos pulmões é denominado ventilação pulmonar e compreende duas fases, a inspiração (entrada do ar nos pulmões) e a expiração (saída de ar dos pulmões). A quantidade de ciclos ventilatórios que realizamos em 1 minuto é chamada frequência respiratória (FR), e em condições normais a FR é de cerca de 12 a 16 respirações por minuto (RPM). Sendo assim, os volumes de ar que entram e saem dos pulmões são extremamente variáveis de acordo com a idade, sexo, atividade física ou doença. Temos 4 volumes que agem sobre os pulmões, são eles: o volume corrente (VC), o volume de reserva inspiratório (VRI), o volume de reserva expiratório (VRE) e o volume residual (VR). - Volume Corrente (VC): é a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões durante um ciclo ventilatório (inspiração e expiração) e corresponde a cerca de 500ml; - Volume de Reserva Inspiratório (VRI): é a quantidade de ar que pode entrar nos pulmões após uma inspiração corrente, e em uma inspiração máxima o VRI pode chegar a 3000ml;
de frente a via aérea bronquiectásica aparece como imagem anelar, principalmente nos campos médio e superior onde a maioria dos brônquios apresentam curso paralelo aos raios X. O brônquio dilatado e cheio de secreção pode apresentar aparência nodular ou tubular e, algumas vezes, a aparência em "dedo de luva", tipicamente vista nos pacientes com impactação mucóide, portadores de aspergilose broncopulmonar alérgica. Nas bronquiectasias císticas múltiplas, podem aparecer imagens areolares de paredes finas, algumas vezes apresentando conteúdo com nível hidroaéreos. Os achados adicionais, embora não específicos, porém freqüentes, são atelectasia subsegmentar e opacidade peribrônquica, com distribuição em retalho.
10. Quanto aos exames laboratoriais, cite os valores normais para hematócrito, hemoglobina, número de plaquetas e leucócitos totais Os valores normais para hemacrócito são: homens: 42% a 54%; mulheres: 38% a 47%. Hemoglobina: homens: 13,5 a 16,5 g/dL; mulheres: 12 a 15 g/dL. Número de plaquetas: 150.000 a 400.000 células por mm³. Número de leucócitos totais: homens: 4.500 a 11.500 células por mm³; 11. Descreva o significado de alteração de cada leucócito analisado em um hemograma, na área pneumológica. Os leucócitos predominantes na circulação são neutrófilos e linfócitos. Como a leucocitose usualmente resulta de apenas um dos cinco tipos celulares que respondem a um problema, a elevação significativa da contagem de leucócitos (mais de 15.000/mm3) ocorrerá apenas quando neutrófilos ou linfócitos estiverem respondendo a uma anormalidade. Como os basófilos, eosinófilos e monócitos constituem uma proporção pequena dos leucócitos circulantes, provavelmente eles não provocam um aumento importante da contagem leucocitária ao reagirem a uma doença. A elevação da contagem de leucócitos é conhecida como leucocitose. Ela resulta de vários problemas, incluindo estresse, infecção e trauma. O grau de leucocitose é uma função da gravidade do problema e a condição do sistema imunológico do paciente. Por exemplo, uma contagem significativamente elevada de leucócitos (mais de 20.000/mm3) sugere que uma séria infecção pode estar presente e, ao mesmo tempo, que o sistema imunológico do paciente está gerando uma resposta significativa. Uma contagem de leucócitos abaixo do normal é descrita como leucopenia. A leucopenia não é tão comum como a leucocitose, mas ela ocorre quando o sistema imunológico do paciente é dominado por uma infecção ou suprimido por uma doença ou um tratamento. A leucopenia é vista em pacientes idosos com pneumonia severa que domina o sistema imunológico. Doenças da medula óssea (p. ex., leucemia, linfoma), a quimioterapia e a radioterapia para o tratamento do câncer são causas comuns de leucopenia.
12. Contagem anormal de eletrólitos podem causar fraqueza muscular, confusão mental, a anormalidade do ritmo cardíaco, entre outros problemas. Cite especificamente a relação dos eletrólitos alterados com os efeitos adversos esperados. As concentrações dos números dos eletrólitos dissolvidos no plasma são determinadas na maioria dos pacientes portadores de doença cardiopulmonar. Os eletrólitos são essenciais para a homeostase, e muitas diferentes anormalidades podem ocorrer quando sua concentração desvia do normal. Arritmias cardíacas, fraqueza muscular e confusão mental são possíveis efeitos colaterais de concentrações anormais de eletrólitos. Os eletrólitos mais comumente reportados no painel bioquímico são o sódio (Na+), o potássio (K+), o cloreto (Cl−) e o dióxido de carbono total (CO2).